CARRETA DA ALEGRIA - 4ª FESTA DAS CRIANÇAS COM PURA ALEGRIA - PURA AMIZADE - ARTUR NOGUEIRA (P1)
ARTUR NOGUEIRA 14/10/23
1ª FESTA DOS AMBULANTES - ARTUR NOGUEIRA (2ºDIA)
ARTUR NOGUEIRA 14/10/23
DJ CAIO FERREIRA
TIAGO E KAUAN
4ª FESTA DAS CRIANÇAS COM PURA ALEGRIA - EQUIPE PURA AMIZADE - ARTUR NOGUEIRA
ARTUR NOGUEIRA 14/10/23
CONCENTRAÇÃO - KIDS - 1º PEDALA ARTUR - ARTUR NOGUEIRA
ARTUR NOGUEIRA 15/10/23
1º PEDALA ARTUR EN PROL A AIDAN
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IRATI - PR SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO, BANDEIRA, BRASÃO, HINO, LETRA E MÚSICA
HISTÓRIA
Irati teve sua origem na vila de "Covalzinho". Na década de 1890, quando os trilhos da Estrada de Ferro São Paulo/Rio Grande do Sul passaram pela vila, foi ali instalada uma estação ferroviária que recebeu o nome de "Iraty". Isso fez a vila crescer e se tornar importante.
Posteriormente, o nome Covalzinho acabou sendo lentamente esquecido, ficando a vila conhecida apenas pelo nome da estação ferroviária. Em 15 de julho de 1907, já elevada a distrito, teve sua emancipação política decretada, desmembrando-se do município de Imbituva. O movimento foi liderado pelo Coronel Emílio Baptista Gomes, que veio a se tornar o primeiro prefeito do município.
Os primeiros desbravadores chegaram por volta de 1829, eram eles, Pacífico de Souza Borges e Cipriano Francisco Ferraz, dois moradores que residiam onde hoje se denomina Teixeira Soares, levaram quinze dias para conhecer o lugar e então retornaram para casa. A região onde hoje é Irati, pertencia aos índios Caingangues, ramo dos tupis, daí a origem de seu nome Ira, que significa mel e, ty, rio, ou seja, rio de mel, que foi escolhido, por volta de 1829 e 1830. (Orreda, 1981).
Irati era a denominação de onde atualmente é a Vila São João, e a região central era chamada de Covalzinho. As primeiras famílias que residiam em Irati, depois Irati-Velho e hoje Vila São João, teriam vindo de Palmeira, Imbituva, Lapa, Itaicoca, Assungui (hoje Cerro Azul), Campo Largo e Curitiba, a partir de 1909 em diferentes períodos da imigração chegam a cidade diferentes levas de imigrantes holandeses, ucranianos, alemães, italianos e poloneses que se estabeleceram onde hoje é o bairro Itapará. Cada etnia é responsável por parte da cultura local e suas influências podem ser vistos na culinária, dança, arquitetura e artesanato, assim como características distintas na população. (Orreda, 1981)
Inicialmente a cidade era distrito de Imbituva, os moradores tinham que passar por caminhos difíceis para pode resolver situações judiciais e pagar impostos, em 1907 começa um movimento pela autonomia do distrito, conquistada no 2 de Abril do mesmo ano, sendo assim Irati emancipou-se de Imbituva em 1907 e foi instalada em 15 de julho. A primeira sede da Prefeitura foi inaugurada em 1907. O prédio, em madeira, localizado à Rua 15 de Julho, entre as ruas Alfredo Bufrem e Coronel Emílio Gomes, funcionou até os anos 20, o prefeito na época era Emílio Baptista Gomes. (Orreda, 1981).
Em 1927, na gestão do prefeito Zeferino Sales Bittencourt, foi inaugurado o prédio em alvenaria, na Rua Coronel Emílio Gomes, a edificação existe até hoje, e é utilizada pelo Corpo de Bombeiros de Irati. Atualmente, a sede da Prefeitura de Irati localiza-se em frente a antiga sede da Rua Coronel Emilio Gomes, e foi inaugurada em 1963 na gestão do prefeito Edgard Andrade Gomes. (Orreda, 1981).
