A PRISÃO MAIS INJUSTA
"Não existe prisão mais injusta do que a do pensamento, cuja a expressão é proibida!" Gilberto Zappa - Cartunista
#censuranao
Corte da entrevista realizada no dia 15 de Maio de 2023, no programa semanal "Civitas Live".
civitas.org.br
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CivitasLive (15 Mai)
UM BATE-PAPO DESCONTRAÍDO SOBRE HUMOR & ARTE!
Gerson Gomes recebe o cartunista Gilberto Zappa para uma conversa divertida, e simultaneamente grave, sobre a importância da liberdade de expressão nas democracias.
CivitasLive - Todas as segundas- feiras, às 21:00, um bate-papo relevante por uma sociedade apta a defender a liberdade, preservar sua história e construir um futuro digno, íntegro e próspero.
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UM PINGO DE LIBERDADE (11 Mai)
Os temas mais relevantes da semana comentados por Fernão Lara Mesquita, Gerson Gomes e convidados.
Hoje, com a participação especial de Paulo Martins, que nos ajudará a compreender os bastidores do Congresso Nacional e o papel da oposição no desgoverno Lula.
Na pauta:
- a batalha na CPMI do 08 de Janeiro contra a dupla Alexandre / Dino.
- o PL 2630 foi enterrado?
- Alexandre x Telegram
E MUITO MAIS!!!
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ELA CONHECEU O MAIOR CRIMINOSO DO BRASIL!
“Conhecemos o maior criminoso do Brasil”, diz Beatrix von Storch sobre o ministro Alexandre de Moraes.
Em seu Instagram, a parlamentar eleita pelo partido Alternativa para a Alemanha (AFD), foi elogiada com uma chuva de comentários em seu post, onde mostra o momento em que teve o desprazer de conhecer o protoditador togado que acumula inconstitucionalmente a acusação, a investigação e o julgamento de seus críticos e opositores políticos.
INTAGRAM da Deputada: https://t.co/87XdmWNAAW
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O QUE O CHILE NOS ENSINA?
Em UM PINGO DE LIBERDADE os temas mais relevantes da semana são comentados por Fernão Lara Mesquita, Gerson Gomes e convidados.
Neste corte, Paulo Eduardo Martins debate conosco sobre a vitória da direita no Chile, que elegeu 3/5 das cadeiras da nova constituinte.
A esquerda havia apresentado uma proposta que foi considerada absurda pela população, sendo rejeitada em plebiscito.
O QUE O CHILE NOS ENSINOU ESTA SEMANA?
- A alternância educa (lá não há reeleição);
- O poder discricionário do povo deve ser respeitado (pode haver uma nova constituição, mas não a socialista apresentada);
- A economia fala mais alto (a realidade se impõe);
- O jogo político vira.
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LIVE DAS 15 (10 Mai)
Gerson Gomes comenta os principais assuntos políticos no Brasil, com especial atenção à comunidade brasileira no exterior.
Pauta:
- O que o Chile ensinou ao Brasil esta semana?
- ?PL 2630 (Lei da Censura) & Tucker Carlson no Twitter
- CPMI X STF (A batalha começou!)?
- Trump condenado e Bolsonaro?
- ?O vilão da semana: Alexandre, Gilmar ou Dino? ??
- Conversa com a audiência e MUITO MAIS!!!!
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SOMOS NÓS O POVO?
SOMOS NÓS O POVO?
Seríamos nós "o povo" citado no artigo 1o da Constituição Federal, de onde emanaria todo o poder?
Esta é uma pergunta que requer uma resposta honesta por parte da chamada direita liberal e conservadora no Brasil.
Logo após o segundo turno das eleições de 2022, milhares de cidadãos brasileiros se concentraram nas portas dos quartéis clamando por socorro. Cartazes com os dizeres "SOS FORÇAS ARMADAS!" se viam por cidades de todas as unidades da Federação. A crise institucional parecia inevitável, após um proceso eleitoral controverso, injusto e, sob a perspectiva dos eleitores de Jair Bolsonaro, não confiável.
"O Presidente solicitará a impugnação das eleições no prazo constitucional!" afirmavam alguns. Outros, contavam com uma ação militar para a "garantia da lei e da ordem", por determinação do Chefe do Poder Executivo. A esperança se voltou para o Comandante Supremo das Forças Armadas, que, certamente, exerceria sua autoridade para o restabelecimento da harmonia entre os Poderes da República. Bolsonaro, entretanto, manteve o "silêncio eloquente" e viajou para os EUA, dois dias antes da posse de Lula.
Diante das inconstitucionalidades e arbitrariedades promovidas pela cúpula do Poder Judiciário, o Poder Legislativo manteve a leniência cúmplice que marcou o primeiro governo conservador-liberal, desde a chamada redemocratização do Brasil. A "direita", após o fatídico 08 de janeiro, se viu obrigada a retrair, decepcionada com as Forças Armadas que não defenderam "seu povo".
A esta altura dos acontecimentos, e na expectativa dos trabalhos da aguardada #CPMI08dejaneiro , fica evidente que parcela muito significativa do "povo a ser defendido" aplaudiu o retorno do grupo político que havia assaltado o país. Aos eleitores convictos de Lula somaram-se os que de forma inconsequente rejeitaram Bolsonaro, abrindo mão de sua ótima equipe ministerial. O mainstream jornalístico escolheu seu candidato, bem como a maioria da classe artística e dos meios acadêmicos "progressistas".
