Vem aí a “Energia + Barata”
*#colunasimpi
O custo com energia pode ter um impacto significativo nas pequenas empresas. De fato, a energia pode representar até 20% dos custos operacionais de uma pequena empresa. Segundo especialistas, a matriz energética brasileira carece de diversificação e é influenciada pelo clima, fazendo com que os consumidores finais e as pequenas empresas paguem a conta da crise. Uma das alternativas adotadas por esses consumidores é a instalação de um sistema fotovoltaico. Aqui no Simpi, estamos sempre a procura de alternativas, para solucionar os problemas que afligem o MEI e a Micro e Pequena Empresa. Dentro deste contexto, sabemos a dificuldade de pagar mensalmente a conta de energia, que parece ser um pesadelo, que piora a cada dia. Mas fiquem tranquilos pois encontramos a solução. Estamos em fase de fechamento de contrato e parcerias, e logo você terá boas notícias. Aguardem!
Assista: https://www.youtube.com/watch?v=PcUOE8GE6VU
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/vem-ai-a-energia-barata
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Presidente em exercício Geraldo Alckmin tem uma visão otimista para o ano de 2024
O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, proferiu uma visão otimista para 2024, almejando um Brasil mais produtivo e inovador, com uma clara ênfase na sustentabilidade. Ele destacou a imperatividade de melhorar a questão regulatória para reduzir os custos, que representam aproximadamente 10% dos 1,7 trilhão de custos do Brasil. Alckmin também abordou a questão do crédito, ressaltando sua ambivalência como solução ou complicação, dependendo da abordagem. A reforma tributária, segundo ele, é de suma importância para a sociedade, visando uma distribuição mais equitativa de renda. Joseph Couri, presidente do SIMPI, como um importante representante da categoria da micro e pequena indústria, expressou sua satisfação ao testemunhar, pela primeira vez na história do Fórum, um ministro da micro e pequena empresa e um presidente da república discutindo temas tão relevantes para a categoria. Esse avanço histórico foi descrito por Couri como um marco significativo.
Assista: https://youtu.be/Dh_hvqICcTA
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/alckmin-tem-visao-otimista-para-2024
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Nothing makes more money than planting trees in the Amazon Rainforest
*#simpi columns
BNDES has 1 billion to restore the Amazon and the “Curupira Project” returns in its 7th stage
In an announcement made during the 28th United Nations Conference on Climate Change (COP-28) in Dubai, BNDES launched the “Amazon Restoration Arc” in partnership with the Ministry of the Environment and Climate Change (MMA). The first action consists of the “Restaura Amazônia” notice, which will allocate R$450 million from the Amazon Fund to ecological restoration projects in deforested or degraded areas. Organizations will be selected to act as managing partners in the micro-regions of Mato Grosso and Tocantins, Pará and Maranhão, and Acre, Amazonas and Rondônia. The first phase aims to restore 6 million hectares, capturing 1.65 billion tons of carbon by 2030. With this initiative, the Rondônia Micro and Small Industry Union (SIMPI) once again offers member companies the “Curupira Forest Recreation Project the Amazon”, now in its 7th stage, which aims to implement systems to transform areas of capoeiras or totally degraded areas, or even pasture areas into economically productive areas with the planting of native essences or those that can be used for the production of hardwood. for future sale, promoting income generation via the international market. It provides for a commercial partnership between the rural producer and investors interested in having a stock of future wood, where the small producer plants and cares for the trees and the investor makes available, in addition to fertilizers and seedlings, a monthly amount for system maintenance. When the sales season arrives, the rural producer keeps half of the production. With this, the forest wins, the investor wins and the rural producer, in addition to the fixed monthly income, will have a retirement he never dreamed of having.
