HOLAMBRA -SP SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO , HINO LETRA E MÚSICA
HOLAMBRA 29/08/23
Holambra é um município brasileiro do estado de São Paulo e microrregião de Campinas, fundada em 14 de julho de 1948. Seu nome, junção de Holanda, América e Brasil, se dá em virtude da colônia neerlandesa que se firmou na antiga fazenda Ribeirão. A cidade destaca-se por ter o 61° índice de qualidade de vida do Brasil e por ter o melhor índice de segurança do país. Com mão de obra qualificada no setor agrícola, o município destaca-se como o maior centro de produção de flores e plantas ornamentais da América Latina. Holambra é considerada oficialmente uma estância turística e anualmente promove a maior exposição de flores da América Latina: a Expoflora.
História
Em consequência da devastação causada pela Segunda Guerra Mundial, o governo neerlandês estimulou a imigração de uma parte da população para a Austrália, o Brasil, o Canadá e a França. O Brasil foi o único país a permitir a vinda de grande grupos de católicos. Com consentimento do governo neerlandês, a Associação Neerlandesa dos Lavradores e Horticultores Católicos (neerlandês: Katholieke Nederlandse Boer en Tuinders Bond) enviou uma comissão para o Brasil para coordenar a imigração de neerlandeses e para fixar um acordo com o governo brasileiro.
Flores da Expoflora.
Um grupo de aproximadamente quinhentos imigrantes, provenientes da província de Brabante do Norte, imigram para o Brasil e estabelecem-se na antiga fazenda Ribeirão no estado de São Paulo. Eles fundam em 14 de julho de 1948 a colônia Holambra I e a Cooperativa Agropecuária Holambra, com o objetivo de produzir leite e laticínios. Como o gado holandês trazido pelos imigrantes foi dizimado por doenças tropicais, eles optaram pela suinocultura e a criação de galinhas.
Com a vinda de um novo grupo de imigrantes neerlandeses em 1951 é iniciado o cultivo de flores com a produção de gladíolos, sendo expandido entre 1958 e 1965. Em 1972 foi criado o departamento de floricultura para a venda de grande variedades de flores e plantas ornamentais e em 1989 foi iniciado o leilão de plantas e flores.
Em 27 de outubro de 1991 98% da população votou a favor da emancipação do distrito, surgindo assim o município de Holambra. O município recebeu em 1998 o predicado de Estância Turística da Embratur.
Estância turística
Portal da cidade.
Holambra é um dos 29 municípios paulistas considerados Estâncias Turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de "estância turística", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
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LAGOA DOS PÁSSAROS 20/08/23 ARTUR NOGUEIRA
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Chee Zee Beach - Latinesque de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100686
Artista: http://incompetech.com/
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JUNDIAÍ - SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO , HINO LETRA E MÚSICA
JUNDIÁU 19/08/23
A letra e a música são de autoria da professora Haydée Dumangin Mojola. O hino foi reconhecido oficialmente pela lei 868 de 17 de novembro de 1960.
A versão cantada é interpretada pelo Coral Municipal de Jundiaí. A versão instrumental é interpretada pela Banda São João Batista.
História
https://jundiai.sp.gov.br/a-cidade/historia/
A região de Jundiaí era habitada por povos indígenas até o final do século 17. Eles se dedicavam à produção de milho e mandioca.
Parte da cultura indígena foi incorporada pelos brancos colonizadores, entre elas a técnica construtiva e a utilização de queimadas na lavoura.
Origem do nome
O nome Jundiaí tem origem tupi e vem da palavra “jundiá”, que significa “bagre” e “y” significa “rio”. Alguns estudiosos também consideram o termo “yundiaí” como “alagadiços de muita folhagem e galhos secos”.
