O tapa desferido por um petista a um opositor é muito mais grave do que parece
Ontem, enquanto Lula entrava no Parlamento para a promulgação da reforma Tributária, ele foi recebido com um coro de 'ladrão' e vaias por deputados da oposição. Nada diferente do que petistas fizeram quando Bolsonaro visitou o Parlamento, sendo recebido sob gritos de 'genocida'.
A diferença é que Lula, de fato, foi condenado, por duas vezes, em todas as instâncias do Judiciário, por corrupção e lavagem de dinheiro, até ser descondenado pelo Supremo e alçado à presidência pelo velho establishment político brasileiro. Bolsonaro, por outro lado, jamais foi condenado por 'genocídio', nem será, pois a acusação é absurda.
Outra diferença é que nenhum petista foi agredido fisicamente no Parlamento por xingar o presidente, na visita de Bolsonaro. Já ontem, o deputado Messias Donato levou um tapa no rosto do deputado petista Washington Quaquá. Não contente em agredir seu colega, ele tripudiou sobre o choro de Donato na tribuna, afirmando que ele 'não aguenta porrada'.
O objetivo é claro: normalizar a violência contra a direita, exatamente da mesma forma que aconteceu na Venezuela, o regime dos sonhos dos petistas.
Em 2013, parlamentares da oposição protestavam contra uma decisão do então presidente da Casa, Diosdado Cabello, figurão chavista de longa data e um dos chefes do grupo traficante Cartel dos Sóis, por serem impedidos de falar nas sessões, quando foram surpreendidos por agressões de deputados chavistas, com socos e pontapés.
Os deputados agressores não foram punidos, e atos de violência contra a oposição começaram a ficar mais frequentes e graves, não apenas contra parlamentares, mas também contra outros opositores do governo, escalando para tortura e assassinatos.
Em 2017, o governo simplesmente fechou o Parlamento, e os deputados que tentaram entrar foram agredidos pela Guarda Bolivariana. Logo em seguida, o Supremo venezuelano, completamente aparelhado pelos chavistas, assumiu a função Legislativa.
É preciso que a oposição atue para expulsar o quanto antes o agressor petista, pois, de outra forma, teremos a escalada da violência. Arthur Lira e outros líderes do Centrão precisam entender que não são apenas os 'bolsonaristas', já sob longo processo de perseguição, que estão sob risco, mas qualquer político não alinhado à esquerda.
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Toffoli cancela multa de R$ 10,3 bilhões do acordo de leniência da JBS
Segundo O Globo, Toffoli deu liminar anulando a multa de R$ 10,3 bilhões da J&F, antiga JBS, envolvida até o pescoço na Lava Jato.
Ainda segundo a colunista Malu Gaspar do Globo, a esposa do ministro trabalha num dos escritórios de advocacia que atende a empresa.
Afirma a matéria:
"A mulher do ministro, Roberta Rangel, é advogada do escritório que atende a J&F, o Warde Advogados. Ela atua pela empresa no litígio contra a indonésia Paper Excellence em torno da aquisição da Eldorado Celulose, inclusive assinando petições.
O ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, hoje cotado substituir Flávio Dino no ministério da Justiça de Lula, também advoga para a empresa.
No recurso a Dias Toffoli, impetrado em 6 de novembro, a J&F incluiu não só um pedido de cancelamento da multa como também a anulação de "todos os negócios jurídicos de caráter patrimonial decorrentes da situação de inconstitucionalidade estrutural e abusiva em que se desenvolveram as Operações Lava Jato e suas decorrentes, Greenfield, Sépsis e Cui Bono" --- no entender da J&F, a venda da Eldorado para a Paper Excellence entraria aqui.
Esse foi o único pedido da companhia que Toffoli não atendeu. A J&F, porém, não tem do reclamar. Depois de um ano inteiro de batalha na Justiça, chega à vespera do Natal com um alívio de R$ 10 bilhões no balanço."
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Trump não pode ser candidato à presidência, decide Suprema Corte do Colorado
A esquerda americana segue com o propósito resoluto de destruir o país.
A Suprema Corte do Colorado, 100% apontada por democratas, resolveu manter uma decisão que impede Trump de ser candidato a presidente no estado.