Watch: https://youtu.be/-JyI_HuRiHw (in English)
Watch: https://youtu.be/MbQ635iYLWw (in Portuguese)
Read: http://www.simpi.net/ler-noticia/bndes-tem-1-bi-restaurar-a-amazoniab
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Impacto nas Taxas de Juros com o provocado desequilíbrio fiscal
Recentemente, o Comitê de Política Monetária (COPOM) optou por mais uma redução na taxa Selic, baixando-a de 13,75% para 12,25%. O Economista Otto Nogami falou que a decisão suscitou uma discussão no mercado financeiro sobre até que patamar a taxa de juros poderá cair. Para entender esse cenário, ele analisou um conceito macroeconômico conhecido como "tripé macroeconômico", que consiste em três pilares: inflação, contas públicas e taxa de câmbio. Esses elementos são os alicerces que sustentam toda a atividade econômica. Otto explica os três pilares. A inflação embora esteja em uma tendência de queda, é importante não subestimar a influência do governo na formação de preços em diversos setores da economia. Quando não houver mais influência e as condições econômicas voltarem à normalidade, a inflação poderá voltar a subir. A taxa de câmbio, por sua vez, está intimamente ligada à estabilidade política e institucional de um país. Quando os investidores estrangeiros percebem um ambiente seguro para seus investimentos e a política favorece a entrada de capital estrangeiro, a taxa de câmbio tende a se estabilizar em patamares mais baixos. No terceiro e crucial pilar do tripé econômico, encontramos as contas públicas.Ele diz que recentemente, o governo reconheceu a dificuldade de alcançar sua meta fiscal, que consiste em atingir um resultado primário equilibrado, ou seja, zerado. Esse cenário gera apreensão no mercado, uma vez que, na medida em que o governo apresenta um déficit fiscal, precisa buscar financiamento para cobrir esse desequilíbrio. "Considerando que já estamos lidando com uma dívida pública em patamares extremamente elevados, a não concretização da meta fiscal aumenta a percepção de risco. Como consequência, os investidores e financiadores da dívida pública demandarão taxas de juros mais elevadas como compensação pelo aumento do risco associado", disse. Dessa forma, as taxas de juros não podem ser analisadas isoladamente, pois estão interligadas a fatores como inflação, câmbio e saúde das contas públicas. A busca por um equilíbrio nesse "tripé macroeconômico" é essencial para a estabilidade econômica e a definição das taxas de juros em um país.
Assista: https://youtu.be/NnbzdlCRbW8
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/impacto-nas-taxas-de-juros
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IOF entre empresas do mesmo grupo
Cobrança de Impostos sobre Operações Financeiras Nesta edição do programa Vitor Stankevicius, Auditor e Perito Contador da continuidade na explicação sobre cobrança de impostos em operações financeiras. Começa sua explicação falando que os gestores de pessoas jurídicas devem realizar uma análise minuciosa das operações financeiras envolvendo mutuantes e mutuários nos últimos cinco anos, a fim de verificar se os tributos foram devidamente provisionados e recolhidos. O não cumprimento dessa obrigação pode acarretar em sanções fiscais. "É crucial que as pessoas jurídicas que efetuam transferências de recursos para outras empresas coligadas dentro do seu grupo empresarial, por meio de uma conta denominada "AFAC" (Adiantamento para Futuro Aumento de Capital), também revisitem sua contabilidade. Nesse caso, é necessário contabilizar o valor do AFAC como parte do capital social da empresa, registrando essa alteração na Junta Comercial de cada estado", disse. Ele alerta sobre a importância dessas medidas para garantir a conformidade com as regulamentações fiscais e evitar possíveis penalidades decorrentes do não cumprimento das obrigações tributárias. A revisão e correção adequadas das operações financeiras garantirão que as empresas estejam em conformidade com as normas e regulamentos vigentes.
Assista: https://youtu.be/khOfpVd9h44
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/empresas-grupo
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Planejamento para 2024: Prepare sua empresa para o sucesso
De acordo com o consultor de empresas, Sebastião de Oliveira a medida que se aproxima o final do ano, surge a oportunidade perfeita para planejar o futuro de sua empresa em 2024. No entanto, muitos empresários enfrentam desafios na hora de criar um planejamento estratégico eficaz. É crucial que esse processo seja orientado por metas, projetos e ações claramente definidos. "Por exemplo, se a sua empresa deseja ampliar o faturamento no próximo ano, é fundamental estabelecer um plano estruturado para alcançar esse objetivo. Isso pode incluir a expansão da linha de produtos ou serviços oferecidos, bem como o fortalecimento da equipe de vendas. Além disso, é vital identificar as ações específicas que serão implementadas para que esse crescimento de faturamento seja uma realidade em 2024", disse. Um planejamento bem elaborado não apenas estabelece metas ambiciosas, mas também mapeia o caminho a ser percorrido para atingi-las. "Aproveite este momento para definir seus objetivos e estratégias com clareza, e esteja preparado para conduzir sua empresa em direção a um futuro de sucesso e prosperidade", concluí.
