celgerson

Os temas mais relevantes da semana comentados por Fernão Lara Mesquita, Gerson Gomes e convidados. Participação especial da advogada Carolina Siebra, que defende 12 presos políticos dos dias 08 e 09 de Janeiro.

O coronel Gerson Gomes comenta alguns dos temas mais relevantes da semana e interage com a audiência.

A relatora da CPMI, Eliziane Gama, aponta divergências entre minha leitura dos fatos ocorridos na noite do dia 08 de Janeiro / manhã do dia 09 (Dia da Perfídia) e o depoimento do General Dutra, ex Comandante Militar do Planalto. Minha versão: 1) Manifestantes de todo o Brasil se dirigiram ao acampamento em frente ao QG do Exército, nos dias 07 e 08 Jan, com a convicção de que estariam seguros na Praça dos Cristais, local onde se reuniram pacificamente, por mais de 70 dias, com autorização dos Comandantes das 3 Forças Armadas, publicada em Nota Oficial do dia 11 de Novembro de 2022. 2) O General Arruda, que assumiu o comando do EB no final de dezembro, não revogou a autorização em tela, assinada pelo General Freire Gomes, seu antecessor, tampouco recebeu ordem judicial para remover o acampamento, já em desativação paulatina nos dias que antecederam a nova convocação de protestos feita pelas redes sociais. 3) Após os atos de vandalismo do dia 08, o recém nomeado interventor federal (Ricardo Capelli) recebeu ordens de Flávio Dino, seu chefe e Ministro da Justiça, para que todos os manifestantes acampados no QG do Exército fossem imediatamente presos. Ou seja, na mesma noite. 4) O Gen Arruda não autoriza a entrada da polícia no local, determinando ao Gen Dutra que enviasse reforço de tropas para impedir o início da operação policial e esclarecesse a situação junto ao interventor. Essa é a razão das imagens expostas pela relatora, que registram as tropas do EB (com auxílio de duas VBTP Guarani) frente a frente com a Polícia Militar. 5) Após a expedição de ordem judicial, assinada na mesma noite por Alexandre de Moraes, e feitas as coordenações necessárias em reunião com Ministros do Governo, o Cmt do Exército autorizou que a operação de retirada dos manifestantes fosse realizada, em segurança, na manhã seguinte, com a presença da Polícia Militar do DF. 6) Considero lamentáveis as palavras do Gen Dutra, durante a CPI do DF, quando afirmou seu espanto com o fato dos manifestantes dormirem calmamente na Praça dos Cristais, pensando que o Exército Brasileiro as protegia naquela noite, quando, em sua versão, as tropas estavam no local para prendê-las. 7) O General revelou, na mesma CPI do DF, que todos os manifestantes acampados seriam presos por determinação do Presidente da República, conquanto essa não tenha sido a informação passada aos cidadãos oriundos de todo o Brasil que, defraudados, pernoitaram na praça dos Cristais. 8) Na manhã do dia 09 Jan, um policial militar portando megafone (e não um integrante do EB como foi veiculado pela imprensa) orientou os manifestantes para que reunissem seus pertences e embarcassem nos ônibus postados à retaguarda, no prazo máximo de uma hora, deixando o local em paz, em atendimento à ordem judicial. 9) Foram todos coletivamente presos, ludibriados em vergonhoso ato de perfídia, sendo LITERALMENTE torturados por várias horas e dias subsequentes, conforme fartas imagens e depoimentos. Idosos, crianças, pessoas em situação de vulnerabilidade, enfermos e cidadãos que sequer se deslocaram ao local dos distúrbios foram indiscriminadamente submetidos a tratamento inadmissível em nosso ordenamento jurídico, ou qualquer tratado internacional de direitos humanos. 10) Após o desgaste decorrente do imbróglio relatado acima, o Gen Arruda é exonerado, semanas adiante, no contexto de sua resistência à perseguição política ao TenCel CID. Lula havia determinado que fosse revogada a nomeação do ex Ajudante-de-Ordens do Presidente Bolsonaro ao comando de um batalhão pertencente ao Comando de Operações Especiais (COpEsp), em Goiania.

