GOLAÇO DA GOLEIRA JENIFER FUTSAL ARTUR NOGUEIRA
ARTUR NOGUEIRA SP
DICAS PARA UM GOL BONITO
Domine as habilidades básicas: Antes de tentar gols incríveis, é importante ter um bom controle sobre as habilidades fundamentais do futebol, como o domínio da bola, passes precisos e controle de dribles.
Posicionamento: Esteja no lugar certo na hora certa. Posicionamento adequado dentro da área de gol aumenta suas chances de receber um passe e finalizar com sucesso.
Observação da defesa: Analise a defesa adversária para identificar suas fraquezas. Isso pode ajudar a escolher o melhor momento e local para finalizar.
Técnica de finalização: Trabalhe na técnica de chutes. Praticar chutes de diferentes ângulos, usando ambos os pés, pode melhorar sua precisão e potência.
Chutes de longa distância: Se você tiver um bom controle de bola e forneça um chute forte, pode tentar chutes de longa distância. Lembre-se de escolher o momento certo para evitar desperdiçar oportunidades de gol.
Dribles criativos: Usar dribles criativos e desconcertantes pode ajudar a se livrar dos defensores e se posicionar para um chute mais aberto ao gol.
Jogadas em equipe: Algumas das melhores jogadas resultam da colaboração entre jogadores. Passe a bola rapidamente entre seus colegas de equipe e aproveite as oportunidades de passe e devolução para abrir espaço na defesa.
Aproveite os lances de bola parada: Em situações de cobranças de falta ou escanteios, você pode tentar finalizações mais elaboradas ou inesperadas.
Criatividade: Não tenha medo de ser criativo. Às vezes, tentar algo diferente e inesperado pode surpreender a defesa e resultar em um gol incrível.
Confiança: Acredite em suas habilidades. A confiança em si mesmo pode desempenhar um papel crucial na hora de marcar gols bonitos.
Lembre-se de que marcar um gol bonito requer prática, paciência e perseverança. Nem sempre será fácil, mas com dedicação e esforço, você pode melhorar suas habilidades e aumentar suas chances de marcar gols impressionantes.
Beleza
Estilo
Elegante
Atraente
Encantador
Charmoso
Gracioso
Agradável
Deslumbrante
Cativante
Maravilhoso
Fascinante
Impressionante
Adorável
Radiante
Exuberante
Fotogênico
Suntuoso
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Futebol
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Beleza no futebol
Momento memorável
Golaço
Genialidade
Show de habilidades
Goleiro vencido
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HINO DE JARDINÓPOLIS-SP (COMPLETO, FOTOS, LETRA E MÚSICA)
Jardinópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo e, desde 2016, um dos integrantes da Região Metropolitana de Ribeirão Preto (criada pela Lei Complementar nº 1.290/2016). O município é formado pela sede e pelo distrito de Jurucê.
Localiza-se a uma latitude 21º01'04" Sul e a uma longitude 47º45'50" Oeste, estando a uma altitude de 590 metros. Possui uma área de 501,870 km² e está situada a 335 km da capital paulista e a 18 km de Ribeirão Preto.
Registra-se que, nesta região, viveu o grupo indígena dos Caiapós, encontrado pelo bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, apelidado de "Anhanguera", que avançava pelo interior do Estado (e do Brasil) em busca de riquezas minerais. Com as descobertas, mormente em Goiás, este lugar passou a integrar a rota rumo ao interior do país.
História
Suas origens remontam a um povoado formado nas terras da Fazenda Ilha Grande, antigo pouso de tropeiros que seguiam em direção a Minas Gerais. Em doação feita por dois casais de lavradores no ano de 1859, parte das terras da Fazenda se destinaria à formação de um patrimônio dedicado à construção de uma capela em homenagem à Nossa Senhora d'Apparecida.