Assista: https://youtu.be/gk7dUprO2Sk
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/planejamento-para-2024
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A floresta amazônica é mais importante do que o mundo imagina!
Nos últimos anos, o planeta Terra tem enfrentado mudanças climáticas significativas, com episódios de calor extremo, frio intenso, ventanias fora do comum, tufões e incêndios florestais. Para abordar esse tema, o programa "A Hora e a Vez da Pequena Empresa" recebeu o Professor Doutor Tercio Ambrizzi, Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo - (USP). O professor começa explicando que os sistemas meteorológicos estão presentes naturalmente na atmosfera, mas o que se tem testemunhado é uma intensificação desses fenômenos devido ao aumento da temperatura global nos últimos 30 a 40 anos. Esse aumento está diretamente relacionado às emissões de gases de efeito estufa, substâncias naturais que retêm o calor e mantêm o planeta aquecido. No entanto, a queima de combustíveis fósseis, incêndios florestais, uso inadequado da terra e outros fatores têm elevado a concentração desses gases na atmosfera, resultando em eventos climáticos extremos. Ele alerta que este ano, é praticamente certo que a temperatura média do planeta superará o recorde de 2016, que foi de 0,99ºC acima dos níveis pré-industriais, estabelecidos a partir de 1850. Portanto, é esperado que a temperatura deste ano ultrapasse 1ºC. Se medidas não forem aplicadas para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), a tendência é de um aumento contínuo da temperatura, podendo ultrapassar até 4ºC. O Dr. Ambrizzi conta que a elevação da temperatura tem levado os oceanos a absorverem calor adicional, impactando o gelo no Polo Norte. Neste ano, por exemplo, a Antártida registrou o menor nível de extensão de gelo e os, sistemas climáticos como furacões e ciclones têm se tornado mais intensos, e os oceanos mais quentes contribuindo para o aumento do nível do mar, causando uma série de consequências.
A colaboração internacional para reduzir as emissões, juntamente com a aplicação de tecnologias mais limpas em veículos e indústrias, é fundamental. As pessoas, comprometidas com a preservação ambiental, desempenham um papel crucial para estabilizar a temperatura global. O aumento da temperatura do planeta afeta também as lavouras, segundo o professor da USP vários estudos na agricultura indicam que algumas commodities, como arroz, fei jão, milho e café, podem tolerar variações de temperatura até certo ponto. Períodos de seca ou chuva intensa afetam consideravelmente a produção agrícola, exigindo adaptações às novas condições climáticas, como por exemplo a produção de café onde a temperatura está mais baixa.
Não pode deixar de falar sobre a Floresta Amazônica que desempenha um papel vital no equilíbrio global, absorvendo dióxido de carbono (CO2) da atmosfera. O desmatamento que tem ocorrido nas últimas décadas prejudica a floresta, criando clareiras e alterando os padrões de temperatura e umidade, o que afeta a quantidade de chuvas em outras regiões do Brasil.
Tercio Ambrizzi conscientiza sobre a importância da participação da sociedade para adoção de uma postura mais proativa na preservação das florestas, matas e do meio ambiente como um todo, pois o impacto dessas mudanças climáticas afeta não apenas a saúde do planeta, mas também o setor econômico.