O Jundiá – Peixe que deu origem ao nome da Cidade
O Jundiá – Peixe que deu origem ao nome da Cidade
Século 17
Seculo17Os primeiros colonizadores chegaram à região em 1615. Apesar das controvérsias dos historiadores, a versão mais aceita sobre a fundação do município remete à vinda de Rafael de Oliveira e Petronilha Rodrigues Antunes que, por motivações políticas, fugiram de São Paulo e refugiaram-se nos arredores, fundando a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, posteriormente elevada à categoria de Vila em 14 de Dezembro de 1655. Os novos colonizadores afugentaram os grupos indígenas, que se embrenharam na mata. A origem de Jundiaí está ligada diretamente ao movimento bandeirante, principal responsável pela ocupação da antiga Capitania de São Vicente.
Século 18
Ao longo dos séculos 17, 18 e início do 19, a economia da cidade se limitava a pequenas lavouras de subsistência, que abasteciam moradores da vila, tropeiros e bandeirantes. Na época, a região era formada por várias sesmarias pertencentes à Capitania de São Vicente, conhecida como “Portão do Sertão”. Era o caminho de muitas entradas e bandeiras. Durante longo período, a escravidão indígena foi a base da mão-de-obra local, embora essa prática fosse proibida por lei.
Naquela época, a cidade tinha quatro ruas centrais, chamadas de Rua Direita (atualmente Barão de Jundiaí), Rua do Meio (Rua do Rosário), Rua Nova (Senador Fonseca) e Rua Boa Vista (Zacarias de Góes). As melhores casas eram de taipa e terra, enquanto os moradores mais humildes usavam o pau a pique, cobertas por sapé. A insurgente localidade possuía a Capela de Nossa Senhora do Rosário (hoje no local está o Gabinete de Leitura Rui Barbosa), o Hospício dos Beneditos e o Mosteiro de São Bento, um dos poucos monumentos sobreviventes. Naquela época, o abastecimento de água era feito de modo rudimentar, por meio de bicas públicas. Candeeiros de querosene eram responsáveis pela iluminação. Eles ficavam suspensos nas paredes, acesos no final da tarde e apagados ao raiar do sol.
Um dos pontos comerciais mais movimentados era o Largo do Rocio, que deu lugar atualmente à Praça da Bandeira. Dentre as atividades agrícolas, a cana-de-açúcar era o destaque, mas a produção era utilizada para a fabricação de aguardente.
Em meados do século 18, o número de escravos indígenas e de escravos de origem africana já era praticamente o mesmo, mas a partir da segunda metade deste século, a quantidade de africanos se intensificou, até que a mão-de-obra indígena foi totalmente abandonada. À medida que o número de africanos aumentava, também cresciam os focos de resistência. Há poucos registros históricos sobre a vida destes trabalhadores. Em 28 de Março de 1865 Jundiaí foi elevada à categoria de cidade.
Século 19
Seculo19A partir da segunda metade do século 19 a produção cafeeira ganhou força para o oeste e isso promoveu o crescimento da cidade. Jun com o café vieram a ferrovia e as indústrias. A Ferrovia Santos-Jundiaí foi inaugurada em 1867, época em que se observava a crise do escravismo e a consequente alta do preço do escravo. Neste contexto, os grandes produtores rurais passaram a buscar novos trabalhadores e teve início o amplo processo de imigração, com a participação direta do Governo Federal. Os primeiros foram os italianos, que se instalaram preferencialmente na região da Colônia, no Núcleo Barão de Jundiaí, implementado pelo então presidente da Província de São Paulo, Dr. Antônio de Queiroz Telles (Conde de Parnaíba), filho do Barão de Jundiaí. Depois, outros europeus foram instalados no comércio e na lavoura e alguns passaram rapidamente de colonos a proprietários, incrementando a atividade agrícola. A imigração estimulou o crescimento comercial e industrial e, ainda, do segmento de serviços e infra-estrutura urbana.
Enquanto isso, Jundiaí ia se destacava como uma cidade estratégica no setor ferroviário, com a instalação da Ferrovia Santos-Jundiaí (em 1867), a Cia. Paulista de Estradas de Ferro (em 1872), da Cia. Ituana (em 1873), da Cia. Itatibense (em 1890) e a Cia. Bragantina (em 1891)
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