NICARÁGUA: polícia invade convento e prende freiras brasileiras; Ditadura de Daniel Ortega em ação
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Tribunal de Contas da União deve abrir processo para Bolsonaro pagar custos de reunião embaixadores
O Tribunal de Contas da União (TCU) pode instaurar, no decorrer dos próximos quatro meses, processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A investigação seria referente à reunião dele com embaixadores, no Palácio da Alvorada, em julho de 2022.
Na ocasião, o então presidente da República teceu críticas ao sistema eleitoral brasileiro. Bolsonaro disse, por exemplo, não ter plena confiança nas urnas eletrônicas.
Fonte: revista Oeste
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Prefeitura sob comando do PT gasta R$ 818 mil em compra de arroz do MST #shortsvideo
Sob comando do Partido dos Trabalhadores (PT), a Prefeitura de Juiz de Fora (MG) contratou uma cooperativa vinculada ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para o fornecimento de arroz. O acerto retirou dos cofres públicos a quantia de R$ 818.140 — com a unidade do pacote de cinco quilos custando R$ 43,06.
O contrato entre a Prefeitura de Juiz de Fora e a Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região Porto Alegre Ltda. (Cootap) se deu em maio, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Disponível no Portal da Transparência do município, o documento sobre o caso mostra que a Cootap terá de fornecer, por oito meses, o total de 19 mil unidades de arroz longo fino. O Executivo local indica que o alimento será distribuído para creches e escolas da cidade.
A prefeita Margarida Salomão, que é ex-deputada federal e está filiada ao PT desde 2002, assinou — digitalmente — o contrato com a cooperativa do MST em 18 de maio. No mesmo dia, a titular da Seapa, Fabíola Paulino da Silva, e representantes da Cootap assinaram, também de modo digital, o documento de número 01.2023.095.
Em texto publicado em seu site em abril deste ano, o MST reforça que o arroz da marca Terra Livre é produzido a partir de cooperativas formadas por famílias assentadas do movimento.
Compra de arroz do MST por prefeita do PT vai parar em CPI
Deputado estadual de Minas Gerais de 2015 a 2022, Isauro Calais (PSC) ficou indignado com a compra feita pela Prefeitura de Juiz de Fora. Em vídeo divulgado em seu perfil no Instagram na última quinta-feira, 29, ele demonstrou que a prefeita do PT poderia adquirir — com dinheiro público — arroz com valor unitário bem inferior ao preço praticado pela cooperativa do MST.
De acordo com Calais, seria possível comprar um pacote de arroz de cinco quilos em supermercados da própria cidade com os seguintes preços:
R$ 18,99 — Mangiare;
R$ 21,99 — Sepé; e
R$ 26,98 — Prato Fino.
“Vou ao Ministério Público denunciar esse grande absurdo com o dinheiro público de Juiz de Fora, que está sendo entregue para os companheiros do MST, do PT e da Margarida”, disse Calais. “Isso é crime”, prosseguiu o ex-deputado estadual, que fez um pedido aos vereadores de Juiz de Fora: instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para se investigar possíveis irregularidades nesse tipo de aquisição.
A questão, contudo, não deve ficar restrita ao Legislativo municipal de Juiz de Fora. O relator da CPI do MST instaurada na Câmara dos Deputados, Ricardo Salles (PL-SP), avisou que vai investigar a compra feita pela prefeitura comandada pelo PT.
Apesar da denúncia, a Prefeitura de Juiz de Fora e a prefeita Margarida Salomão ainda não se manifestaram publicamente sobre os valores do contrato firmado junto à cooperativa ligada ao movimento de invasores de terras.
Fonte: revista Oeste
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Prefeitura sob comando do PT gasta R$ 818 mil em compra de arroz do MST;“Isso é crime” ACORDA BRASIL
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Prefeitura sob comando do PT gasta R$ 818 mil em compra de arroz do MST;“Isso é crime” ACORDA BRASIL
Sob comando do Partido dos Trabalhadores (PT), a Prefeitura de Juiz de Fora (MG) contratou uma cooperativa vinculada ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para o fornecimento de arroz. O acerto retirou dos cofres públicos a quantia de R$ 818.140 — com a unidade do pacote de cinco quilos custando R$ 43,06.
O contrato entre a Prefeitura de Juiz de Fora e a Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região Porto Alegre Ltda. (Cootap) se deu em maio, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Disponível no Portal da Transparência do município, o documento sobre o caso mostra que a Cootap terá de fornecer, por oito meses, o total de 19 mil unidades de arroz longo fino. O Executivo local indica que o alimento será distribuído para creches e escolas da cidade.
A prefeita Margarida Salomão, que é ex-deputada federal e está filiada ao PT desde 2002, assinou — digitalmente — o contrato com a cooperativa do MST em 18 de maio. No mesmo dia, a titular da Seapa, Fabíola Paulino da Silva, e representantes da Cootap assinaram, também de modo digital, o documento de número 01.2023.095.