Assista: - https://youtu.be/LdSqASyV0ow
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Decretado a “Pena de Morte” em Rondônia
O governo bate na tecla de que o ajuste recente no ICMS não vai sacudir os Microempreendedores Individuais (MEIs) e as Micros e Pequenas Empresas (MPEs). Mas, na prática, a coisa é outra. Vamos aos fatos. Se você tá comprando produtos de fora do estado, pode se preparar para encarar o DIFAL (Diferencial de Alíquota) e, de quebra, um malabarismo de cálculos na base dupla. Uma verdadeira ginástica tributária. Pega o exemplo de um MEI que fez a sua compra do século: R$39.945,58 em cosméticos da terra da garoa. Aí vem o DARE para pagamento, um tapa de R$9.446,42. Traduzindo, 23,64% de ICMS indo direto para os cofres do governo. Fora isso, ainda paga o DAS do MEI que tem lá o ICMS também. Conta que não fecha, não é? O sufoco é real: o MEI, que pode faturar só até R$81 mil por ano, leva um soco de 23,64% de imposto, ou seja poderá faturar só 59 mil, e isso não dá para pagar aluguel, energia e funcionário. Para empresas miúdas, é quase um nocaute tributário. Em Rondônia, com suas 146 mil empresas, sendo 142 mil delas Micro e Pequenas Empresas e, no meio, 94 mil MEIs, a matemática é cruel. Se já tá difícil com 17,5%, imagine com 19,5% no DIFAL e na segunda base de cálculo. Se essas empresas começarem a fechar as portas, pode acreditar, todos nós vamos sentir na pele. O ICMS virou um drama que atinge em cheio quem está na linha de frente do empreendedorismo por aqui.
Assista: https://youtu.be/drHoc20ffiI
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/decretado-pena-de-morte-ro
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Aumento de ICMS para 21%?
Mas a alíquota já está 23.40%!!
É voz corrente nos quadrantes do governo estadual e nos corredores da Assembleia Legislativa, que o novo ICMS não irá impactar o MEI e as Micros e Pequenas Empresas. E as vozes falam ainda que o governo (bonzinho) através de lei permite que os grandes atacadistas de nosso estado possam vender seus produtos no varejo com 75% de descontos em seus impostos e que isso , teoricamente beneficiaria as Pequenas Empresas. O que não dizem, é que mais de 55% do 94 mil MEI’s existentes no estado ou são lojas ou revendedores de vestuário ou são profissionais da beleza, segmentos que em nosso estado não existem fabricas e ou não tem produtos comercializados nos grandes atacadistas. E pior, não dizem que hoje os produtos adquiridos em outros estados por qualquer empresa em qualquer regime de pagamentos já paga o DIFAL e mais ainda o cálculo da base dupla. Em números reais, um MEI ao aproveitar bom preço e prazo, fez uma compra no valor de R$39.945.58 de uma empresa de cosméticos de São Paulo e que ao chegar o DARE para pagamento dos impostos estaduais chega no valor de R$ 9.446.42 , ou seja pagou 23.64% de ICMS e ainda pagará a mais, e todo mês, o DAS referente ao MEI, e lá embutido, o ICMS também. Imaginamos então que o problema está no cobrador de imposto pois tem situações que ele não consegue ver e mostramos - O MEI pode faturar no máximo R$81.000 por ano, sendo que neste caso, 23,64% é imposto, e portanto poderá faturar 61 mil no total, isso para pagar insumos e produtos pagar um funcionário mais as altas contas de energia e agua. Isso mostra claramente que esses valores inviabilizam uma empresa bem pequena. O mais grave desta situação é que temos hoje 147 mil empresas em Rondônia, sendo destas 142 mil Micro e Pequenas Empresas e entre elas 94 mil que são MEI’s, ou seja, estão mexendo na vida de 94 mil empresas no estado e os deixando em situação de falência. Desta forma fica claro que com 21% o reflexo tanto no DIFAL como na 2ª base de cálculo pesará ainda mais, e se as empresas tiverem seus negócios inviabilizados, com certeza todos sofreremos muito. Mais aí perguntamos - Tratamento diferenciado e favorecido como diz em nossa Constituição é para quem mesmo?