Paulo Figueiredo, Gerson Gomes, Wladymir Filho estudam as escrituras sagradas com fé e razão. Episódio de Hoje: GÊNESIS 1. Inscreva-se no canal do estudo: https://www.youtube.com/channel/UC7sWS9knMJgXiLjlPJmoLPQ?sub_confirmation=1

A relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), me citou por duas vezes durante as perguntas ao General de Divisão Dutra, convocado a depor por ser o ex Comandante Militar do Planalto que atuou durante os eventos dos dias 08 e 09 de Janeiro. Em minha conversa semanal com Fernão Lara Mesquita (no programa "Um Pingo de Liberdade") expliquei a razão da controvertida representante de Flávio Dino naquela comissão ter resgatado um tweet que publiquei no mês de maio.

Desde o ano passado, ainda na Jovem Pan, venho alertando que o projeto do PT para lidar com as Forças Armadas do Brasil não caminharia na direção do modelo de cooptação venezuelano e, sim, para uma "argentinização" do papel dos cidadãos fardados. Naquele país do sul ocorreram seis golpes de Estado, no período entre 1930 e 1976. Nos dois últimos, de 1966 e 1976, os militares estabeleceram regimes autoritários mais duradouros. O período iniciado em 66, em plena guerra fria, foi de extrema violência e deixou cicatrizes abertas por décadas na sociedade argentina. Os efeitos econômicos e psicossociais da derrota na Guerra das Malvinas foi o outro fator determinante para compreender o desprestígio paulatino dos militares durante os mais recentes governos de esquerda. No Brasil, segue prosperando a estratégia de José Dirceu (conhecido no meio militar pelo codinome "Daniel", utilizado em Cuba e na clandestinidade ao retornar ao Brasil). À esquerda, que historicamente despreza a instituição militar (por sua constituição conservadora e atuação durante os governos de 1964 a 1985), interessa seu total afastamento dos temas políticos internos e isolamento da população. Parte dos seguimentos conservadores, por outro lado, parece desconhecer os desígnios dos estrategistas do PT e caem com muita facilidade na armadilha do desprestígio e antagonismo às Forças Armadas, desconsiderando que, após a debacle petista do governo Dilma, Dirceu admitiu que a grande falha do partido foi não neutralizar a resistência ideológica militar ao projeto socialista. Os equívocos de comunicação do governo Bolsonaro são bem conhecidos e, particularmente na questão militar, o legado não foi positivo. A "Nota à Imprensa de 11/11/22", assinada pelos três Comandantes das Forças (sem a assinatura do Ministro da Defesa) legitimava as manifestações pacíficas e constitucionais nas imediações de instalações militares, mas poderia ter sido melhor esclarecida nas semanas subsequentes. O silêncio contribuiu para a desinformação nas redes socias e a instrumentalização política do Poder Judiciário contra os manifestantes, ainda na transição. A falta de liderança política para organização da oposição acabou desaguando nos fatos inadmissíveis do dia 08 e, sobretudo para os militares, do dia 09 de Janeiro - "Dia da Perfídia", com as consequências que todos acompanhamos.

O desembargador Sebastião Coelho conclamou os patriotas a vencerem o medo e o terrorismo judicial imposto por Alexandre de Moraes e retornarem às ruas. Para tal, sugeriu o feriado do dia 12 de outubro.

Alexandre de Moraes autorizou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) negocie acordo de não persecução penal com a maior parte dos réus que respondem por participação nos "atos golpistas" de 8 de janeiro. O avanço das investigações não comprovou que os presos no dia 09 de Jan (acampados diante do QG do Exército) participaram de forma pessoal e direta dos atos de vandalismo. O Procurador encarregado afirmou ao Supremo que há distinção entre as condutas praticadas pelos vândalos que invadiram as sedes dos Três Poderes e os que foram presos no acampamento. A juiza Ludmila Lins Grilo e o desembargador Sebastião Coelho se manifestaram contrários ao acordo proposto pela PGR, que preconiza a confissão (mentirosa) de crimes não praticados.