Em texto publicado em seu site em abril deste ano, o MST reforça que o arroz da marca Terra Livre é produzido a partir de cooperativas formadas por famílias assentadas do movimento.
Compra de arroz do MST por prefeita do PT vai parar em CPI
Deputado estadual de Minas Gerais de 2015 a 2022, Isauro Calais (PSC) ficou indignado com a compra feita pela Prefeitura de Juiz de Fora. Em vídeo divulgado em seu perfil no Instagram na última quinta-feira, 29, ele demonstrou que a prefeita do PT poderia adquirir — com dinheiro público — arroz com valor unitário bem inferior ao preço praticado pela cooperativa do MST.
De acordo com Calais, seria possível comprar um pacote de arroz de cinco quilos em supermercados da própria cidade com os seguintes preços:
R$ 18,99 — Mangiare;
R$ 21,99 — Sepé; e
R$ 26,98 — Prato Fino.
“Vou ao Ministério Público denunciar esse grande absurdo com o dinheiro público de Juiz de Fora, que está sendo entregue para os companheiros do MST, do PT e da Margarida”, disse Calais. “Isso é crime”, prosseguiu o ex-deputado estadual, que fez um pedido aos vereadores de Juiz de Fora: instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para se investigar possíveis irregularidades nesse tipo de aquisição.
A questão, contudo, não deve ficar restrita ao Legislativo municipal de Juiz de Fora. O relator da CPI do MST instaurada na Câmara dos Deputados, Ricardo Salles (PL-SP), avisou que vai investigar a compra feita pela prefeitura comandada pelo PT.
Apesar da denúncia, a Prefeitura de Juiz de Fora e a prefeita Margarida Salomão ainda não se manifestaram publicamente sobre os valores do contrato firmado junto à cooperativa ligada ao movimento de invasores de terras.
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Reforma tributária:Tarcísio quer deputados de SP contra texto do governo federal;cenário preocupante
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Reforma tributária:Tarcísio quer deputados de SP contra texto do governo federal;cenário preocupante
O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), vai iniciar uma mobilização com deputados estaduais e federais do Estado para tentar adiar a votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados. No que depender da base do governo federal, a votação pode acontecer já na próxima semana.
Tarcísio se reuniu na tarde de sexta-feira 30, no Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista), com o coordenador da bancada paulista na Câmara, deputado federal Antônio Carlos Rodrigues (PL), com o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir o tema.
Também participaram do encontro, empresários e entidades que representam o setor de serviços, crítico ao texto da reforma. O segmento defende que a votação seja adiada.
A ideia do governador é formar um bloco de pressão contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o relator da reforma na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para postergar a apreciação do texto e dar mais tempo para que a proposta seja discutida.
O governo de São Paulo é contra o Conselho Federativo, colegiado que vai gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), imposto a ser criado pela reforma para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal). O governo estadual teme perder autonomia na gestão dos recursos com o IBS. Outros Estados também já se colocaram contra o colegiado, como o Rio de Janeiro.
Ricardo Nunes também é contra o texto e diz que a reforma pode levar o município a perder R$ 15 bilhões anuais em arrecadação.
“O governador alertou (na reunião) para que todos os deputados estaduais se mobilizem com seus deputados federais para adiar a votação”, disse André do Prado. “Do jeito que está a discussão, vai passar por cima e votar na semana que vem. Ele quer mais tempo para debater o projeto”, prosseguiu o presidente da Alesp, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo André do Prado, Tarcísio desenhou um cenário “preocupante” para o Estado, caso a reforma seja aprovada como está. “O Estado vai perder arrecadação, a cidade de São Paulo vai perder arrecadação”, afirmou o parlamentar paulista. “Os recursos dos impostos vão sair da mão dos Estados e dos municípios.”
O governador convocou para domingo 2 uma reunião com a bancada de deputados federais de São Paulo para discutir a reforma. No jantar, que ocorrerá também no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio Gomes de Freitas deve repetir os apelos para adiar a votação.
Lira fará também no domingo uma reunião com líderes da Câmara para definir a agenda de votações da pauta econômica. O presidente da Casa quer levar a reforma tributária a plenário já na próxima semana.
Fonte: revista Oeste
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Senado deve ouvir líder da oposição venezuelana em breve, diz Moro #shortsvideo
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) publicou em seu perfil no Twitter, neste sábado, 1°, que o Senado vai ouvir a principal líder da oposição venezuelana, ex-deputada María Corina Machado, em breve.
Na sexta-feira 30, a ditadura de Nicolás Maduro — amigo do presidente Lula –, declarou a ex-parlamentar inelegível. Ela não poderá exercer cargos públicos por 15 anos, de acordo com a Controladoria-Geral.
