Como os vícios agem no CÉREBRO segundo a Psicologia e as Neurociências

3 years ago
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Muitas pessoas não sabem como os vícios agem no cérebro. Quando falamos de vícios, é comum imaginarmos algum indivíduo consumindo drogas, ou algum outro tipo de substância pesada, e nos esquecemos que o vício pode ter muitas formas e comportamentos diferentes.
Segundo a psicologia e as neurociências, os vícios pode se manifestar em diferentes aspectos dependendo de cada indivíduo, seja através do álcool, sexo, pornografia, trabalhar demasiadamente, apostas, comida, e etc.
Os vícios geralmente surgem como algo simples, seja, como um pequeno prazer, ou algo para preencher o tempo. No entanto, para a psicologia emocional, com o passar do tempo e da exposição a este estimulo, surgem centenas de alterações no nosso cérebro, desde aspectos anatômicos até o seu funcionamento químico. Isso acontece da seguinte maneira. O nosso cérebro é composto por bilhões de células nervosas, chamadas de neurônios.
Estas células se comunicam através de sinapses que ocorrem por meio sinais elétricos, fazendo a transmissão de impulsos elétricos de um neurônio para o outro, e por sinais químicos, através dos neurotransmissores. Os neurotransmissores do sistema nervoso, formam sistemas responsáveis por estímulos diferentes em receptores específicos, mas que trabalham em conjunto através de informações diretas e indiretas para promover as reações neurológicas e psíquicas.
Os vícios modernos acentuaram drasticamente todos esses sintomas. Antes acreditava-se que só a dependência química é que gerava muitas consequências, porém se sabe que a pornografia e o vício no celular causam efeitos parecido ao das drogas no cérebro.

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