Formação Administrativa
De acordo com o IBGE, o distrito foi criado com a denominação de Irati, por Lei municipal de 25 de fevereiro de 1903, subordinado ao município de Santo Antônio de Imbituva, tendo sua emancipação em 15 de julho de 1907. Em divisão territorial datada de 01 de julho de 1960 o município é constituído de 04 distritos: Irati, Gonçalves Junior, Guamirim e Itapará. (IPARDES, 2020).
Área Área territorial: 1000,004km²
PREFEITURA MUNICIPAL:
https://www.irati.pr.gov.br/pagina/1_Historia.html
Irati (Paraná) – Wikipédia, a enciclopédia livre:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Irati_(Paran%C3%A1)
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TRAIRÃO - PA - SIMBOLOS DO MUNICÍPIO, BANDEIRA, BRASÃO, HINO , LETRA E MÚSICA
HISTÓRIA
O processo de ocupação da área onde está situado o Município de Trairão, teve início em 1972, com a abertura do Ramal Sul da BR-163 (Rodovia Santarém-Cuiabá). Já em 1974, os primeiros colonos que lá chegaram, reivindicaram ao INCRA, responsável pelo Programa de Colonização na região, uma área para ser o centro de apoio, onde se pudesse instalar escola, igreja, posto de saúde e posto de comercialização dos produtos agrícolas. Mesmo sem aguardar a devida autorização, em 1975 foram demarcados e ocupados os primeiros lotes urbanos e construída a primeira escola pela comunidade, na área já reservada para ser repassada à associação dos colonos e que viria a ser Vila de Trairão. Cada colono tinha direito a um lote de 15 x 30m nessa área, que anos depois foi doada à Associação Comunitária de Trairão (100 ha.)
Em 1976, o processo migratório se intensificou (principalmente vindos do nordeste do país) tendo como atrativo a abundância de terras agrícolas. Esses colonos mesmo possuindo lotes rurais, residiam na vila que, espontaneamente, se formava.
Nessa época, teve início o financiamento bancário para a lavoura de subsistência, acompanhado da assistência técnica promovida pela então ACAR-PA, hoje EMATER-PA. Dois anos depois, deu-se início ao plantio de cacau, incentivado pela CEPLAC, em convênio com a SAGRI e ACAR-PA. A colonização intensificou-se em 1982, com a abertura de vicinais.
O início da produção de frutos em 1983, em conjunto com a produção de banana, feijão, mandioca, arroz e milho, proporcionara à região um certo progresso. A chegada de colonos vindos do Sul e Sudeste do país em 85, fez com que a pecuária ocupasse maior espaço na economia da região, período também em que começaram a se instalar grandes serrarias, explorando o potencial madereiro da área.
Com a exploração de garimpos, cujo acesso se dava pela rodovia que corta o Município, Trairão experimentou uma expansão do comércio, especialmente de produto agrícola e de prestação de serviços, não obstante ter provocado um deslocamento da mão-de-obra, antes ocupada na agricultura, para a garimpagem. Devido ao significativo trânsito de pessoas sem vínculo com a área, houve aumento da violência.
O piauiense Pedro Barbosa de Souza, que mora no local, desde 1975, conta que, para formar a vila, vieram 18 homens, que roçaram a área. Segundo o seu relato, quando se abriu a estrada havia um acampamento no Itapacurá e o pessoal vinha até o rio Amadeu pescar traíra (peixe de água doce) e, um certo dia, pegaram uma de 40 kg, e começaram a se referir ao rio, como Trairão. Quando houve necessidade de registrar a comunidade em cartório, foi consultada a população sobre o nome e foi escolhido Trairão.
Em 3 de outubro de 1992, foi eleito o primeiro Prefeito do Município, o Sr. Ademar Baú.