Assista: https://youtu.be/7JsHrToXV8g
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/aumento-de-icms-para-21
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Reforma Tributária e o ICMS nos estados
No contexto das recentes aprovações na Câmara dos Deputados, houve uma ressalva notável apesar da manutenção do Simples Nacional. Isso envolveu uma proibição de empresas optantes pelo Simples Nacional transferirem créditos tributários a quem adquirisse seus produtos. No entanto, existem atualmente cinco propostas de emenda ao projeto que buscam permitir que aqueles que adquiram produtos de empresas optantes do Simples Nacional possam apropriar-se dos créditos tributários. Marcos Tavares Leite, expressa seu reconhecimento aos senadores que têm apoiado a causa das micro e pequenas empresas, apresentando emendas à PEC 45 para preservar os benefícios do Simples Nacional. Entre esses senadores, estão Messias de Jesus (RR), Carlos Viana (MG), Hamilton Mourão (RS) e Laércio Oliveira (SE). "É importante notar que a maioria dos estados brasileiros já está aprovando decretos e projetos de lei que aumentam as alíquotas do ICMS, reduzem benefícios fiscais e eliminam créditos fiscais, em preparação para a reforma tributária. No âmbito da implementação do IVA - Imposto sobre o Valor Agregado, que também abrangerá o ICMS entre 2024 e 2028, será considerada a arrecadação dos estados para realizar uma repartição proporcional. Isso significa que, a partir do próximo ano, é esperado um aumento na carga tributária do ICMS, o que poderá gerar inadimplências", disse. E complementa-“Veja o exemplo da Assembleia Legislativa de Rondônia, que aprovou o aumento do ICMS para 21% em dois minutos, desconsiderando a queda de vendas, o desemprego, aumento de inflação e a provável queda de arrecadação”. O Simpi - Sindicato da Micro e Pequena Indústria continuará acompanhando atentamente as propostas que buscam a manutenção do Simples Nacional, garantindo que eventuais distorções aprovadas antes da reforma tributária sejam devidamente corrigidas.
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*#colunasimpi Dia da Pequena Empresa IV – Joseph Couri
O presidente do SIMPI -SP e do Simpi NA (ASSIMPI) , Joseph Couri, compartilhou sua visão sobre a relevância dessa celebração, descrevendo os micros e pequenos empresários como os verdadeiros gigantes e heróis nacionais, que conferem significado ao trabalho, dignidade ao desenvolvimento do país e estão incansavelmente trabalhando em todos os cantos, contribuindo para a geração de riqueza e oportunidades. No mercado interno brasileiro, cerca de 22 milhões de MPEs/MEIs fazem parte da economia formal, sustentando e dinamizando o sistema econômico. O próximo desafio é abrir caminho para que uma parcela dessas pequenas empresas possa ingressar no mercado internacional, tornando-se exportadoras de produtos brasileiros. Micro e pequenas empresas fazem a economia girar e estão presentes no dia a dia de todos os brasileiros, já que formam a base da economia brasileira, representando 98% do universo empresarial do país e respondendo por 27% de tudo o que é produzido.
Assista: https://youtu.be/FFMwm2aPvn4
Leia: https://simpi.net/ler-noticia/dia-da-pequena-empresa-iv
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*#colunasimpi - Dia da Pequena Empresa III – Min. Marcio França
O Ministro do Empreendedorismo da Micro e Pequena Empresa, Doutor Márcio França, expressou seu reconhecimento pelo Dia da Micro e Pequena Empresa. Ele destacou que essa data comemorativa é uma oportunidade para homenagear às micro e pequenas empresas no Brasil, ressaltando sua importância como geradoras de empregos e contribuintes essenciais para o desenvolvimento econômico. Lembra e deixa as portas abertas do ministério para atender a toda categoria.
Assista: https://youtu.be/ZLMLB8YzfSo
Leia: https://simpi.net/ler-noticia/dia-da-pequena-empresa-iii
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*#colunasimpi Dia da Pequena Empresa II – Vice–Presidente e Min. Geraldo Alckimin
O vice-presidente da República, Doutor Geraldo Alckmin, também ressaltou a importância do dia 05 de outubro, destacando o papel vital desses empreendedores na geração de empregos e no fortalecimento da economia brasileira. Ele enfatizou que os pequenos negócios, incluindo às micro e pequenas empresas e MEIs, representam 99% das empresas no país, respondendo por 62% dos empregos formais e contribuindo com 30% do PIB. Nos meses de janeiro e julho, mais de 80% das contratações foram realizadas por pequenos negócios. O vice-presidente, Doutor Alckmin também enfatizou o compromisso do governo em apoiar os empreendedores, mencionando uma agenda de reformas que simplificará o ambiente de negócios e a expansão do crédito para pequenas empresas, bem como investimentos em capital de giro e modernização de negócios para setores afetados pela pandemia da Covid-19, como turismo, bares e restaurantes.