É uma decisão típica de republiqueta bananeira, e que deve ser derrubada pela Suprema Corte dos EUA.
A decisão deixa mais claro que Trump é vítima de uma perseguição política, através do aparelhamento de todas as instituições pela extrema-esquerda.
No Brasil, o aparelhamento já é completo. Nos EUA, ainda há meios de ação para frear ou reverter o processo totalitário.
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Para promotora do MP-SP, não existe crime de racismo contra brancos
O Ministério Público de São Paulo acabou de decidir, ao arrepio da Lei, que não existe crime de racismo contra brancos, paulistas ou europeus.
Eis o resultado de décadas de aparelhamento, e de infiltração do extremismo de esquerda na máquina pública, incluindo aí a Justiça.
O caso envolve as postagens em redes sociais de uma assessora da ministra da Igualdade Racial, que escreveu o seguinte: "torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade... pior de tudo pauliste".
A promotora Maria Fernanda Balsalobre Pinto pediu o arquivamento do caso, pois segundo ela "não é qualquer ódio exteriorizado que encontra tipicidade penal, mas apenas aqueles voltados contra determinados grupos vulneráveis no contexto histórico-sociológico".
Em outras palavras, está liberado o discurso de ódio contra integrantes de grupos considerados "historicamente, amplamente hegemônicos e dominantes, jamais experimentando qualquer violação sistemática de direitos pela raça ou origem nacional".
É a destruição completa do princípio da individualização da conduta. Não existem mais indivíduos, mas grupos que devem ser julgados pelos seus atos ao longo da história, com uma interpretação sempre subjetiva, visto que não existe grupos formados por santos. É o marxismo travestido de identitarismo.
Por exemplo, negros escravizavam outros negros na África, e também brancos, quando dominaram o sul da Europa, assim como brancos escravizaram outros brancos, e outros povos. Na verdade, o fim da escravidão é um fenômeno recente se for avaliado todo o arco da história humana. Por que apenas um povo específico é considerado "opressor"?
Fico imaginando os limites dessa interpretação: um empregado branco pode ser despedido por um empregador negro em nome da "reparação histórica"? Ele pode xingar seu empregado branco de "racista", "fascista", ou coisa pior? Agressões físicas estão permitidas?
A Lei 7.716, a chamada Lei do Racismo, é muito clara:
"Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional." Procurei e não encontrei a exceção apresentada pela procuradora.
Mas leis não valem mais no Brasil. Está em vigor a esquerdopatia em estado puro.
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Dino destruirá o Supremo? Recuperaremos a nossa democracia um dia? - Q&A da Semana #2
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Lula confessa que colocou um "comunista" no Supremo
"Vocês não sabem como estou feliz. Nós conseguimos colocar, pela primeira vez na história desse país, um ministro comunista na suprema corte." Descondenado Lula.
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A aprovação do comunista Dino e o papelão de Sérgio Moro
É preciso lembrar que boa parte do estado de exceção em curso no Brasil é resultado direto das ações de Sérgio Moro.
Ele tentou derrubar Bolsonaro, afirmando que tinha provas de influência na PF que nunca foram apresentadas. Foi por conta daquela infame coletiva da renúncia de Moro que Moraes baixou decisão impedindo posse de Ramagem como diretor da PF, marcando o início da intervenção sistemática do Supremo para engessar o governo.
Posteriormente, Moro foi testemunha de acusação no inquérito das "Fake News", utilizado para censurar e perseguir toda a direita brasileira. Novamente, ficou claro que seu objetivo era derrubar o governo, e assumir a liderança da direita.
Obviamente, nunca daria certo, pois Moro não é um sujeito de direita, além de não ter atributos de um líder. Ele foi alçado à posição de herói nacional por ter cumprido o seu dever como juiz na condução de investigações e processos que expuseram a podridão do sistema política nacional, completamente tomado pela corrupção.
Mas atuar como juiz é muito diferente de atuar como líder político, ainda por cima de uma corrente ideológica a qual nem mesmo pertence. Não podemos esquecer que uma das primeiras pessoas que Moro chamou para palestrar no ministério foi Leandro Karnal, e depois convidou uma diretora de ONG globalista, bancada por Soros, para grupo de trabalho sobre segurança pública.