O Município dista de Belém, em linha reta, 906 km, tendo sido criado pela Lei nº 5.695, de 13 de dezembro de 1991.
Além do distrito-sede, existem ainda as seguintes localidades: Nova Esperança, Caracol, Tucunaré, Jamanxim, Planalto, Santa Luzia e Santa Rita.
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AGUAÍ - SP SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO , BANDEIRA, BRASÃO, HINO LETRA E MÚSICA
História de Aguaí
O povoado de Cascavel (atual município de Aguaí) se iniciou no centro de uma bela planície, tendo como moldura de um lado a grandiosa serra de Caldas e, de outro, vastos e encantadores campos denominados Chapéu de Couro ou Sete Lagoas.Estação de Tratamento
Antes da formação da vila
Século XVIII
Conforme documentos existentes no 1º Cartório de Mogi Mirim, no ano de 1700 as famílias Alves e Tangerino apossaram-se de terras nessa região em que serpeia o riacho Itupeva. Em 1788, estes campos passaram a ser propriedade de Bento Dias Moreira, que por sua vez, os transferiu a João Moreira da Silva e Silvestre Antonio da Rosa.
Século XIX
João Moreira da Silva vendeu parte de suas terras a João Rodrigues da Fonseca, as mesmas que ,depois, foram adquiridas pelo Capitão Joaquim Gonçalves Vallim.
Foi em razão da liberação de várias glebas (de terras) doadas pelos herdeiros do Capitão Vallim, que deu-se a formação da área para início do pequeno povoado, ou seja, patrimônio de Cascavel, às margens da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, a Estação que também possuía o nome "Cascavel".
Estação Antiga 1887
A Estação Cascavel foi inaugurada em primeiro de janeiro de 1887, constituindo-se no ponto de partida do ramal de Poços de Caldas. Nesse mesmo tempo iniciaram a construção das primeiras casas e comércio, já que eram vantajosas as perspectivas para o local.
Na Estação estabeleceu um comércio típico, inicialmente com modestas bandejas de café e bolinhos, depois vieram frangos assados, linguiças, guloseimas, queijos e frutas, tornando o lugar conhecido numa vasta região, devido aos veranistas que demandavam águas da Prata e Poços de Caldas. A esse comércio, deve-se em parte, o desenvolvimento do arraial, pois os que se dedicavam a ele, pessoas vindas de diversos pontos do Estado, foram-se estabelecendo no lugar.
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Nesse mesmo ano de 1887, aqui chegou a família Braga, constituída pelo Major João Joaquim Braga, sua esposa Dona Placidina Gonçalves Braga e filhos; sendo esta uma das primeiras famílias a fixarem residência no local, em casa própria, bem próximo à Estação.
Fundador Major João Joaquim Braga é considerado o fundador de Cascavel, nossa terra que, mais tarde passou a condição de Município com o nome de Aguaí.
Major Braga, natural de Braga, Portugal, desde logo se pôs em ação para conseguir a formação do Patrimônio do Senhor Bom Jesus de Cascavel, obtendo já no ano de 1889 a criação da Agência de Correios, a nomeação do Sub-Delegado de Polícia e as primeiras doações de terrenos.
Foram cerca de 30 alqueires de terras doadas ao patrimônio do Senhor Bom Jesus de Cascavel, terras essas que antes faziam parte da fazenda Ibirussú. Conforme conta Dionysio Castelo no livro do Primeiro Centenário (1989, p. 12), as terras do Capitão Valim partiam do Siriri até o Jaguari-Mirim, seus herdeiros doaram parte dessas terras que compreendiam do Siriri até onde iria, posteriormente, situar o grupo escolar José Theodoro de Morais.
Arquivo HistóricoFoto Matriz de Cascavel 1894 – A Igreja
O cemitério foi inaugurado em 1894, nessa mesma ocasião foi realizada a primeira Missa pelo vigário de São João da Boa Vista, Padre Thierry.