“O Governo Lula age para barrar a oitiva, mas insistiremos”, escreveu o ex-juiz da operação Lava Jato. “María poderá falar sobre essa ‘democracia’ venezuelana que tenta impedir eleições livres.”
Segundo o órgão, María Corina cometeu irregularidades administrativas na época em que era deputada, de 2011 a 2014. A Controladoria-Geral impôs a mesma punição em 2015, mas com validade de apenas um ano.
Agora, o afastamento por tempo maior ocorreu porque María Corina apoiou sanções dos Estados Unidos contra Maduro. Essas ações não constrangem o governo brasileiro. Na quinta-feira 29, por exemplo, Lula relativizou o conceito de “democracia” para defender a ditadura venezuelana.
Nas redes sociais, a ex-deputada disse que tal decisão da ditadura bolivariana apenas mostra que o “regime sabe que está derrotado”.
“Agora vamos votar com mais força, mais rebeldia e mais vontade nas primárias”, escreveu a líder da oposição. “Aqui quem habilita é o povo da Venezuela. Até o fim é até o fim.”
Ela lidera as pesquisas para as primárias da oposição, que irão selecionar o candidato preferido dos venezuelanos para enfrentar Maduro em 2024.
Fonte: revista Oeste
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Senado deve ouvir líder da oposição venezuelana em breve, diz Moro; foi condenada a inelegibilidade
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Senado deve ouvir líder da oposição venezuelana em breve, diz Moro; foi condenada a inelegibilidade.
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) publicou em seu perfil no Twitter, neste sábado, 1°, que o Senado vai ouvir a principal líder da oposição venezuelana, ex-deputada María Corina Machado, em breve.
Na sexta-feira 30, a ditadura de Nicolás Maduro — amigo do presidente Lula –, declarou a ex-parlamentar inelegível. Ela não poderá exercer cargos públicos por 15 anos, de acordo com a Controladoria-Geral.
“O Governo Lula age para barrar a oitiva, mas insistiremos”, escreveu o ex-juiz da operação Lava Jato. “María poderá falar sobre essa ‘democracia’ venezuelana que tenta impedir eleições livres.”
Segundo o órgão, María Corina cometeu irregularidades administrativas na época em que era deputada, de 2011 a 2014. A Controladoria-Geral impôs a mesma punição em 2015, mas com validade de apenas um ano.
Agora, o afastamento por tempo maior ocorreu porque María Corina apoiou sanções dos Estados Unidos contra Maduro. Essas ações não constrangem o governo brasileiro. Na quinta-feira 29, por exemplo, Lula relativizou o conceito de “democracia” para defender a ditadura venezuelana.
Nas redes sociais, a ex-deputada disse que tal decisão da ditadura bolivariana apenas mostra que o “regime sabe que está derrotado”.
“Agora vamos votar com mais força, mais rebeldia e mais vontade nas primárias”, escreveu a líder da oposição. “Aqui quem habilita é o povo da Venezuela. Até o fim é até o fim.”
Ela lidera as pesquisas para as primárias da oposição, que irão selecionar o candidato preferido dos venezuelanos para enfrentar Maduro em 2024.
Fonte: revista Oeste
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‘O Foro de São Paulo é um avanço feroz contra os inimigos políticos’ #shortsvideo
Como a imprensa, de maneira geral, trata do assunto?
Ao longo destes trinta anos, existe um roteiro para o tratamento do FSP, que defino na seguinte ordem: passo 1: O Foro de São Paulo não existe, isto é teoria da conspiração; passo 2: O Foro de São Paulo não é nada do que dizem, é somente uma reunião de velhinhos saudosistas das ideias socialistas da época da Guerra Fria; passo 3: O Foro de São Paulo existe, mas ele não é uma ameaça à democracia, é somente um fórum de debates de ideias da esquerda; e passo 4: O grande problema do Foro de São Paulo é que ele existe, mas não com o poder que lhe é conferido. É tão-somente utilizado como uma ferramenta de discurso político eleitoral, tornando este grupo em uma ferramenta a ser explorada pela direita em todo o continente.
O que é o FSP, e como a organização atua no cenário geopolítico da América Latina?
O FSP é, em suma, uma organização de diversos partidos revolucionários de esquerda da América Latina. Note, é importante diferenciarmos o que a maioria das pessoas entende por partido político daquilo que os revolucionários chamam de partido. Os partidos democráticos, em geral, atuam na formulação de pautas e regras de existência baseadas em leis nacionais e no respeito ao “Estado Democrático de Direito”. Respeitam a alternância de poder e entendem as diferenças políticas como parte do jogo, que deve passar por escrutínio da população por meio de eleições, em que escolhem seus representantes em diversas esferas do poder público para reger os rumos da nação. Os partidos revolucionários que compõem o FSP, mais necessariamente os comunistas e socialistas, enxergam a política como uma extensão da guerra revolucionária. Aqui, cada um faz parte de uma unidade supranacional que deve cooperar mutuamente para a tomada do poder. Em geral, seus adversários não são tão-somente derrotados eleitoralmente, mas precisam ser eliminados do debate público. Se os meios forem propícios, devem ser expurgados da existência. Exemplos não faltam: Cuba, Nicarágua, Venezuela, Bolívia e Argentina. Além de tentativas como as do Brasil.