Apenas 27 anos mais tarde, por iniciativa de Domiciano Alves de Rezende, considerado o fundador de Jardinópolis, as pendências referentes ao cumprimento da doação foram resolvidas e, através de mutirões, foi erguida a primeira Capela dedicada à Nossa Senhora Aparecida (onde hoje se localiza a praça de mesmo nome) e foram realizadas a abertura das primeiras ruas e a demarcação dos primeiros largos (praças).
Em 1892, foi criado, do então povoado, o Districto de Paz de Ilha Grande, anexo ao Município de Batatais. Anos depois, o Districto de Paz de Ilha Grande foi renomeado para Districto de Paz de Jardinópolis, em homenagem ao republicano Antônio da Silva Jardim (ou, Silva Jardim), falecido em 1891. Em 27 de julho de 1898, ocorreu a emancipação política e administrativa do Districto de Paz, criando-se, assim, o Município de Jardinópolis.
O primeiro Intendente Municipal eleito foi o médico baiano Dr. João Muniz Sapucaia que, pouco após realizar a construção do Cemitério Municipal, faleceu e acabou sendo o primeiro cidadão a ser enterrado no lugar.
Representou Jardinópolis um polo educacional do estado de São Paulo, através da construção de seu imponente Grupo Escolar (inaugurado em 1909) e da instalação do Colégio Sagrado Coração de Jesus (em 1914 e que funcionou até a década de 1990), administrado por religiosas franciscanas e que fornecia formação desde o primário até o magistério.
Possui, desde sua formação, forte caracteres agrícolas e industriais, que se intensificaram ao longo das décadas.
Em 1918, é criado o distrito de Sarandy, anexo à Jardinópolis, que, a partir de 1944, passou a denominar-se de Jurucê.
Na década de 1980, recebeu o título de "Capital Nacional da Manga".
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ARTUR NOGUEIRA SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO , HINO LETRA E MÚSICA
ARTUR NOGUEIRA 30/08/23
Artur Nogueira pertenceu, até o começo deste século, às tradicionais famílias paulistas, como João e Matheus Ferreira de Camargo, conhecidos por “Doricos”, estabelecidos no Bairro Guaiquíca, hoje Distrito de Engenheiro Coelho; Francisco Pinto Adorno, estabelecido com seus irmãos no bairro Mato Dentro; João Sertório e Dona Maria Glória Sertório, estabelecidos no bairro Sertório; os Irmãos Magalhães, estabelecidos no bairro da Fazendinha; Pedro da Cunha Claro , estabelecidos no bairro Taperão; os Cotrins, estabelecidos no bairro do mesmo nome; os Amarais, estabelecidos no bairro Amarais; Jorge Tibiriça, estabelecido no bairro Ribeirão; Fernando Arens, estabelecido no bairro Sítio Novo; os Rosas, estabelecidos na Fazenda Palmeiras e Artur Nogueira & Cia, empresa da Usina Esther, estabelecida em Cosmópolis.
Constituiu parte deste território, a partir de 22 de agosto de 1904, com a doação de terras de Artur Nogueira & Cia, ao Governo do Estado, por força do Decreto nº 1.300, da mesma data, a secção “Artur Nogueira”, anexa ao Núcleo Colonial “Campos Salles”. Ao território da sede municipal, primitivamente chamado “Lagoa Seca”, chegaram em 1907 os trilhos da Estrada de Ferro Funilense, sendo a Estação construída no mesmo ano.
Nessa época, já estava estabelecido aqui o senhor Francisco Cabrino, com armazém, cujo prédio foi o primeiro a ser edificado e ainda hoje existe na atual Rua 15 de Novembro. Já se achavam, também, radicados na zona rural os Irmãos Tagliari. No ano seguinte é que vieram os verdadeiros fundadores da povoação, ocupando os lotes do patrimônio doado por Fernando Arens à secção “Artur Nogueira”, do Núcleo “Campos Salles”. Entre eles José Sanseverino; Júlio Caetano; João Pulz; Henrique Steckelberg, os Andrades, os Mauros, etc.