A reforma do Judiciário torna-se urgente à medida que o STF perde totalmente o escrúpulo e passa a legislar, bem como ingressa ostensivamente na disputa política. O desembargador Sebastião Coelho corajosamente aborda o tema que retornou ao centro das preocupações do brasileiro: a corrupção. A caricatura da thumbnail é do cartunista Gilberto Zappa. Instagram: @CartunistaZappa

O Partido Liberal (PL) encontra-se em meio a um esforço de transformação para abandonar o Centrão e assumir o protagonismo junto ao espectro político conservador-liberal. A deputada federal e presidente do PL Mulher do Distrito Federal, Bia Kicis (PL-DF), afirmou neste sábado (2.set.2023) que o partido tem o objetivo de eleger 1.500 prefeitos no país nas eleições de 2024. Bia fez a declaração no evento do PL Mulher em Brasília, com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A companhia de dança Suave ganhou R$ 50 mil da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro para apresentar a dança “cavalo tarado” para as crianças do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Luiz Carlos Prestes, no bairro carioca de Cidade de Deus. Apresentações em outras escolas também ocorreram. A performance foi realizada em 22 de agosto e viralizou nas redes sociais nos últimos dias. No ano passado, a secretaria abriu o edital “Fomento à Cultura Carioca”. O grupo ficou em primeiro lugar, ao lado de outro projeto, na categoria musical.

David Smolansky, um exilado político venezuelano que luta pelo restabelecimento da democracia em seu país, faz um importante alerta aos brasileiros. Smolansky recebeu um mandado de prisão arbitrariamente emitido, foi ilegalmente removido de seu cargo de prefeito e forçado a fugir de sua terra natal por Pacaraima, no estado de Roraima. Durante seu exílio o Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos nomeou Smolansky como enviado especial para o enfrentamento da crise de migração e dos refugiados venezuelanos. David liderou 15 relatórios e mais de 20 visitas oficiais a 11 países das Américas, defendendo políticas para proteger e integrar migrantes e refugiados venezuelanos que escaparam da ditadura de Maduro.

David Smolansky, um exilado político venezuelano, foi prefeito da cidade de El Hatillo, em Caracas. Sua administração local foi reconhecida nacional e internacionalmente pela transparência e redução de sequestros na capital mais violenta do mundo. Devido às violações dos direitos humanos e à crise humanitária que os venezuelanos sofrem, Smolansky foi um dos líderes democráticos que liderou protestos não violentos contra o regime ilegítimo de Maduro. Smolansky recebeu um mandado de prisão arbitrariamente emitido, foi ilegalmente removido de seu cargo de prefeito e forçado a fugir de sua terra natal via Pacaraima, no estado de Roraima. Foi recebido como refugiado político no Brasil e atualmente reside em Washington - DC, nos EUA. Durante seu exílio o Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos nomeou Smolansky como enviado especial para resolver a crise da migração e dos refugiados venezuelanos. David liderou 15 relatórios e mais de 20 visitas oficiais a 11 países das Américas, defendendo políticas para proteger e integrar migrantes e refugiados venezuelanos que escaparam da ditadura de Maduro. O caso de Smolansky foi apresentado ao Tribunal Penal Internacional e refletido no Relatório da Missão de Apuração de Fatos das Nações Unidas.

Os temas mais relevantes da semana comentados por Fernão Lara Mesquita, Gerson Gomes e convidados. Participação especial de David Smolansky, um exilado político venezuelano, ex-prefeito da cidade de El Hatillo, em Caracas. Sua administração local foi reconhecida nacional e internacionalmente pela transparência e redução de sequestros na capital mais violenta do mundo. Devido às violações dos direitos humanos e à crise humanitária que os venezuelanos sofrem, Smolansky foi um dos líderes democráticos que liderou protestos não violentos contra o regime ilegítimo de Maduro. Smolansky recebeu um mandado de prisão arbitrariamente emitido, foi ilegalmente removido de seu cargo de prefeito e forçado a fugir de sua terra natal. Durante seu exílio o Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos nomeou Smolansky como enviado especial para resolver a crise da migração e dos refugiados venezuelanos. David liderou 15 relatórios e mais de 20 visitas oficiais a 11 países das Américas, defendendo políticas para proteger e integrar migrantes e refugiados venezuelanos que escaparam da ditadura de Maduro. O caso de Smolansky foi apresentado ao Tribunal Penal Internacional e refletido no Relatório da Missão de Apuração de Fatos das Nações Unidas.