Ele deixou claro que é contra o direito de portar armas, é a favor do direito de abortar, por exemplo. Moro não passa de um tecnocrata, ao estilo tucano, mas sem nenhuma aptidão política.
A decisão de sair da magistratura foi trágica, alimentando a tese de uso político da Lava Jato, e facilitando a sua anulação. Depois, houve uma série de ações que demonstraram uma postura traiçoeira e maquiavélica, além de uma burrice atroz.
Depois de tudo isso, ele ainda tentou se redimir dos erros, ao declarar apoio a Bolsonaro, mais por conveniência, do que por convicção, para variar...
Moro conseguiu ser odiado pela esquerda e pela direita, além de desprezado pela maior fatia da isentolândia. O seu grande legado será ter ajudado a construir a ditadura de esquerda no Brasil. Será que ele espera algum reconhecimento dos comunistas por isso? Dado o abraço no Dino, e o sugerido voto favorável ao novo ministro, parece que sim, o que apenas demonstra mais uma vez a sua ignorância política e a sua flexibilidade moral.
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Dino no Supremo é mais um passo na desmoralização do Judiciário brasileiro
Hoje, o Senado deve dar mais um passo rumo à destruição completa do Judiciário brasileiro, ao confirmar a indicação do extremista de esquerda Flávio Dino ao Supremo.
Dino é declaradamente marxista, o que produz uma incompatibilidade intransponível com a Constituição, que reconhece direitos incompatíveis com o comunismo, como por exemplo a propriedade privada, a liberdade de expressão e de associação política.
Os marxistas defendem a implementação de uma ditadura de partido único, a expropriação da propriedade privada, além da perseguição política aos "inimigos do povo", termo utilizado para qualquer opositor ao regime.
Dino deixa o Supremo ainda mais politizado e ativista, além de mais autoritário. Qualquer senador que tenha um pingo de consciência cívica deve votar NÃO a mais esse ataque ao Estado Democrático de Direito.
Infelizmente, consciência cívica está cada vez mais escassa em Brasília
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Trump vai voltar à presidência? Venezuela vai invadir a Guiana? - Q&A da Semana #1
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Bolsonaristas são mais perigosos que assaltantes de banco e traficantes, afirma Flávio Dino
A entrevista foi dada a alguns meses, mas voltou a circular nas redes depois da indicação ao Supremo. Dino no Supremo representaria mais um degrau na escalada autoritária dos últimos anos, e por isso é preciso pressionar os senadores para votarem NÃO à indicação.
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Milei presidente. E agora?
Como a vitória do libertário Milei muda o balanço de forças na América Latina.
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Não peçam o impossível a Israel
"Ah, você fala das crianças e famílias israelenses, mas não fala nada das crianças palestinas mortas..."
Não há possível equivalência moral nas duas situações, apesar da morte de qualquer inocente ser uma tragédia.
O grupo terrorista Hamas entrou em Israel COM A INTENÇÃO de matar, estuprar, torturar e sequestrar o máximo de pessoas. Eles cometeram as maiores atrocidades imagináveis. Chegaram ao ponto de torturar crianças na frente dos pais, antes de matar famílias inteiras, algumas queimadas vivas.
São bárbaros que devem ser eliminados, não há outro caminho possível.
O Hamas tem como objetivo declarado o genocídio do povo israelense e a destruição de Israel. As Forças de Defesa de Israel não têm como objetivo a morte de civis, mas sim a eliminação dos terroristas que cometeram as atrocidades.
Ocorre que o Hamas utiliza os próprios palestinos como escudos humanos, aumentando exponencialmente o número de baixas civis no conflito. Eles chegam ao ponto de atirar em civis que querem fugir dos locais atacados pelas forças israelenses, que avisa com antecedência os ataques.
"Ah, mas Israel ataca mesmo sabendo que civis morrerão..."
Quem alega isso está exigindo que os israelenses sejam exterminados sem reagir.
Qual é a alternativa? Se o próprio inimigo usa seus compatriotas como escudo, e você não pode alvejá-los, significa que eles venceram. E todos os terroristas do planeta utilizarão cada vez mais civis como escudo, ou seja, mais civis morrerão, além desse tipo de regime ficar mais comum.