Pela Lei nº 1.542, de 30 de dezembro de 1916, foi criado o Distrito de Paz, subordinado à Comarca de Mogi Mirim. A Instalação do Cartório deu-se no ano seguinte, a 18 de outubro de 1917, com a presença do Dr. Artur Cesar C. Whitacker, Juiz da Comarca de Mogi Mirim, tendo sido o senhor João Quintino de Brito o primeiro Oficial de Cartório e o senhor Henrique Steckelberg o primeiro Juiz da Paz.
Data, também, de 1916, o início da construção da primeira Capela, tendo o Cônego Nora, de Mogi Mirim, dado a bênção à pedra fundamental do referido templo. Trabalharam nessa obra, Daniel da Cruz Andrade, João da Cruz, João Pulz, Manoel Fernandes, José Sanseverino, Octávio Miranda e outros.
Nessa época predominavam os elementos estrangeiros no povo do então Distrito, Espanha, os quais cultivando a terra e criando gado, iam, aos poucos, adquirindo as terras dos primitivos donos em pequenas glebas, acabando-se, assim, os grandes latifúndios. Depois, com a valorização do café, formaram-se nessas glebas grandes cafezais, chegando mesmo o território do Distrito a construir, em 1929, um verdadeiro oceano de cafeeiros.
A Paróquia foi criada em 25 de novembro de 1934, sob a invocação de Nossa Senhora das Dores, e em 5 de janeiro de 1935, recebeu seu primeiro vigário – o Padre Cecílio Cury.
O ensino primário representava, à época do Distrito, um sério problema, pois não havia prédio próprio para o funcionamento das duas escolas mistas, uma municipal e outra estadual, que tinham como professoras as senhoras Aninha da Cunha e Eugênia de Carvalho, respectivamente. Com a doação feita pelo senhor Henrique Steckelberg de um lote de sua propriedade, foi construído o Grupo Escolar, por volta de 1920.
A crise do café, ocorrida em 1929 e com os seus reflexos mais agudos em 1930, não deixou de repercutir no progresso do Distrito, o qual permaneceu estacionado até 1937, quando foi inaugurada a iluminação pública e domiciliária, sendo a Companhia de Força e Luz de Mogi Mirim a encarregada do serviço.
Em 1938, na interventoria do Dr. Adhemar de Barros, houve a retificação de divisas entre os Distritos de Artur Nogueira e Cosmópolis, este pertencentes à Comarca de Campinas, ficando para o primeiro o Bairro Floriano Peixoto, que vizinhava com a Vila, causando sérios embaraços à sua administração. Com essa retificação, o território do Distrito ganhou considerável área de terras.
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ASSIS - SP SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO , HINO LETRA E MÚSICA
História de Assis
O primeiro desbravador da região compreendida entre os rios Paraná, Paranapanema, Peixe e Pardo, foi o mineiro José Teodoro de Souza, que ali chegou em 1855, tomou posse dessas terras e fundou Campos Novos do Paranapanema e Conceição de Monte Alegre hoje Distrito de Paraguaçu Paulista.
Na mesma época , natural de Baependi-MG, o Capitão Francisco de Assis Nogueira adquiriu terras de seu amigo José Teodoro de Souza, fazendo em 01 de julho de 1905, doação de 80 alqueires para constituição de um patrimônio.
A doação foi recebida pela paróquia de Campos Novos do Paranapanema (hoje Campos Novos Paulista) sob invocação da Sagrado Coração de Jesus, São Francisco de Assis e Obra Pia do Pão de Santo Antônio.
O povoado que se originou tomou o nome do doador, Assis, e se desenvolveu em torno da modesta capela de pau-a-pique coberta de sapé, erguida no local onde hoje se situa a Catedral.
Após o extermínio, expulsão ou domesticação dos Xavante e Caiuá, os novos ocupantes tiveram como atividade econômica predominantemente a plantação de roças de milho, de fumo e a criação de porcos.