Assista: https://youtu.be/2sW5UrjKARs
Leia: https://simpi.net/ler-noticia/dia-da-pequena-empresa-ii
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*#colunasimpi - 05 de outubro é o Dia Nacional da Pequena Empresa
Dia 5 de outubro é o dia para parabenizar as 22 milhões de empresas, e destes, 15 milhões empreendedores individuais (MEIs), que correspondem no total a 97,8% das empresas do país, 60% da mão de obra contratada legalmente, 27% do PIB brasileiro, e que pagam mais da metade da massa salarial. A data de 5 de outubro nasceu através da proposta como o “Dia da Pequena Empresa” ao final do Congresso de Micros e Pequenas Empresas no ano de 1997 em evento realizado pela Associação Nacional dos Simpi’s (ASSIMPI), pelo então assessor especial Antônio Gonçalves, ficando assim as entidades de representação com mais um troféu, somando aí a criação do Simples Federal, a Frente Parlamentar em Defesa da Pequena Empresa e o Fórum Nacional da Micro e Pequena Empresa. Instituídos logo após o Simples, onde na nova ordem tributária estabeleceu que pagar impostos deve ser algo fácil, e onde efetivou-se de fato o tratamento diferenciado e favorecido no campo tributário, administrativo, trabalhista, de crédito e de desenvolvimento empresarial. O presidente do Simpi de Rondônia Leonardo Sobral comemora a data e afirma "sem o MEI, a Micro, e a Pequena Empresa, a vida de nosso povo seria muito mais difícil" e complementa – “só quem sabe o que é manter uma empresa de pé, é que pode avaliar a bravura de um pequeno empreendedor, e aqui fica nossa demonstração de respeito e admiração a todos”. Os Mei’s, as Micro e Pequenas Empresas precisam ser lembradas e enaltecidas por todos nós. Afinal, tem sido esse setor o maior responsável pela manutenção do nível de empregos e pelo gradativo reaquecimento da nossa economia.
Assista: https://youtu.be/Wn78Mm0UMSE
Leia: https://simpi.net/ler-noticia/dia-nacional-da-pequena-empresa
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*#colunasimpi - Boa notícia: PIB Brasileiro passa de 08% para 3% em 2023
As projeções iniciais para o crescimento do PIB brasileiro estavam modestas, em torno de 0,8%. No entanto, de acordo com as análises do economista Roberto Luis Troster, há agora razões para otimismo em relação à economia do país, com as projeções superando 3%. Ele esclarece os fatores por trás desse crescimento notável: "a extraordinária safra registrada no primeiro trimestre desempenhou um papel crucial, gerando um efeito considerável ao aumentar a demanda por tratores, caminhões e impulsionar o consumo entre os agricultores. Isso, por sua vez, desencadeou uma segunda onda de crescimento. Além disso, a queda na taxa de inflação tem contribuído para o aumento da renda real da população, estimulando ainda mais o consumo e impulsionando o crescimento do PIB. O entusiasmo dos empresários em resposta ao crescimento econômico também está gerando mais oportunidades de emprego, criando um cenário extremamente positivo", afirmou Troster.
Assista: https://youtu.be/R60zNmXpkBU
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/boa-noticia-pib-3-em-2023
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*#colunasimpi- Foi acertada a decisão de baixar a taxa Selic?
O COPOM tomou a decisão de reduzir a taxa de juros em 0,5%, o que a fez cair para 12,75%. No entanto, cabe questionar se essa escolha está de fato no caminho certo. A inflação está novamente em ascensão, e essa tendência é influenciada por dois fatores críticos: o aumento no preço do barril de petróleo, atualmente na marca dos $100, e a taxa de câmbio em torno de R$5,00. Esses elementos têm um impacto direto em dois componentes cruciais no cálculo da inflação: os combustíveis e a energia elétrica. Como resultado, a inflação está se aproximando perigosamente do teto dentro da meta inflacionária estabelecida. Enquanto isso, o Comitê Federal do Mercado Aberto nos Estados Unidos optou por manter a sua taxa de juros e, além disso, indicou que é bastante provável que haja um aumento adicional até o final do ano. O economista Otto Nogami explicou as razões por trás dessa decisão: "As autoridades monetárias norte-americanas continuam preocupadas com o ritmo da inflação. Embora ela esteja atualmente sob controle, existem algumas indicações que geram preocupação. Por exemplo, o índice de desemprego continua a diminuir, o que sinaliza um aumento na renda na economia, mantendo a oferta inalterada. Isso tende a exercer pressão adicional sobre os preços na economia norte-americanas", observou.