Fonte: revista Oeste
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‘O Foro de São Paulo é um avanço feroz contra os inimigos políticos’; o socialismo na América Latina
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O Foro de São Paulo é um avanço feroz contra os inimigos políticos’; o socialismo na América Latina
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Durante as eleições, muito se falou que o Foro de São Paulo não passava de um “discurso”. Agora estamos testemunhando a 26ª reunião do Foro, em Brasília. Afinal, o “discurso” caiu?
O Foro de São Paulo é o principal meio de ação da esquerda latino-americana em mais de 30 anos. O próprio presidente Lula declarou, no aniversário de 15 anos do FSP, em 2005, que o Foro havia sido determinante para que a esquerda chegasse ao poder em todo o continente. Para além do discurso, temos o caso de 2008. Na época, após a morte de Raul Reyes (número 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Hugo Chávez declarou que o conhecera junto de Lula em uma reunião do FSP, em El Salvador, no ano de 1995. Ali o venezuelano passou a ser apadrinhado por Fidel Castro. Na ocasião, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia já eram conhecidas pelo envolvimento com o tráfico internacional de drogas e com sequestros em níveis quase industriais. Reyes estava longe de ser apenas um agente de “discursos”.
Como a imprensa, de maneira geral, trata do assunto?
Ao longo destes trinta anos, existe um roteiro para o tratamento do FSP, que defino na seguinte ordem: passo 1: O Foro de São Paulo não existe, isto é teoria da conspiração; passo 2: O Foro de São Paulo não é nada do que dizem, é somente uma reunião de velhinhos saudosistas das ideias socialistas da época da Guerra Fria; passo 3: O Foro de São Paulo existe, mas ele não é uma ameaça à democracia, é somente um fórum de debates de ideias da esquerda; e passo 4: O grande problema do Foro de São Paulo é que ele existe, mas não com o poder que lhe é conferido. É tão-somente utilizado como uma ferramenta de discurso político eleitoral, tornando este grupo em uma ferramenta a ser explorada pela direita em todo o continente.
O que é o FSP, e como a organização atua no cenário geopolítico da América Latina?
O FSP é, em suma, uma organização de diversos partidos revolucionários de esquerda da América Latina. Note, é importante diferenciarmos o que a maioria das pessoas entende por partido político daquilo que os revolucionários chamam de partido. Os partidos democráticos, em geral, atuam na formulação de pautas e regras de existência baseadas em leis nacionais e no respeito ao “Estado Democrático de Direito”. Respeitam a alternância de poder e entendem as diferenças políticas como parte do jogo, que deve passar por escrutínio da população por meio de eleições, em que escolhem seus representantes em diversas esferas do poder público para reger os rumos da nação. Os partidos revolucionários que compõem o FSP, mais necessariamente os comunistas e socialistas, enxergam a política como uma extensão da guerra revolucionária. Aqui, cada um faz parte de uma unidade supranacional que deve cooperar mutuamente para a tomada do poder. Em geral, seus adversários não são tão-somente derrotados eleitoralmente, mas precisam ser eliminados do debate público. Se os meios forem propícios, devem ser expurgados da existência. Exemplos não faltam: Cuba, Nicarágua, Venezuela, Bolívia e Argentina. Além de tentativas como as do Brasil.
Nicolás Maduro, o ditador da Venezuela, assim como outros ditadores comunistas da América Latina, marcarão presença em Brasília?
A visita de Maduro ao Brasil em maio passado gerou uma comoção muito grande na população e na mídia, mas não creio que o suficiente para impedir uma nova visita do ditador da Venezuela ao Brasil. O que provavelmente deve colocar ressalvas na participação presencial de Maduro será a fragilidade nas relações com outros países fora do eixo do FSP, como Paraguai e Uruguai, que precisam aderir a pautas impositivas do Foro para a integração do continente sob sua tutela, como a reativação da União de Nações Sul-Americanas [Unasul], cuja finalidade é criar uma espécie de União Europeia no continente. Na reunião passada, no dia seguinte à chegada de Maduro ao Brasil, a sua presença na reunião gerou protestos e contestação de chefes de Estado contrários à participação das ditaduras, sendo o principal exemplo o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou.