Câmara Municipal de AguaíEstado de São Paulo:
https://www.cmaguai.sp.gov.br/Cidade/Historico.php
Aguaí – Wikipédia, a enciclopédia livre:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agua%C3%AD
A partir daí até que a construção da capela ficasse pronta, as Missas eram realizadas numa antiga Santa-Cruz na Praça da Matriz, hoje chamada Praça Senhor Bom Jesus, sob um rancho, próximo ao local onde fica a "Pedra Branca". Já os Batizados eram realizados na própria residência do Major Braga.
Nesse ano de 1894, pela iniciativa dos Major Braga, Capitão Pedro Legaspe e Coronel Joaquim da Silva Borges, iniciou-se a construção da capela, ficando em parte, concluída no ano de 1896.
Quatro anos após, há 28 de setembro de 1900, acontecia a primeira instalação da Paróquia do Senhor Bom Jesus de Cascavel, sendo o Bom Jesus o Padroeiro da localidade, festivamente reverenciado e louvado, todos os anos na tradicional data de 06 de agosto.
O prédio foi reconstruído no ano de 1919 pelo Padre Antonio Pereira da Silva, auxiliado pelos engenheiro Paulo Vitor Lanzoni, Cap. José Castello e pela comunidade que já chegava a 8000 almas.
1898
Cascavel já incorporava diversas benfeitorias que indicavam uma vila: ruas traçadas, diversas moradias, algumas casas de comércio, dois hotéis, a praça arborizada, a capela e o cemitério.
Em 04 de agosto de 1898, Major Braga via concretizar-se sua aspiração com a elevação do pequeno povoado à Distrito de Paz, ainda subordinado à Comarca de São João da Boa Vista, sendo Major Braga nomeado o 1º juiz de paz de Cascavel.
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CAÇADOR - SC SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO, BRASÃO , HINO, LETRA E MÚSICA
PREFEITURA MUNICIPAL :
https://cacador.sc.gov.br/pagina-25030/
Boas-vindas à Wikipédia,
a enciclopédia livre que todos podem editar.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%A7ador
História
1800
Muito antes de Caçador se tornar município, a região do Alto Vale do Rio do Peixe era uma grande floresta de mata fechada. Os primeiros habitantes, depois dos índios, chegaram no início do século XIX. Eram caboclos oriundos da miscigenação de portugueses e espanhóis com os nativos Kaigang e Xokleng.
Conhecidos como mateiros, esses caboclos viviam da própria subsistência através da extração da erva-mate, pinhão e pequenas criações de animais.
Enquanto isso, regiões vizinhas como Campos Novos e Nossa Senhora dos Prazeres das Lages, ao sul, e São João de Cima, Irani e Palmas ao norte, viviam pleno desenvolvimento devido a sua geografia privilegiada para a criação de gado e cultivo de grandes plantações, principais atividades econômicas da época.
Localizada no meio dessas regiões de campos, Caçador acabou se tornando rota de passagem de tropas que faziam o caminho Rio Grande do Sul – São Paulo.
“Sendo o caminho principal de tropas Lages – Santa Cecília – Mafra, onde atualmente é a BR 116, Campos Novos – Caçador – Palmas tornou-se uma rota secundária. Como mostram antigos documentos, acredita-se que a região de Caçador era um dos poucos lugares em que o Rio do Peixe permitia fácil passagem das tropas. Segundo alguns mapas da época, esses pontos de travessia eram onde hoje se encontra a Ponte de Madeira Antônio Bortolon e na Vila Kurtz”, destaca o historiador Julio Corrente.
1850
Outra parte da população chegou depois de 1850, quando a Lei das Terras viabilizou a instalação de pequenas e médias propriedades. Distante das duas capitais, Florianópolis de um lado, e Curitiba do outro, a região teve lento desenvolvimento. As vilas e fazendas eram ligadas por estradas abertas na mata, pelos tropeiros.