Assista: https://youtu.be/F2EUI0i7PXc
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/acertada-a-decisao-selic
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*#colunasimpi Análise - Sócios administradores de empresa e obrigações trabalhistas
Algumas recentes decisões têm direcionado a execução de sentenças trabalhistas para os antigos sócios de uma empresa. O Tribunal do Trabalho, em sua interpretação, destaca que o fator determinante para caracterizar essa substituição de sócio não reside apenas em um contrato de compra e venda, mas sim na efetiva atualização dos registros comerciais. O advogado Marcos Tavares Leite análisa essas novas determinações: "É de suma importância que todos os empresários, com especial atenção aos Micro e Pequenos empreendedores, mantenham a regularidade de suas obrigações acessórias no âmbito fiscal e societário. Qualquer modificação no contrato social, transferência de cotas, alteração de capital ou atividade deve ser devidamente refletida no contrato social e prontamente registrada nos órgãos comerciais competentes. Isso não apenas garante a regularidade das operações comerciais, mas também oferece segurança jurídica à empresa", concluiu.
Assista: https://youtu.be/z6MZFvtY10s
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/socios-administradores-e-as-trabalhistas
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#colunasimpi - Selic e Inflação: temos margem para baixar juros?
A última divulgação do IPCA apresentou uma alta de 0,26% no mês de agosto fazendo que a inflação chegue a 4,62% no acumulado em doze meses, um pouco acima do teto máximo da meta inflacionária. “A taxa de juros referencial da nossa economia está em 13,25% o que acaba resultando juro real de 8,26%”, disse Otto Nogami, Economista. A inflação americana também apresentou uma alta de 0,44% no mês de agosto, no acumulado do ano chegou a 5,37%. “Essa é a grande preocupação do governo estadunidense, com esse resultado a taxa de juros real norte-americana fica em 1,74%”, explica Otto. O economista também explica sobre a taxa referencial para um país. “A taxa de juros ideal para a economia é chamada de neutra, no Brasil está em torno de 4,5%. Adicionando a essa taxa de juros neutra a inflação do período fica em 9,87%, o que seria a taxa de juros ideal para a economia do país. Dentro desse cenário existe possibilidade de uma redução adicional na taxa de juros pelo Banco Central”, concluiu.
Assista: https://youtu.be/JaWU5G1cRZg
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/temos-margem-para-baixar-juros
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Certificação Digital?
No Simpi tem!
Agora não precisa + sair de casa ou da empresa
Já fazemos on-line
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*#colunasimpi - Vai ser obrigatório pagar a Contribuição Sindical aprovada pelo STF?
O Supremo Tribunal Federal julgou a compulsoriedade, o recolhimento da contribuição sindical, e entendeu que ela pode ocorrer por criação única em assembleia de empregados. “Não sabemos exatamente como isso acontecerá, mas é certo que já nas próximas negociações coletivas de trabalho a contribuição será compulsória para empregados sindicalizados ou não, optantes ou não”, disse o advogado Piraci Oliveira. No entanto, o empregador ou empregado poderão dizer não a cobrança de contribuição em seu salário
Assista: https://youtu.be/1CCizelYFAc
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/pagar-a-contribuicao-sindical
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#colunasimpi - Renegociação de “Dívida Ativa” de pequeno valor
*#colunasimpi
Renegociação de “Dívida Ativa” de pequeno valor
Está disponível até o dia 29 de setembro desde ano a transação tributária de pequeno valor da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. “A negociação está aberta para pessoas físicas, microempreendedores individuais ou MEI, microempresa e a empresa de pequeno porte que possuam débitos inscritos em dívida ativa há mais de um ano com valor consolidado igual ou inferior a sessenta salários-mínimos”, disse o professor Edmundo Medeiros. A negociação permite entrada de 5%, dividindo em até cinco prestações mensais, e saldo restante em até 7 vezes com desconto de 50% sob valor total. Para adesão da regularização a microempresa deve acessar o portal regularize. Caso tenha dificuldade em propor a negociação a Receita Federal do Brasil, procure o Simpi, onde tem pessoal especializado para te auxiliar.
