O escabroso caso de corrupção da família Biden que você não lerá na imprensa

Auditores fiscais americanos denunciam esquema para proteger filho de Joe Biden e esconder corrupção da família

A captura de instituições pela esquerda para perseguir adversários, e proteger aliados, não é uma exclusividade brasileira, apesar da prática estar muito mais avançada nas terras tupiniquins.

Ontem, em depoimento sob juramento no Congress americano, Gary Shapley, um agente do fisco, denunciou operação para proteger o filho de Joe Biden. Hunter Biden foi investigado por anos pela IRS, equivalente à Receita Federal, e acabou recebendo uma proposta de acordo que foi considerada uma piada por especialistas. Em casos parecidos com o do filho do presidente, outros investigados foram condenados a anos de cadeia. A Hunter, foi oferecido um acordo que envolve pagamento de multa, sem prisão.

O auditor Gary Shapley conta que foi impedido, diversas vezes, de investigar o caso a fundo. Ele recebeu a ordem expressa de não investigar as evidências sobre a participação de Joe Biden nos esquemas do filho. Além disso, ele afirmou que a defesa de Hunter recebeu informações privilegiadas sobre todos os movimentos dos auditores, como uma operação de busca e apreensão. A interferência chegou ao ponto dele ser proibido de chamar Hunter para uma oitiva, que acabou nunca acontecendo.

Shapley é um auditor veterano, registrado como democrata há décadas e declaradamente gay, o que afasta a possibilidade de motivação política na denúncia. Além disso, ele não é a única testemunha no caso. Outro auditor, chamado Joseph Ziegler, confirmou as acusações, assim com um informante do FBI, e um agente da Polícia Federal americana.

O caso vai muito além de uma fraude fiscal. Tudo indica que Hunter Biden montou um esquema de tráfico de influência, utilizando a figura de seu pai, que à época era vice-presidente. Hunter chegou a ser contratado com um salário de US$ 1 milhão por ano como diretor da Burisma, uma empresa de gás natural ucraniana, mesmo não tendo experiência alguma no ramo, além de estar recebendo tratamento para grave dependência química. Também há registros do recebimento de milhões de dólares de uma empresa de energia chinesa chamada CEFC, controlada por integrantes do Partido Comunista Chines, abrindo uma questão de segurança nacional: estaria a família presidencial americana nas mãos do PCC?

Durante as últimas eleições, todas essas informações foram encontradas no laptop de Hunter Biden, esquecido numa assistência técnica em Delaware. Quando o NY Post divulgou o caso, o artigo foi CENSURADO pelo Facebook e pelo Twitter. Rapidamente, a imprensa tratou o caso como uma operação de desinformação russa. Vários ex-diretores da CIA, da NSA e até do FBI assinaram uma carta para subscrever a tese de "fake news russa".

Hoje, até mesmo a imprensa reconhece que o conteúdo do laptop é legítimo, e os depoimentos dos auditores fiscais confirmam não apenas o nível de corrupção da família Biden, mas algo mais grave: a instrumentalização das instituições americanas pelo Partido Democrata, incluindo aí a própria imprensa, que hoje não passa de órgão de propaganda do partido.