O próprio líder do Hamas disse que eles repetirão os ataques do 7 de outubro até a destruição completa de Israel, e o genocídio dos israelenses.
É uma questão de sobrevivência.
Para qualquer pessoa com um QI acima de 60, e com um pingo de moral, fica claro o único caminho possível para que se alcance a paz e a normalidade é a eliminação do grupo terrorista Hamas, que ainda por cima mantém mais de 200 reféns. Claro que utilizando os meios possíveis para reduzir ao máximo a morte de inocentes, mas esse número nunca será zero, como nunca foi em nenhuma guerra.
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Muito grave! Ministério Público PRESSIONADO pelo Supremo para denunciar Bolsonaro, diz Globo
O órgão de propaganda oficial do regime dá o recado: se não houver denúncia contra Bolsonaro por parte do MP, os procuradores serão processados por prevaricação, no caso da delação de Mauro Cid.
Segundo o militante de redação, o recado veio do próprio Supremo.
É gravíssimo! Se o MP não tem liberdade para avaliar o caso e decidir pela denúncia, ou pelo arquivamento, não há mais o menor resquício de Estado de Direito.
Lembrando que várias condenações da Lava Jato foram anuladas porque supostamente o juiz do caso teria mantido "contatos impróprios" com os procuradores.
Agora, segundo a Globo, há ameaça de processo contra procuradores se eles não oferecerem a denúncia.
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PF prende terroristas do Hezbollah que planejavam ataques terroristas no Brasil, diz O Globo
A extrema-esquerda brasileira está defendendo movimentos terroristas, e a PF já prendeu terroristas do Hezbollah que planejava atentados contra judeus no Brasil.
Quando é que os promotores de grupos terroristas começarão a ser detidos?
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Mais um desastre brasileiro: a Reforma Tributária
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Ministra afirma que "buraco negro" é expressão racista
Ao inventar racismo onde não existe, a ministra não só demonstra ignorância, mas também prejudica o combate ao verdadeiro racismo.
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Grave! Gravação mostra professor de história defendendo o Hamas em escola de Porto Alegre
Grave! Uma aluna do Colégio Anchieta, de Porto Alegre, gravou seu professor de história afirmando que o Hamas não poderia ser tratado como grupo terrorista, mas sim como "grupo político".
Além disso, o apologista do Hamas defendeu toda a retórica anti-Israel do grupo na sala de aula, disfarçada de avaliação neutra, afirmando que acusações contra os terroristas palestinos são fabricadas pela imprensa, que seria alinhada aos EUA e a Israel, ao mesmo tempo que promoveu a mentira sobre Israel ter bombardeado o hospital em Gaza.
Quem está certo nesse processo?
"Não tem certo e errado, são pontos de vista..."
"Essa visão que Israel está certo e os palestinos estão errados é que está equivocada. A gente não pode defender A ou B."
O valente ainda afirma: "não estou defendendo lado nenhum". 🤡
Agora, a aluna está sendo perseguida na escola, já que além de gravar, rebateu a retórica pró-Hamas do professor.
Esse é apenas mais um exemplo do aparelhamento que a extrema-esquerda promoveu em todos os níveis da educação pública e privada. Nesse exato momento, em MILHARES de salas de aula pelo mundo, há professores comunistas fazendo lavagem cerebral nos alunos, sobre esse e sobre outros temas.
E ainda há quem fique surpreso com as manifestações favoráveis aos terroristas que estão ocorrendo no Ocidente.
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Polícia italiana não vê crime na confusão entre família Moraes e brasileiros em Roma, diz defesa
Relatório da polícia italiana contradiz conclusão da PF sobre suposta agressão sofrida por filho de ministro no aeroporto de Roma, diz Estadão
O Estadão afirma ter acessado o relatório da polícia italiana sobre o bate-boca entre o filho do ministro Moraes, e um casal de brasileiros, no aeroporto de Roma.
E ele não é nada bom para o ministro, que mantém a versão sobre o seu filho ter sido agredido fisicamente, com um tapa. Em depoimento à PF, Moraes afirmou que ter sido xingado de “comunista”, “bandido” e “comprado”, e relatou que seu filho levou um “tapa” do agressor.