Assista: https://youtu.be/BPQwuDTQYD8
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/renegociacao-de-divida-ativa-de-pequeno-valor
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#colunasimpi - Importância do preenchimento adequado das notas fiscais
A nota fiscal é um documento jurídico para acompanhar as mercadorias até seu destino final. “É importante o preenchimento correto da nota fiscal com data de emissão e saída, dados do transportador e também o peso da mercadoria. Para operações de prestação de serviços, segue o mesmo procedimento”, disse Vitor Stankevicius, Auditor e Perito Contador.
Quando uma transação não é tributada, deve ser mencionada no corpo da nota fiscal qual é o termo de isenção. Nas notas de prestação de serviço, deve-se mencionar se existem tributos retidos pela fonte pagadora. Em casos do não seguimento das normas, pode haver sanções fiscais.
Assista: https://youtu.be/QZuVToBl1bI
Leia: https://simpi.net/ler-noticia/preenchimento-notas-fiscais
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*#colunasimpi - Aprovação do arcabouço foi bom, mas vai funcionar?
O professor do Insper, Ricardo Rocha, analisou de forma abrangente o atual cenário econômico e político, tanto no contexto nacional quanto internacional. Ele enfatizou que a aprovação do arcabouço fiscal representa uma medida importante para controlar os gastos públicos, levando o Banco Central a reduzir a taxa de juros. No entanto, analisou que os índices de inflação voltaram a subir, destacando a necessidade de monitorar de perto a trajetória das taxas de juros. Segundo ele, "Uma inflação descontrolada pode desorganizar toda a cadeia produtiva, mas acredito que os cortes nas taxas de juros ainda devem continuar", disse. Ricardo chama atenção para eventos internacionais que podem influenciar a economia global, como a guerra na Ucrânia e as mudanças climáticas no hemisfério norte. Ele observou que os conflitos prolongados tendem a deixar "feridas abertas" e que as variações extremas nas temperaturas, que já causaram preocupação durante o verão, deixam incertezas sobre o que esperar durante o inverno. Rocha ressaltou que um inverno rigoroso poderia impactar não apenas a situação da guerra, mas também os preços do petróleo, adicionando mais complexidade ao cenário econômico global.
Assista: https://youtu.be/qG553jBHUbY
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/arcabouco-vai-funcionar
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*#colunasimpi - Recebemos um comunicado preocupante da Receita Federal
Fomos surpreendidos com o comunicado da Receita Federal publicado no dia 1 de setembro onde fala de dois assuntos importantes como a Exclusão do MEI do Simples Nacional e da Inaptidão do CNPJ do MEI que não tenha feito sua declaração de renda anual. O comunicado já inicia com um forte alerta onde diz : “MEI E HORA DE SE REGULARIZAR - A existência de débitos pode gerar a exclusão do Simples Nacional”. E complementa - Os microempreendedores Individuais (Meis) que tiverem dividas junto a Receita Federal do Brasil ou a Procuradoria Geral da União, receberão termo de exclusão do Simples Nacional acompanhado das pendências a partir de setembro , ou seja, se o MEI tiver devendo boletos do DAS, pode ser um ou dez pois não especifica, vai receber a notificação de exclusão que é perder o seu CNPJ na categoria de MEI e pior, fica fora do Simples Nacional o que quer dizer que a empresa MEI será taxada e pagará impostos como uma empresa do tamanho da Volkswagem por exemplo. No outro ponto do comunicado, a Receita Federal informa que se o MEI não tiver enviado a declaração anual de renda, e que já tenha passado 90 dias do prazo legal para a entrega, a empresa MEI terá CNPJ tornado Inapto, e sem ele, não compra , não vende não emite nota, ou seja, interrompe a atividade da empresa. Caso já tenha recebido a notificação de exclusão, ou já sabe da sua situação como devedor e não quer recebe-la e tenha dificuldade em fazer os parcelamentos ou as declarações, procure o Simpi que tem gente especializada para auxiliar . Dúvidas pergunte no SIMPI pela facilidade do whats (69) 99933-0396
Assista: https://youtu.be/qGcsTK47Cu0
Leia: http://www.simpi.net/ler-noticia/aviso-preocupante-da-receita
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