Imprensa segue mentindo sobre hospital em Gaza, agravando o conflito em Israel

8 months ago
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É extremamente improvável que a explosão no hospital em Gaza tenha matado 500 pessoas, como afirma a capa do Globo, um número apresentado pelos terroristas 15 minutos após o evento, sem que tenha sido checado por nenhum outra fonte.

A essa altura dos acontecimentos, é praticamente certo que a explosão foi decorrente da queda de um míssil da Jihad Islâmica, disparado desde Gaza. Há registro em vídeo do disparo, e diferentemente do que foi apresentado pelos governo palestino, controlado por pelos terroristas do Hamas, o hospital não foi destruído.

O artefato caiu no estacionamento do hospital, e a maioria das mortes ocorreu num gramado ao lado do estacionamento, onde estavam 40 a 50 pessoas. Há ali uma cratera de 30 centímetros, compatível com os foguetes utilizados pelos jihadistas, mas não com os projéteis usados pela força aérea israelense.

Para completar, as Forças de Defesa de Israel apresentaram um áudio da comunicação entre os terroristas, em que eles identificam o foguete como proveniente do grupo Jihad Islâmico, disparado de um cemitério nas cercanias do hospital.

Até agora, a única evidência utilizada por aliados do terrorista para manter a versão do ataque israelense é um aviso prévio de desocupação do hospital enviado pelos israelenses. Só que esse aviso, per se, não prova absolutamente nada, porque ele foi feito para todos os hospitais ao norte de Gaza.

A inteligência americana também acredita que o foguete tenha sido lançado pelos terroristas, afirmando que a análise apresenta alto grau de confiança. Outros analistas militares independentes ouvidos pelo Wall Street Journal afirmaram o mesmo, utilizando as informações disponíveis ao público.

Não é preciso ser especialista para observar vídeos e fotos, e chegar à mesma conclusão. Além dos mais, não seria interesse de Israel bombardear um hospital, ainda mais na véspera da visita do presidente americano.

A cada dia que passa, fica mais exposta o viés favorável aos terroristas da militância de redação. Eles operam como propagandistas do Hamas.

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