A descrição da polícia italiana afirma que o único contato "digno de nota" é um toque no óculos do filho do ministro pelo braço de Roberto Mantovani, depois que o filho do ministro estendeu o braço na direção da nuca de Mantovani.
Em nota, o advogado de defesa afirma que a conclusão da polícia italiana é muito diferente da Polícia Federal brasileira:
“Inclusive, pela descrição que é feita Roberto Mantovani Filho é primeiramente tocado em sua nuca por Alexandre Barci de Moraes, momento em que ele levanta o braço, como se numa ação de defesa, resvalando o óculos daquele”, diz o defensor. “Ou seja, fica cada vez mais evidente a necessidade de realização de uma perícia isenta, independente, em todas essas imagens do aeroporto. Só assim saberemos, com segurança, o que de fato aconteceu.”
O relatório da PF foi questionado até mesmo pela associação de peritos da corporação, que reclamou da não participação dos peritos na análise das imagens. O presidente da associação acabou sendo alvo de processo disciplinar, segundo a revista Veja, por conta da manifestação.
Por sua vez, o ministro Toffoli, relator do caso, decretou sigilo das imagens, dificultando acesso ao material até mesmo pela defesa do casal Mantovani, que foi submetido à busca e apreensão, além de longas oitivas, logo após o retorno ao Brasil.
Esse caso deixa claro o nível de arbitrariedade alcançado pela cúpula do judiciário, em que cidadãos sem foro privilegiado são arrastados para inquéritos abertos pelos próprios ministros, em que eles figuram como vítimas e julgadores, ao mesmo tempo, com limitado, ou inexistente direito de defesa aos investigados.
Não podemos esquecer que o casal foi difamado pelo próprio descondenado Lula, que os chamou de "animais selvagens", e "neofascistas".
"Essa gente que renasceu no neofascismo colocado em prática no Brasil tem que ser extirpada, e nós vamos ser muito duros com essa gente para eles aprenderem a voltar a serem civilizados", disse o descondenado.
Fica a pergunta: é civilizado" utilizar as instituições para perseguir críticos de autoridades, ao arrepio do Estado de Direito, e do devido processo legal?
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Análise política: por que Lula sabota a economia brasileira
A Folha afirma em editorial que Lula sabota o país, ao anunciar que o governo deixará de cumprir a meta fiscal, uma postura "incompreensível", segundo o jornal.
Em primeiro lugar, é preciso lembrar do papel da Folha, e de praticamente toda a "imprensa", que se transformou em mero aparelho de esquerda, cujo único propósito é militar pela agenda socialista, ao mesmo tempo que promove a censura e a perseguição aos não alinhados.
Fazem isso por ideologia, já que os jornalistas são formados em universidades dominadas pela esquerda há décadas, e por incentivos econômicos, pois recebem gordas verbas publicitárias dos governos esquerdistas, enquanto passaram fome durante o governo Bolsonaro.
Por conta disso, a militância de redação de Globo, Folha, Estadão e afins atacaram sistematicamente o governo anterior, e chancelaram a operação de retirada de Lula da cadeia, alçando o descondenado pelo maior escândalo de corrupção da história à presidência, sob o absurdo argumento de "defesa da democracia".
Ora, o grande promotor de ditaduras pela América Latina é o próprio Lula. Em parceria com o carniceiro Fidel Castro, ele fundou o Foro de São Paulo, cujo objetivo manifesto é recriar no continente "o que foi perdido no Leste Europeu", ou seja, ditaduras socialistas.
Cuba é o modelo, exportado com sucesso para países como Venezuela e Nicarágua, e parcialmente implementado em outros países, como Bolívia e Argentina.
Não fosse o suporte diplomático, político e econômico do Brasil, durante os governos petistas, não haveria o desastre venezuelano, que produziu a maior crise imigratória da história da América Latina, com 7 milhões de pessoas deixando o país (de uma população total de 30 milhões). Já os que ficaram, enfrentam o inferno, menos os integrantes do partido e seus parceiros, enriquecidos além da imaginação.
Essa é a deixa para ajudar a Folha a entender a postura do descondenado Lula. O objetivo de qualquer socialista não é promover o bem do povo, ou mesmo de redistribuir a riqueza entre os pobres. Infelizmente, muitos militantes de redação acreditam nessa falácia, além de outros idiotas úteis na esquerda.