Vindos de Campos Novos pelos campos dos espigões, passando pelas nascentes do córrego Santa Rosa, transpondo o córrego Bebedouro e a seguir os rios Pari e Viado, os carreiros e tropeiros faziam pouso na barra do rio Taquaral, onde veio a se formar a cidade de Platina. Utilizando o espigão existente entre os córregos Faxina, Prato e Lageado, do lado esquerdo e o Óleo do lado direito, indo até a barra do córrego do Barreiro no Pirapitinga e cruzando as águas denominadas Funda, Caçador, Pavão e Matão, os viajantes encontravam no divisor de águas, lovalizado entre a Barra Funda e o Jacu, seu próximo ponto de parada. Este estava situado próximo ao ponto onde hoje se localiza o prédio do Museu Histórico de Assis.
A existência da pousada na proximidade do córrego do Jacu e dos caminhos que para ela convergiam, certamente, influenciou na localização da Cidade de Assis. O capitão Francisco de Assis Nogueira, antigo residente de Avaré, desde 1890, utilizava como morada, na fazenda Taquaral, aquela casa. Em 1º de julho de 1905 o capitão Francisco de Assis Nogueira fez a doação registrada na paróquia de São José de Campos Novos do Paranapanema, na décima gleba da divisão da fazenda Taquaral, comprada de José Teodoro de Souza, "...setenta alqueires de terrenos em matas virgens, para serem demarcados em qualquer lugar na sorte de terras de sua propriedade a margem direita do Rio Paranapanema e no fundo do Rio Pari...para que se pretendia erigir sob a invocação do Sagrado Coração de Jesus, tendo também como orago Seráphico São Francisco de Assis...por voto..."
Outro fato fundamental para o crescimento do patrimônio e sua separação de Campos Novos foi a extensão da Estrada de Ferro Sorocabana. A partir de Botucatu a estada de ferro começou a se desviar do traçado que acompanhava o espigão do rio Tietê. Cruzou o rio Pardo e seguiu pelo divisor deste e do rio Paranapanema até Outinhos. Não passou por Campos Novos, Platina e Conceição de Monte Alegre. Foi a partir de Assis que, margeando o Paranapanema, retomou o sentido do espigão atingindo Quatá.
A expectativa da chegada dos trilhos ferroviários, as oportunidades que esse sistema de transporte e comunicação geravam e a vinda dos primeiros trabalhadores envolvidos em tal empreita fizeram do ano de 1913 um marco no crescimento de Assis. Até então a vila apresentava características funcionais voltadas quase exclusivamente para a vida rural. As atividades comerciais como padaria, armazém, serraria, máquina de beneficiar algodão e de arroz, olaria, açougues suínos e bovinos, atendiam primordialmente a população do campo. foi em 1913 que se estabeleceu a primeira farmácia e chegou a assis seu primeiro médico: Dr. José Vieira da cunha e silva. Neste ano foi instalada a primeira sala de aula, partivular, tendo como professor o Capitão Francisco Rodrigues Garcia, que atendia as crianças das vinte residências urbanas, então existentes.
A estrada de ferro Sorocabana chegou a Assis em 1914, mas a preparação da elevação de Assis e município se deu através das condições exigidas na lei estadual nº1038, de 19 de dezembro de 1906, na presidência de Jorge Tibiriçá.
Assim a Lei Estadual nº1581, de 20 de dezembro de 1917 criou o município de Assis desmembrando-o de Platina. Sua primeira demarcação envolvia mais duas fazendas: a Taquaral e a Fortuna. Sua instalação, porém só se deu em março de 1918.
Na área educacional fez-se presente o Externato Sagrado coração de Jesus, com as professoras Alice Feitosa e Antonieta Ambrogi, a Escola de comércio São Luiz, subvencionada pela Prefeitura Municipal, o Ginásio de Assis que depois mudou para Marília. A igreja investiu no setor de educação formal criando o Colégio santa Maria que começou a funcionar em 1940. Havia o seminário Diocesano que iniciou suas atividades em 1936.
O Aniversário de Assis é em 1º de Julho.
Gentílico: assisense
Fonte:IBGE.
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