Fote: revista Oeste
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Bolsonaro inelegível, o TSE confirma que o consórcio STF-Executivo quer governar o país sem oposição
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Na sessão presidida por Alexandre de Moraes, a Corte invalidou os votos dos mais de 58,2 milhões de brasileiros que optaram por Bolsonaro. Previsivelmente, o réu foi condenado pelos estreantes Floriano Marques e André Tavares, amigos de Moraes desde que os três estudantes se conheceram na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, onde agora lecionam. Na folha corrida da dupla figuram um pedido de impeachment de Bolsonaro e pareceres favoráveis a Dilma. A escolha de Marques e Tavares consumou-se no fim do mês passado, num almoço no Palácio do Planalto entre Moraes e Lula. O presidente do TSE recomendou os nomes, aprovados em tempo recorde pelo governo. Ambos garantiram a vitória de Moraes Moraes no julgamento que começou com o voto do relator Benedito Gonçalves.
Marques, Tavares, Moraes e Cármen Lúcia seguiram integralmente o voto de Gonçalves, limitando-se a acrescentar observações vagas e subjetivas. Marques, por exemplo, falou em “terraplanismo” e Tavares em “fake news”. Cármen repetiu que Bolsonaro “atacou ministros do TSE e do STF” e “não respeita as instituições”. Moraes acusou o ex-presidente de comandar uma suposta “máquina de desinformação” e, várias vezes, classificou falas de seu desafeto de “mentira”. Apenas Raul Araújo e
Primeiro a votar nesta quinta-feira, o ministro Araújo abriu divergência e desmontou o argumento de Gonçalves segundo o qual a chamada “minuta do golpe”, encontrada pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ministro da Justiça de Bolsonaro, tinha validade jurídica para o caso. “Inexiste qualquer elemento informativo capaz de sustentar, para além de ilações, a existência de relação entre a reunião e a minuta de decreto, a qual apócrifa e sem origem e sem data determinadas persiste de autoria desconhecida, a impedir qualquer juízo seguro de vinculação daquele achado com o pleito presidencial de 2022 e com os investigados”, argumentou o ministro do TSE.
Araújo também ensinou aos colegas que a Justiça Eleitoral tem de fazer intervenções mínimas. “Embora a elogiável conduta altiva da Justiça Eleitoral tenha ocorrido em resposta a conteúdos similares àquele ora apreciado — advindos do investigado ou de outros agentes públicos —, distinta deve ser postura no exercício da função jurisdicional eleitoral, reservada à correção judicial de condutas tidas por indevidas, à homologação de registros de candidatura, à fiscalização de atos de campanha e, com especial relevo no caso dos autos, à imputação de atos de abuso de poder ou de fraude”, observou o ministro do TSE, ao ressaltar a liberdade de expressão como direito inviolável.
Ao analisar a ação do PDT, o jurista Dircêo Torrecillas Ramos, membro da Academia Paulista de Letras Jurídicas, afirma que o processo não tem substância. “As acusações do partido ferem a liberdade de expressão”, constatou. “Como presidente da República, Jair Bolsonaro tinha ainda o direito de se reunir com representantes de outros países para falar o que quisesse. No que diz respeito ao encontro com embaixadores, ele convidou o então presidente do TSE, ministro Luiz Edson Fachin, que não quis comparecer. Nada havia a esconder. A afirmação segundo a qual Bolsonaro cometeu abuso de poder não se sustenta.” “Ao mover a ação contra Bolsonaro, o PDT viu a oportunidade de eliminar um fortíssimo adversário”, acrescentou o jurista Adilson Dallari. “Não há substância jurídica nenhuma no processo da sigla.”
A perseguição
A inelegibilidade é o que faltava para exterminar qualquer possibilidade de Bolsonaro, hoje o principal líder da oposição graças aos votos de 58 milhões de brasileiros em 2022, voltar algum dia ao Palácio do Planalto. Trata-se de mais uma ilegalidade, entre tantas, cometida pelo Judiciário desde os primeiros anos de Bolsonaro no poder. O ativismo judicial ficou mais intenso quando Moraes impediu a nomeação do delegado Alexandre Ramagem a diretor-geral da PF, em 2020, também a pedido do PDT. A legenda disse se tratar de “desvio de finalidade”, pela suposta proximidade de Ramagem com a família do presidente, e da denúncia do ex-ministro Sergio Moro segundo a qual se tratava de “interferência na corporação”. Bolsonaro cumpriu à determinação judicial. Essa decisão se somou a mais de 120 interferências do STF, todas obedecidas por Bolsonaro, que disse jogar “dentro das quatro linhas da Constituição”.
Em quatro anos de governo, o então presidente não se recusou a cumprir nenhuma das ordens que recebeu do Poder Judiciário, não desobedeceu ao Parlamento ou censurou críticas dirigidas a ele. A reunião de Bolsonaro com os embaixadores foi apenas um pretexto para tirar de cena um campeão de votos. O consórcio no poder quer governar o Brasil sem contestações. Para concretizar o sonho, nada melhor que afastar das urnas o mais popular dos oposicionistas.