O objetivo do movimento socialista é EMPOBRECER a população, para facilitar o controle político absoluto. É muito mais fácil se eternizar no poder quando a população é dependente do estado. É exatamente por isso que a esquerda domina o Nordeste, por exemplo.
Só que esse movimento de empobrecer completamente a população não é fácil de ser promovido, especialmente num país de dimensões continentais, como o Brasil. Na Argentina, em que o processo está bem avançado, surgiu Javier Milei como resposta, arriscando colocar água no chopp peronista.
A última tentativa do PT nesse sentido foi rechaçada pelo povo, resultando na queda da Dilma, e na prisão "do chefe do esquema", segundo o Ministério Público. Com ajuda determinante da militância de redação, a operação Lava-Jato foi desfeita, e o descondenado está "de volta à cena do crime", junto com Alckmin, que cunhou a frase durante a campanha em que fazia de conta que era oposição, no famigerado Teatro das Tesouras que envolveu a cena política brasileira desde a redemocratização.
Seguro de que NUNCA mais acontecerá nada parecido com a Lava-Jato, Lula acredita que o país está pronto para que o projeto socialista avance. Logo, ele acha que conseguirá destruir parcialmente a economia brasileira para eternizar seu grupo no poder. Esse sempre foi o projeto de longo prazo, apesar de eventual aceitação estratégia das regras de mercado, pelas circunstâncias favoráveis.
Para fazer avançar o processo, o PT apresenta o jogo dialético, a especialidade da esquerda. Enquanto o companheiro Haddad faz o jogo de "amigo do mercado", fazendo de conta que busca a responsabilidade fiscal, Lula joga para a galera, dinamitando as contas do governo, sob a desculpa de "ajudar os pobres", contra "a ganância do mercado".
Assim, vai se criando uma dinâmica em que Lula empurra o país para o desastre planejado, enquanto o companheiro Haddad promove os dois passos para trás, quando há exageros, evitando que a corda arrebente e seja produzido um novo desfecho Dilma.
A coisa só não avança tão rápido porque o Centrão, que faz o contra-peso à busca da hegemonia política petista, não embarcou no projeto. Não por falta de interesse numa ditadura chavista à la brasileira, mas porque não confia que o PT iria de fato dividir o poder num arranjo desses.
O Centrão, diferentemente do PT, enxerga um certo nível de liberdade econômica como a galinha dos ovos de ouro para alimentar os cofres públicos, mantendo de pé os milhares esquemas de corrupção que opera, evitando assim uma revolta das massas, como ocorreu durante o desastre econômico de Dilma, que colocou todo o sistema corrompido sob risco de morte.
Siga o resto da matéria no vídeo...
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Gravíssimo! Perito é alvo de processo disciplinar por questionar investigação da "agressão" a Moraes
GRAVÍSSIMO! Perito que questiona análise do vídeo da suposta agressão a filho de ministro em Roma é alvo de processo disciplinar, diz Veja
Segundo a Veja, a análise das imagens da suposta agressão ao filho do ministro Moraes no aeroporto de Roma foram feitas por um agente, não por um perito.
As imagens NÃO foram disponibilizadas ao público, tampouco vazaram para a imprensa, como aconteceu em tantos outros materiais. O que foi oferecido ao público foram frames, em que não dá para identificar o que ocorreu.
O filho do ministro foi alvo de uma “aparente agressão” consumada por um “aparente tapa”, segundo relatório da PF sobre as imagens.
A Associação dos Peritos Criminais Federais (APCF) protestou em nota contra a escolha de um agente comum, e não de um perito, para fazer a análise do material.
"É preocupante que procedimentos não periciais possam ser recepcionados como se fossem ‘prova pericial’, uma vez que não atendem às premissas legais, como a imparcialidade, suspeição e não ter, obrigatoriamente, qualquer viés de confirmação, que são exigidas dos peritos oficiais de natureza criminal", afirma trecho da nota.
Por conta disso, o diretor-geral da PF mandou abrir um processo disciplinar contra o presidente da associação dos peritos. Segundo a reportagem da Veja, o diretor da PF fez chegar aos peritos o recado que eles estariam ajudando a “defesa dos agressores”, ao pôr em xeque os métodos utilizados na investigação.