Gerson Gomes comenta para a TV FLORIDA USA os assuntos relevantes da semana no Brasil e no mundo. Acesse o site da sua TV brasileira nos EUA: https://tvfloridausa.com/

Participação especial do consultor jurídico Antônio Germano para uma conversa franca sobre as incoerências do STF. Want to create live streams like this? Check out StreamYard: https://streamyard.com/pal/d/5593876295057408

A debacle petista em 2014 fechou a torneira do BNDES para o financiamento do projeto socialista na América Latina e o narcotráfico se converteu na principal fonte de recursos para o grupo. O protagonismo político do crime organizado é crescente e a esquerda globalista/neo-marxista da região encontra-se pressionada pelos ricos parceiros "progressistas" do norte. Ortega, Morales, Maduro, Petro, Cristina, e mesmo Díaz Canel, voltam seus olhares para o Brasil, na expectativa de que Lula revigore o projeto vermelho, que agoniza economicamente.

O deputado federal Marcel van Hattem lembra de seu retorno ao Brasil em 2013, quando renasce a direita no Brasil e o povo toma as ruas. O momento atual é grave, mas não é de desistência: "Não vou jogar fora os 10 anos de trabalho!" "O rei está completamente nú!" "Logo vamos estar voltando às ruas!" #SoltemOsPresosPoliticos

Há muita confusão entre os movimentos conservadores no Brasil a respeito do papel legítimo e necessário da oposição política. Paulo Figueiredo fala sobre o importante ajuste de expectativas que o atual momento exige. Qual a razão de estarmos em NY? 1) Não deixar os criminosos (que retornaram ao local do crime) à vontade. Há consequências para os seus atos! 2) Aumentar a ciência da comunidade internacional da realidade brasileira. Sob o pretexto cínico da "defesa da democracia" o arbítrio e autoritarismo socialistas avançam sobre as liberdades no Brasil. 3) Fazer o registro histórico para os que nos sucederão.

O jornalista Paulo Figueiredo comentou o documento encaminhado ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação dos presos nos dias 8 e 9 de janeiro. Enquanto brasileiros residentes nos EUA se manifestavam à frente do edifício, os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ) e o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RJ) foram recepcionados pelo embaixador do Brasil na ONU, Sérgio França Danese, para iniciar a formalização da denúncia junto ao órgão.

Os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ) e o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RJ) estiveram nesta sexta-feira (21 de Julho) em Nova York, com o propósito de encaminhar um dossiê ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação dos presos nos dias 8 e 9 de janeiro. A comitiva parlamentar foi recepcionada pelo embaixador do Brasil na ONU, Sérgio França Danese, para iniciar a formalização da denúncia junto ao órgão.

O jornalista Paulo Figueiredo fez uma análise da conjuntura no Brasil, enquanto aguardávamos os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ) e o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RJ), que encaminhavam um dossiê ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação dos presos nos dias 8 e 9 de janeiro. A comitiva parlamentar foi recepcionada pelo embaixador do Brasil na ONU, Sérgio França Danese, para iniciar a formalização da denúncia junto ao órgão.

O Deputado Federal Marcel Van Hattem (Novo-RJ), os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Magno Malta (PL-ES) e Carlos Portinho (PL-RJ) estiveram nesta sexta-feira (21 de Julho) em Nova York, com o propósito de encaminhar um dossiê ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação dos presos nos dias 8 e 9 de janeiro. A comitiva parlamentar foi recepcionada pelo embaixador do Brasil na ONU, Sérgio França Danese, para iniciar a formalização da denúncia junto ao órgão.