Fonte: revista Oeste
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TSE forma maioria para tornar Bolsonaro inelegível; placar é de 4 a 1 #shortsvideo
TSE forma maioria para tornar Bolsonaro inelegível; placar é de 4 a 1
Fonte:g1
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Bolsonaro vai recorrer ao STF caso TSE o torne inelegível #shortsvideo
Jair Bolsonaro declarou que pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) forme maioria para torná-lo inelegível por oito anos. O ex-presidente falou sobre o tema em entrevista à Rádio Itatiaia nesta sexta-feira, 30.
O TSE retoma hoje o julgamento de uma ação movida pelo PDT. Bolsonaro é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação depois de uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho do ano passado. O placar atual está em 3 a 1 a favor da inelegibilidade.
Durante a entrevista, Bolsonaro afirmou que irá discutir com seus advogados e declarou: “E o recurso, prezado jornalista, irá para o Supremo Tribunal Federal.”
Ao falar sobre as possíveis opções para as eleições de 2026, Bolsonaro mencionou que, “no momento”, ele é a opção da direita.
“Existem muitas pessoas boas, mas acredito que ainda não possuam a projeção necessária”, argumentou o ex-presidente. “Não são conhecidas nacionalmente para disputar a eleição presidencial”.
Bolsonaro também mencionou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) “tem afirmado” que não deseja concorrer a um cargo no Executivo nas próximas eleições, mas “talvez no Legislativo”.
Fonte: revista Oeste
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Toffoli anula provas e beneficia réu confesso da Lava Jato; o beneficiário é Paulo Baqueiro de Melo
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Toffoli anula provas e beneficia réu confesso da Lava Jato; beneficiário é Paulo Baqueiro de Melo
Mas uma vez o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou inválidas as provas obtidas a partir da contabilidade paralela da Odebrecht, que incluía a lista de pagamento de propinas a agentes públicos.
Agora, o beneficiário da decisão é Paulo Baqueiro de Melo, ex-diretor da Odebrecht. É a primeira vez que a decisão de anulação das provas beneficia um réu confesso da Operação Lava Jato.
Melo era réu na 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal em ação penal desde 2019 pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
A defesa, em petição ao STF, afirmou que as decisões pretéritas da Corte, de anular as provas obtidas a partir das planilhas da Odebrecht — os sistemas Drousys e My Web Day B — também devem se estender ao delator.
Toffoli reiterou decisões anteriores sobre a Operação Lava Jato — suas e do ex-ministro Ricardo Lewandowski, aposentado em abril —, de que as investigações e denúncias do Ministério Público Federal (MPF), além das próprias condenações, são nulas porque se baseiam nas planilhas da Odebrecht, provas julgadas adulteradas pelo STF.
“A imprestabilidade das provas questionadas pelo reclamante foi placitada em decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal — transitada em julgado —, em face da comprovada contaminação do material probatório arrecadado pela 13ª Vara Federal de Curitiba”, escreveu Toffoli, na decisão.
Por isso, afirmou o ministro, “não há como deixar de concluir que os elementos de convicção derivados do sistema Drousys, integrante do Acordo de Leniência [do delator], que emprestam suporte à ação penal movida contra o requerente, encontram-se nulos, não se prestando, em consequência, para subsidiar a acusação”.
Com isso, as provas usadas no acordo de leniência serão anuladas, o que deverá acarretar também o arquivamento da ação penal contra Melo.
Fonte: revista Oeste
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Acabou o amor: mídia internacional ironiza Lula por críticas a refeições no exterior #shortsvideo
Depois de tecer elogios a Lula durante as eleições do ano passado, a mídia internacional agora ironiza o petista, por críticas do presidente a refeições servidas no exterior em missões diplomáticas.
No programa Conversa com o Presidente, uma cópia das lives de Bolsonaro, Lula disse que não come nem bebe bem no estrangeiro. O petista estendeu os ataques ao Ministério das Relações Exteriores.
“Almocei com os presidentes Emmanuel Macron e Sérgio Mattarella”, disse Lula. “Duas comidas de palácio que não são essas coisas. Em lugar nenhum do mundo a comida de palácio é boa. Tenho brigado com o Itamaraty para melhorar a comida, porque tem dia que a comida não está boa.”
lula refeições
Foto: Reprodução
A agência de notícias Bloomberg publicou a seguinte manchete, sobre o caso: “Última gafe de Lula é criticar comida que recebeu na Itália e na França”. O subtítulo informa que “líder diz que refeições na Europa não foram tão boas”. O site alemão Politico noticiou: “Lula se queixa da comida de palácio francesa e italiana” e complementou que o”presidente ficou descontente com o tamanho das porções”.
Jornais italianos, como o IL Tempo, reproduziram títulos mais ousados, a exemplo de “Lula não esconde a decepção: porções pequenas em almoço no Palácio do Quirinale”. Enquanto isso, o Globalist disse que “Lula (pouco diplomático) se diz decepcionado com a culinária do Quirinale e do Élysée”.