Francisco Corrêa de Mello
Em 1881, o município de Campos Novos se dá conta da importância dessa região e incentiva Francisco Corrêa de Mello a garantir as posses das terras devolutas do Alto Vale do Rio do Peixe. Uma das particularidades a ser levada em consideração é que, neste mesmo ano, essas terras passam do domínio de Curitibanos para o de Campos Novos. Juntamente com a esposa e 10 filhos, Corrêa de Mello funda a Fazenda Faxinal do Bom Sucesso.
“Registros mostram que a sede inicial da fazenda era onde hoje se localiza a parte alta do Bairro Berger”, revela o professor Gerson Witte.
Sem condições de promover o desenvolvimento da região, por ser uma mata fechada, Corrêa de Mello passa a viver da própria subsistência, mais precisamente da caça, com o objetivo apenas de manter a posse das terras.
Em 1887 Pedro Ribeiro e, em 1891, Tomaz Gonçalves Padilha, vieram pra região. Este último era cunhado de Corrêa de Mello e se estabeleceu na região onde hoje é o Distrito de Taquara Verde.
Estrada de Ferro
Em 1907 a Estrada de Ferro São Paulo – Rio Grande do Sul começa a ser construída em território catarinense. Margeando o Rio do Peixe, os trilhos chegam à Fazenda Faxinal do Bom Sucesso onde se fez necessária a construção de uma ponte para a passagem do trem sobre o rio que naquela época chamava-se Rio Lajeado do Simeão.
Ponte de ferro 1909
Uma particularidade a ser observada é que justamente nesta parte da história pode ter surgido o nome “Caçador”. Embora não se tenha nenhum registro oficial, acredita-se que a construção da ponte sobre o Rio Lajeado Simeão trouxe inúmeros engenheiros e operários para a região, encontrando aqui o dono das terras, Corrêa de Mello.
Exímio caçador de pacas, antas e veados, ele passou a vender a carne e pele dos animais para os trabalhadores da ponte, sendo que o local ficou conhecido popularmente como o “Rio do Caçador”. Posteriormente foi inaugurada a Estação Ferroviária que levou o nome de “Estação Rio Caçador”.
Década 10 – Estação Ferroviária de Rio Caçador
Com a inauguração em 5 de maio de 1910da Estação Ferroviária de “Rio Caçador”, começam a chegar os primeiros imigrantes, a maioria descendente de italianos e alemães vindos do Rio Grande do Sul em busca de terras férteis e baratas. Porém, o processo de colonização é de certa forma interrompido pela ocorrência da Guerra do Contestado (1912 – 1916).
Após esse período de conflitos, outros colonizadores de origem europeia foram estabelecendo ao longo dos trilhos na então Vila de Rio Caçador como poloneses, ucranianos, espanhóis e portugueses. Do oriente médio vieram os sírio-libaneses. Em 1918, instalou-se a primeira agência postal e no mesmo ano a primeira serraria Tortatto-Gioppo.
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INAUGURAÇÃO CEU DAS ARTES -PARQUE DOS TRABALHADORES ARTUR NOGUEIRA
ARTUR NOGUEIRA 24/09/23
“Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé)”
O prefeito Lucas Sia (PSD) liderou, neste domingo (24), mais um dos momentos históricos da gestão: a inauguração do CEU das Artes “Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé)”. O espaço multifuncional promete ser um ponto de encontro para diversas atividades culturais, esportivas e de lazer.
O projeto, cujo início remonta a 2012, foi marcado por desafios e adiamentos. Para o chefe do Executivo Municipal, a inauguração simbolizou a dedicação incansável da Prefeitura em concretizar promessas. “Esta é uma vitória para todos nós”, frisou Sia (PSD).
A cerimônia de inauguração contou com a presença de autoridades locais e regionais, cuja frente de honra foi formada por: prefeito Lucas Sia (PSD); vice Davi da Rádio (PSDB); primeira-dama Simone Sia Rissato; chefe de Gabinete Mayra Barbosa; presidente da Câmara Municipal Adalberto Di Lábio; vereador e líder de governo Melinho Tagliari; os vereadores Beto Baiano, Nando do Gás, Cicinho, Zezé da Saúde, e Neidão do Gás; delegado Américo Rissato – representando a Polícia Civil; e a relações governamentais Daiane Mello.