Aproximadamente 1/3 dos eleitores, conscientemente, optou pelo voto branco, nulo, ou pela abstenção, enquanto os "operadores do Direito" se omitiam diante da escalada arbitrária do TSE (em sua cruzada contra os "atos antidemocráticos"). As elites financeiras jamais foram iludidas e fizeram vista grossa para o avanço do crime organizado.
Seis meses se passaram das eleições e já podemos constatar que, de fato, o povo brasileiro precisa ser salvo. Não de um inimigo exógeno, mas de si mesmo e de suas inconscientes idiossincrasias. Para tal, há dois caminhos bem conhecidos: a tutela de um poder aristocrático (que imponha um destino julgado virtuoso à plebe), ou a maturidade democrática.
Não existe uma frente conservadora e liberal organizada em partidos políticos no Brasil. Talvez agora, diante das agruras do trabalho parlamentar na oposição, algo surja nesse sentido. Contar com o atalho institucional advindo de uma intervenção militar é demonstração cabal dessa imaturidade política que mencionei.
Duas notícias finais: uma boa, outra ruim.
- A ruim primeiro: não existe, ainda, massa crítica e articulação política para a implementação de um projeto conservador-liberal no Brasil.
- Agora a boa: não existe apoio da sociedade, tampouco das Forças Armadas, para a imposição de um regime socialista no Brasil.
Eis o impasse colocado diante do tal "povo" que habita a maior nação do hemisfério sul do planeta.
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SOMOS NÓS O POVO?
Seríamos nós "o povo" citado no artigo 1o da Constituição Federal, de onde emanaria todo o poder?
Esta é uma pergunta que requer uma resposta honesta por parte da chamada direita liberal e conservadora no Brasil.
Logo após o segundo turno das eleições de 2022, milhares de cidadãos brasileiros se concentraram nas portas dos quartéis clamando por socorro. Cartazes com os dizeres "SOS Forças Armadas!" se viam por cidades de todas as unidades da Federação. A crise institucional parecia inevitável, após um proceso eleitoral controverso, injusto e, sob a perspectiva dos eleitores de Jair Bolsonaro, não confiável.
"Certamente o Presidente solicitará a impugnação das eleições no prazo constitucional!" afirmavam alguns. Outros, contavam com uma ação militar para a "garantia da lei e a ordem", por determinação do Chefe do Poder Executivo. A esperança se voltou para o Comandante Supremo das Forças Armadas, que, certamente, exerceria sua autoridade para o restabelecimento da harmonia entre os Poderes da República. Bolsonaro, entretanto, manteve o "silêncio eloquente" até deixar o país, dois dias antes da posse de Lula.
Diante das inconstitucionalidades e arbitrariedades promovidas pela cúpula do Poder Judiciário, o Poder Legislativo manteve a leniência cúmplice que marcou o governo Bolsonaro. A "direita", após o fatídico 08 de janeiro, se viu obrigada a retrair, decepcionada com as Forças Armadas que não defenderam "seu povo".
A esta altura dos acontecimentos, e na expectativa dos trabalhos da aguardada CPMI, fica evidente que parcela muito significativa do "povo a ser defendido" aplaudiu o retorno do grupo político que havia assaltado o país. Aos eleitores convictos de Lula somaram-se os que de forma inconsequente rejeitaram Bolsonaro, abrindo mão de sua ótima equipe ministerial. O mainstream jornalístico escolheu seu candidato, bem como a maioria da classe artística e dos meios acadêmicos "progressistas".
Aproximadamente 1/3 dos eleitores, conscientemente, optou pelo voto branco, nulo, ou pela abstenção, enquanto os "operadores do Direito" se omitiam diante da escalada arbitrária do TSE (em sua cruzada contra os "atos antidemocráticos"). As elites financeiras jamais foram iludidas e fizeram vista grossa para o avanço do crime organizado.
Seis meses se passaram das eleições e torna-se possível constatar que o povo brasileiro precisa, de fato, ser salvo. Não de um inimigo exógeno, mas de si mesmo e de suas inconscientes idiossincrasias. Para tal, há dois caminhos bem conhecidos: a tutela de um poder aristocrático (que imponha um destino julgado virtuoso), ou a maturidade democrática.
Não existe uma frente conservadora e liberal organizada em partidos políticos no Brasil. Talvez agora, diante das agruras do trabalho parlamentar de uma oposição mais responsável, algo surja nesse sentido. Contar com o atrativo atalho institucional advindo da intervenção militar é demonstração cabal da imaturidade política.
Duas notícias finais: uma boa, outra ruim.
A ruim primeiro: não existe massa crítica e articulação política para a implementação de um projeto conservador-liberal no Brasil.
Agora a boa: não existe apoio da sociedade, tampouco das Forças Armadas, para a imposição de um regime socialista no Brasil.
Eis o impasse colocado diante do tal "povo" que habita a maior nação do hemisfério sul do planeta.
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PODCAST THE CHOSEN - #EP02 A REDENÇÃO DE MARIA MADALENA
Projeto da TV Flórida/USA, com a proposta de discutir as cenas da série "The Chosen que conta a vida de Jesus.
Participação: GERSON GOMES E DAIA GOMES
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