Os periódicos destacaram frases de Lula a respeito das refeições, como “tudo é pequenininho, não tem uma bandejona para você escolher” e “pode ser gulodice, mas eu gosto de quantidade”. Também “tudo é muito sofisticado, às vezes você nem sabe o que é”.
Recentemente, o petista disse que o Brasil tem 33 milhões de pessoas passando fome, conforme um estudo duvidoso feito por uma organização de esquerda. Também mencionou, durante o podcast PodPah, que o mundo tem 800 milhões de pessoas sem comer.
Fonte: revista Oeste
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Exército brasileiro vai participar de treinamento militar em Nicarágua 🇳🇮 ditadura de Daniel
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Toffoli anula provas e beneficia réu confesso da Lava Jato #shortsvideo
Mas uma vez o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou inválidas as provas obtidas a partir da contabilidade paralela da Odebrecht, que incluía a lista de pagamento de propinas a agentes públicos.
Agora, o beneficiário da decisão é Paulo Baqueiro de Melo, ex-diretor da Odebrecht. É a primeira vez que a decisão de anulação das provas beneficia um réu confesso da Operação Lava Jato.
Melo era réu na 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal em ação penal desde 2019 pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
A defesa, em petição ao STF, afirmou que as decisões pretéritas da Corte, de anular as provas obtidas a partir das planilhas da Odebrecht — os sistemas Drousys e My Web Day B — também devem se estender ao delator.
Toffoli reiterou decisões anteriores sobre a Operação Lava Jato — suas e do ex-ministro Ricardo Lewandowski, aposentado em abril —, de que as investigações e denúncias do Ministério Público Federal (MPF), além das próprias condenações, são nulas porque se baseiam nas planilhas da Odebrecht, provas julgadas adulteradas pela STF.
“A imprestabilidade das provas questionadas pelo reclamante foi placitada em decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal — transitada em julgado —, em face da comprovada contaminação do material probatório arrecadado pela 13ª Vara Federal de Curitiba”, escreveu Toffoli, na decisão.
Por isso, afirmou o ministro, “não há como deixar de concluir que os elementos de convicção derivados do sistema Drousys, integrante do Acordo de Leniência [do delator], que emprestam suporte à ação penal movida contra o requerente, encontram-se nulos, não se prestando, em consequência, para subsidiar a acusação”.
Com isso, as provas usadas no acordo de leniência serão anuladas, o que deverá acarretar também o arquivamento da ação penal contra Melo.
Fonte: revista Oeste
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Parlamentares denunciam Foro de São Paulo e ‘Arraiá do PT’ ao MPF; violações aos direitos humanos
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Parlamentares denunciam Foro de São Paulo e ‘Arraiá do PT’ ao MPF; violações aos direitos humanos
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o deputado Coronel Meira (PL-PE) apresentaram uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) contra o 26º encontro do Foro de São Paulo e o Arraiá do PT. A representação foi apresentada na terça-feira 28.
Zambelli afirmou que dentre os líderes existem pessoas que defendem a “ditadura comunista” e a unificação da América Latina. O evento reunirá diversos partidos políticos de extrema esquerda da América Latina e do Caribe a partir de quinta-feira 29, no Hotel San Marco, em Brasília.
Na representação, os parlamentares pedem a suspensão da realização do evento de extrema esquerda e a proibição da entrada no país de representantes do Partido Comunista de Cuba, do Partido Socialista Unido da Venezuela e da Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua.
Zambelli também acionou o Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o Arraiá do PT, evento organizado pelo partido e que vai ocorrer no sábado 1º, em Brasília.
De acordo com o site do partido, o arraiá terá “festa na roça”, comidas típicas e atrações musicais. Segundo o PT, o evento tem como objetivo dar prosseguimento às ações de arrecadação financeira para a manutenção das atividades de formação, mobilização e de comunicação que vêm sendo incrementadas nos últimos anos pela direção nacional da legenda.
Zambelli alega que os líderes internacionais que vierem ao Brasil pagarão um valor de R$ 5 mil no convite, o que estaria ferindo a Lei dos Partidos (9.096, de 1995), que veda que legendas brasileiras “recebam qualquer tipo de recurso internacional”.
No vídeo, a congressista disse que na representação pediu ao MPF para que o evento passe a ser investigado e “os ditadores sejam expulsos” do país.
Fonte: revista OesteA deputada federal Carla Zambelli
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Bolsonaro se manifesta sobre voto de Benedito Gonçalves;“Sem a recontagem de votos, a fraude impera”
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Bolsonaro se manifesta sobre voto de Benedito Gonçalves;“Sem a recontagem de votos, a fraude impera”
O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou em relação ao voto de Benedito Gonçalves, ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em ação que pode torná-lo inelegível por oito anos. A manifestação dele se seu por meio de vídeo divulgado nas redes sociais no início da tarde desta quarta-feira, 28.