A polícia fez apenas um storyboard do que se queria ver, como um viés de confirmação. A questão é que, se houvesse uma perícia, talvez sequer fosse possível atestar a existência de um tapa, uma agressão física de verdade”, disse a VEJA, sob reserva, um dos peritos da PF.
Esse caso revela o nível de arbitrariedade instalado na cúpula do judiciário brasileiro. Um bate-boca de aeroporto, ocorrido fora do país, é arrastado para os inquéritos supremos, em que os ministros figuram como vítimas e julgadores, ao mesmo tempo. Lembrando que os acusados da suposta agressão não tem foro privilegiado, portanto, não poderiam estar respondendo o caso no Supremo, mas sim, na justiça comum.
Agora, o vídeo está sendo ocultado do público, e até mesmo da DEFESA dos acusados, por decisão do ministro Toffoli, que alegou necessidade de proteger a privacidade das pessoas que aparecem no vídeo.
Para completar, Toffoli decidiu que Moraes pode atuar como assistente de acusação, CONTRA parecer do Ministério Público, que lembrou a inexistência de previsão legal para assistente de acusação nessa fase do processo.
Não podemos esquecer que os acusados foram alvo de busca e apreensão, e de longas oitivas, logo após o bate-boca no aeroporto. A pergunta é muito simples: se a suposta vítima não fosse ministro do Supremo, e seu filho, esse seria o procedimento?
A base do Estado de Direito é o tratamento igualitário diante da lei, além da aplicação do devido processo legal. O caso do aeroporto demonstra que nenhum desses critérios está sendo atendido, somando-se a uma série de ilegalidades cometidas em outras investigações, em nome da "defesa de democracia".
Não é a primeira vez na história que o termo "democracia" é utilizado como cortina para a instalação de uma ditadura.
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O caso George Floyd foi uma grande farsa
Novas revelações sobre o caso que produziu o caos nos EUA.
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Filho de Santos Cruz é alvo de operação policial... o que fez me lembrar de algo
Lembro muito bem quando o general Santos Cruz foi até a CPMI das "Fake News" defender a perseguição aos conservadores. Foi iniciado ali o movimento que produziu a investigação política, censura e prisão de centenas de integrantes da direita.
Veja o que o general falou na CPI, em novembro de 2019, segundo matéria do G1:
"O que eu ia sugerir é a comissão fazer uma análise em termos de empresas que fazem análise e segurança cibernética e saber o que encomendar. Por exemplo, os temas. Vamos pegar três, quatro, cinco temas e pegar os top 10, os 10 perfis mais envolvidos em fake news em cada tema e aí solicitar que seja feita uma análise", afirmou.
E acrescentou: "Pode comprar um celular, sem registro nenhum, numa beira de estrada, pode comprar um chip qualquer na banca de jornal, isso aí vai ser rastreado, isso aí é possível rastrear por antena. Tem tecnologia para isso e é possível rastrear até os telefones que estão próximos também".
Agora, seu filho é alvo de busca e apreensão na investigação sobre suposto uso ilegal de um software israelense comprado pela ABIN. O filho do general seria representante comercial da empresa israelense, afirma a CNN.
O que esse software faz? Rastreia sinal de celular de alvos para identificar as suas movimentações.
Ora, ora, ora... estaria o general na CPI fazendo propaganda de sistema de inteligência vendidos pelo seu filho?
Segundo a Folha, o Exército também comprou o mesmo sistema dos israelenses, por R$ 40 milhões. Quanto o filho do general levou nessa?
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Surpresa na eleição argentina
Com mais de 80% das urnas contabilizadas, o candidato governista Sergio Massa surpreende e aparece na frente nas eleições argentinas, com 36% dos votos. Milei tem 30% e Patrica Bullrich 24%.
O resultado aponta para o segundo turno entre Massa e Milei.
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Imprensa segue mentindo sobre hospital em Gaza, agravando o conflito em Israel
É extremamente improvável que a explosão no hospital em Gaza tenha matado 500 pessoas, como afirma a capa do Globo, um número apresentado pelos terroristas 15 minutos após o evento, sem que tenha sido checado por nenhum outra fonte.