Representando o governo municipal, também participaram da frente de honra o secretário de Assistência Social Amarildo Boer; o secretário de Esporte, Lazer e Juventude Caio Rodrigues; o secretário de Cultura e Turismo Joaquim Pinheiro; e o secretário de Planejamento Fernando Arrivabene.
Durante fala, Sia (PSD) pontuou que, com a inauguração do CEU das Artes, a gestão consolida o compromisso de descentralizar o acesso à cultura, esporte e programas sociais, oferecendo uma estrutura completa para enriquecer a vida da comunidade.
“Estes três anos de gestão têm sido marcados pelo progresso e avanços significativos, e o CEU das Artes é mais um passo em direção a um futuro mais cultural, esportivo e inclusivo para todos os moradores de Artur Nogueira. É o nosso ponto de encontro para sonhos e realizações. Juntos, estamos construindo um presente e um futuro melhores”, assegurou.
INAUGURAÇÃO RECHEADA DE CULTURA
A programação foi aberta pelo Projeto Retreta da Corporação Musical 24 de Junho, por meio da Banda Nico de Faveri e da recém-formada Banda Marcial. As apresentações foram comandadas pelo maestro Ricardo Michelino e professores. Logo em seguida, as meninas do projeto de balé, do Centro Cultural Tom Jobim, fizeram um número especial.
Para encerrar, o “Projeto Capoeira Transformando Vidas – Mestre Soró” mostrou todas as habilidades na luta, demonstrando que Artur Nogueira é berço da amizade, mas também da cultura.
Durante todo o evento, as crianças puderam se divertir com os brinquedos infláveis – tobogã, cama elástica e piscina de bolinhas – enquanto curtiam a pipoca, o algodão doce e o sorvete que foram servidos gratuitamente.
Vale destacar que a finalização da obra foi fruto de uma indicação do vereador Nando do Gás em agosto do ano passado (2022).
ESTRUTURA DO CEU DAS ARTES
O CEU das Artes conta com 3 mil metros quadrados de área construída, e integra as secretarias de Cultura & Turismo, Assistência e Desenvolvimento Social, e de Esporte, Lazer & Juventude.
Com a instalação do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), quadra poliesportiva, salas de cursos e oficinas, pista de skate, biblioteca, cine teatro, áreas de ginástica, caminhada e um playground, o espaço atenderá aos interesses e necessidades de milhares de moradores.
A Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé) está localizada na Rua Ricardo Tagliari, nº 235, no Parque dos Trabalhadores.
Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Artur Nogueira
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FERRAZ E DAIANO - ALMOÇO COMUNITÁRIO - FESTA EM LOUVOR A NOSSA SENHORA DAS DORES
ARTUR NOGUEIRA 24/09/23
CAPOEIRA - INAUGURAÇÃO - CEU DAS ARTES - ARTUR NOGUEIRA
“Projeto Capoeira Transformando Vidas – Mestre Soró”
CEU das Artes “Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé)
ARTUR NOGUEIRA 24/09/23
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BALLET - INAUGURAÇÃO - CEU DAS ARTES - ARTUR NOGUEIRA
CEU das Artes “Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé)
ARTUR NOGUEIRA 24/09/23
OFICINAS DE BALLET CLÁSSICO PREF MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA
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BANDA MARCIAL DA CORPORAÇÃO 24 DE JUNHO -INAUGURAÇÃO - CEU DAS ARTES - ARTUR NOGUEIRA
CEU das Artes “Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé)
ARTUR NOGUEIRA 24/09/23
SETEMBRO AMARELO 2023 - IGREJA ADVENTISTA DO 7º DIA ARTUR NOGUEIRA
ARTUR NOGUEIRA 23/09/23
AV DR FERNANDO ARENS