No início do vídeo, Bolsonaro informa seus seguidores: relator do processo que pode deixar o ex-presidente de fora das próximas eleições, Gonçalves votou por condená-lo. De acordo com o magistrado, o atual presidente de honra do PL cometeu abuso de poder econômico e usou indevidamente os meios de comunicação.
Na sequência, o ex-presidente da República lembra que o processo contra ele refere-se ao encontro que promoveu com embaixadores em julho do ano passado. Na ocasião, o então chefe do Estado brasileiro teceu críticas ao sistema eleitoral brasileiro e, nesse sentido, sinalizou que não tinha plena confiança nas funcionalidades das urnas eletrônicas.
Assim, Bolsonaro informa que a ação contra ele no TSE foi aberta pelo PDT. Por fim, o ex-mandatário do país resgata posicionamento de Carlos Lupi, presidente nacional do partido de esquerda e que atualmente é ministro da Previdência Social do governo Lula.
Em gravação de 2021, o próprio Lupi defendeu a necessidade de o sistema eleitoral brasileiro contar com uma espécie de comprovante impresso do voto registrado por meio da urna eletrônica. “Como um papel quando pagamos com cartão”, disse o presidente do PDT, conforme lembrou Bolsonaro.
“Sem a impressão do voto, não há possibilidade de recontagem”, enfatizou Lupi, em vídeo de dois anos atrás. “Sem a recontagem, a fraude impera”, prosseguiu o político de esquerda — que, em 2022, acionou a Justiça Eleitoral contra Bolsonaro, justamente pelo fato do então presidente questionar a segurança das urnas eletrônicas.
Fonte: revista Oeste
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Bolsonaro se manifesta sobre voto de Benedito Gonçalves #shortsvideo
Assim, Bolsonaro informa que a ação contra ele no TSE foi aberta pelo PDT. Por fim, o ex-mandatário do país resgata posicionamento de Carlos Lupi, presidente nacional do partido de esquerda e que atualmente é ministro da Previdência Social do governo Lula.
Em gravação de 2021, o próprio Lupi defendeu a necessidade de o sistema eleitoral brasileiro contar com uma espécie de comprovante impresso do voto registrado por meio da urna eletrônica. “Como um papel quando pagamos com cartão”, disse o presidente do PDT, conforme lembrou Bolsonaro.
Fonte: revista Oeste
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Parlamentares denunciam Foro de São Paulo e ‘Arraiá do PT’ ao MPF #shortsvideo
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o deputado Coronel Meira (PL-PE) apresentaram uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) contra o 26º encontro do Foro de São Paulo e o Arraiá do PT. A representação foi apresentada na terça-feira 28.
Zambelli afirmou que dentre os líderes existem pessoas que defendem a “ditadura comunista” e a unificação da América Latina. O evento reunirá diversos partidos políticos de extrema esquerda da América Latina e do Caribe a partir de quinta-feira 29, no Hotel San Marco, em Brasília.
Na representação, os parlamentares pedem a suspensão da realização do evento de extrema esquerda e a proibição da entrada no país de representantes do Partido Comunista de Cuba, do Partido Socialista Unido da Venezuela e da Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua.
Fonte: revista Oeste
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Professor de biologia é demitido por dizer que cromossomos definem sexo #shortsvideo
O professor de biologia Johnson Varkey foi demitido pela faculdade texana St. Philip’s College, depois de afirmar em sala de aula que o sexo é definido pelos cromossomos X e Y. O docente lecionou por 22 anos na instituição e formou mais de 1,5 mil alunos.
Tudo começou quando quatro alunos o denunciaram à reitoria, em virtude dos comentários “transfóbicos e racistas”. O quarteto acusou Varkey de fazer pregações religiosas, propagar “retórica antiaborto e brincadeiras misóginas”. Os estudantes disseram ainda que o professor “ultrapassou os limites da liberdade acadêmica com suas opiniões pessoais ofensivas às minorias”.
Embora o professor de biologia tenha sido demitido em novembro de 2022, começou a circular nesta semana nas redes sociais, após o First Liberty Institute, grupo que atua na defesa de Varkey e apoia a liberdade de expressão nos Estados Unidos, tornar pública a situação do cliente nas redes sociais.
“No curso de ensino de Anatomia e Fisiologia Humana, Varkey fez essas afirmações em todas as aulas, por 20 anos, sem nenhum incidente ou reclamação”, disse o instituto, em carta enviada à reitoria da universidade. Varkey entrou na Justiça para obter o direito de voltar a lecionar no local.
A First Liberty disse que a faculdade está participando de “discriminação religiosa ilegal no emprego sob a Primeira Emenda e o Título VII da Lei dos Direitos Civis de 1964”, argumentando que Varkey “acredita que é obrigado como cristão e como professor a ensinar conceitos precisos e verdadeiros compatíveis com seus muitos anos de pesquisa e estudo no campo da biologia humana”.
Fonte: revista Oeste
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