A essa altura dos acontecimentos, é praticamente certo que a explosão foi decorrente da queda de um míssil da Jihad Islâmica, disparado desde Gaza. Há registro em vídeo do disparo, e diferentemente do que foi apresentado pelos governo palestino, controlado por pelos terroristas do Hamas, o hospital não foi destruído.
O artefato caiu no estacionamento do hospital, e a maioria das mortes ocorreu num gramado ao lado do estacionamento, onde estavam 40 a 50 pessoas. Há ali uma cratera de 30 centímetros, compatível com os foguetes utilizados pelos jihadistas, mas não com os projéteis usados pela força aérea israelense.
Para completar, as Forças de Defesa de Israel apresentaram um áudio da comunicação entre os terroristas, em que eles identificam o foguete como proveniente do grupo Jihad Islâmico, disparado de um cemitério nas cercanias do hospital.
Até agora, a única evidência utilizada por aliados do terrorista para manter a versão do ataque israelense é um aviso prévio de desocupação do hospital enviado pelos israelenses. Só que esse aviso, per se, não prova absolutamente nada, porque ele foi feito para todos os hospitais ao norte de Gaza.
A inteligência americana também acredita que o foguete tenha sido lançado pelos terroristas, afirmando que a análise apresenta alto grau de confiança. Outros analistas militares independentes ouvidos pelo Wall Street Journal afirmaram o mesmo, utilizando as informações disponíveis ao público.
Não é preciso ser especialista para observar vídeos e fotos, e chegar à mesma conclusão. Além dos mais, não seria interesse de Israel bombardear um hospital, ainda mais na véspera da visita do presidente americano.
A cada dia que passa, fica mais exposta o viés favorável aos terroristas da militância de redação. Eles operam como propagandistas do Hamas.
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Hospital em Gaza e o alinhamento da imprensa com o terrorismo islâmico
Ontem, um hospital foi atingido por explosão na Faixa de Gaza. Rapidamente, terroristas do Hamas acusaram Israel pelo ataque. Em poucos minutos, a imprensa global retransmitiu a mensagem dos terroristas, sem checar.
A resposta foi imediata: milhões de postagens nas redes, indignadas com o "genocídio" promovido pelos israelenses, que teriam chegado ao ponto de alvejar um hospital, e matado mais de 800 pessoas (número que também não foi confirmado por ninguém, além dos terroristas).
Em minutos, milhares de muçulmanos irados estavam nas ruas das capitais do Oriente Médio, exigindo uma reação dos seus líderes, o que significa uma guerra total contra Israel. Na Europa, esse mesmo furor já produziu alguns atentados terroristas de fundamentalistas islâmicos, o mais recente em Bruxelas, em que um imigrante ILEGAL tunisiano matou suecos para "vingar a morte de muçulmanos".
Tudo indica que o ataque não foi levado a cabo por Israel, mas sim pelos próprios terroristas palestinos, cujos foguetes improvisados são menos confiáveis. É sabido que 20% a 30% dos foguetes disparados desde Gaza acabam não chegando até Israel, atingindo palestinos. Na lógica assassina dos terroristas, não há problema, pois eles costumem atribuir as mortes aos israelenses, da mesma forma que utilizam a população civil como escudo humano, com o mesmo fim.
Para provar a tese do foguete palestino, as Forças de Defesa de Israel apresentaram vídeos, um deles da televisão árabe Al Jazeera, mostrando, no mesmo horário da explosão, foguetes sendo lançados desde Gaza, e em seguida, uma explosão ocorrendo no hospital.
Além disso, imagens de um drone israelense, e imagens postadas por civis, mostram que o estacionamento do hospital foi atingido, e o prédio principal do hospital não chegou a ser derrubado, o que seria condizente com o estrago causado por foguetes utilizados pelo Hamas e outros grupos. Tais imagens colocam em dúvida a contagem de 800 mortos apresentada pelos palestinos...
O episódio deixa mais evidente a importância da propaganda numa guerra. Neste caso, não há dúvidas: a imprensa está ao lado dos terroristas, porque quem está sentado nas redações, há muito tempo, são militantes de redação de esquerda, cada vez mais radicalizados.
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