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Recitation of SONNET by Gregorio de Matos (Salvador, Bahia,1636-1696, Recife, Pernambuco)
About the author:
One of his earliest biographers was Manuel Pereira Rabelo.[4] Gregório de Matos was born into a wealthy family of construction contractors and administrative employees (his father was Portuguese, born in Guimarães). Like all Brazilians of his time, his nationality was Portuguese, as Brazil would only become independent in the 19th century.[5] All citizens born before independence were Luso-Brazilians.[5]
In 1642, he studied under Senador Canedo at the Jesuit College in Bahia. He continued his studies in Lisbon in 1650 and, in 1652, at the University of Coimbra, where he graduated in canons, in 1661. In 1663 he was appointed judge of outside Alcácer do Sal, not without first certifying that he was "pure blood". , as determined by the legal norms of the time.[6]
On January 27, 1668, he represented Bahia at the Cortes of Lisbon. In 1672, the Senate of the Chamber of Bahia granted him the position of procurator. On January 20, 1674, he was once again Bahia's representative at the Cortes. He was, however, removed from his position as prosecutor.
He returned to Brazil in 1679, appointed by Archbishop Gaspar Barata de Mendonça, judge of the Ecclesiastical Relation of Bahia. In 1682, D. Pedro II, king of Portugal, appointed Gregório de Matos as chief treasurer of the Cathedral, a year after he had taken minor orders. In Portugal he had already gained a reputation as a satirical poet and improviser.[7]
He was removed from office by the new archbishop, Friar João da Madre de Deus, for not wanting to wear a cassock or accept the imposition of higher orders, in order to be fit for the functions he had been entrusted with.
He then began to satirize the customs of the people of all Bahian social classes (which he would call "infernal scoundrel") or the nobles (nicknamed "caramurus" [4]). He develops a corrosive, erotic (almost or even pornographic) poetry, despite having also walked along more lyrical and even sacred paths.
(Source: https://pt.wikipedia.org/wiki/Greg%C3%B3rio_de_Matos)
Title page of the 1775 edition of poems by Gregório de Matos
Among his friends we will find, for example, the Portuguese poet Tomás Pinto Brandão.[6]
In 1685 the ecclesiastical prosecutor of Bahia denounced their free customs to the court of the Inquisition. He was accused, for example, of defaming Jesus Christ and of not showing reverence by taking his cap off his head when passing through a procession. The indictment was not followed up.
However, enmities grew in direct relation to the poems he created. In 1694, accused by several sides (mainly by the governor Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho) and running the risk of being assassinated, he was deported to Angola. The condemnation considered lighter is attributed to the friend and protector D. João de Lencastre, then governor of Bahia. It is said that Lencastre kept a public book in which Gregório's poems were copied.[4]
As a reward for helping the local government fight a military conspiracy, he was allowed to return to Brazil, albeit not allowed to return to Bahia. He died in Recife, victimized by a fever contracted in Angola.[5]
Nickname
The nickname mouth of hell was given to Gregory for his boldness in criticizing the Catholic Church, often attacking priests and nuns.
For this reason, among others mentioned in his biography, such as his pornographic poetry, which made Gregório a poet considered "rebel" who, despite being a classic, today many still consider him a cursed poet, he becomes the first of Brazil that we could, in a certain way, define in this way.[8]
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Sobre um Autor:
Um de seus mais antigos biógrafos foi Manuel Pereira Rabelo.[4] Gregório de Matos nasceu numa família abastada, de empreiteiros de obras e funcionários administrativos (seu pai era português, natural de Guimarães). Assim como todos os brasileiros de sua época, sua nacionalidade era portuguesa, pois o Brasil só se tornaria independente no século XIX.[5] Todos os cidadãos nascidos antes da independência eram luso-brasileiros.[5]
Em 1642, estudou em Senador Canedo no Colégio dos Jesuítas, na Bahia. Continuou os seus estudos em Lisboa em 1650 e, em 1652, na Universidade de Coimbra, onde se formou em cânones, em 1661. Em 1663 foi nomeado juiz de fora de Alcácer do Sal, não sem antes atestar que era "puro de sangue", como determinavam as normas jurídicas da época.[6]
Em 27 de janeiro de 1668, representou a Bahia nas Cortes de Lisboa. Em 1672 o Senado da Câmara da Bahia outorgou-lhe o cargo de procurador. A 20 de janeiro de 1674 foi novamente representante da Bahia nas cortes. Foi, contudo, destituído do cargo de procurador.
Voltou ao Brasil em 1679, nomeado pelo arcebispo Gaspar Barata de Mendonça, desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia. Em 1682, D. Pedro II, rei de Portugal, nomeou Gregório de Matos como tesoureiro-mor da Sé, um ano depois de ter tomado ordens menores. Em Portugal já ganhara a reputação de poeta satírico e improvisador.[7]
Foi destituído dos cargos pelo novo arcebispo, frei João da Madre de Deus, por não querer usar batina nem aceitar a imposição das ordens maiores, de forma a estar apto para as funções a que tinha sido incumbido.
Começou então a satirizar os costumes do povo de todas as classes sociais baianas (a que chamará "canalha infernal") ou aos nobres (apelidados de "caramurus"[4]). Desenvolve uma poesia corrosiva, erótica (quase ou mesmo pornográfica), apesar de também ter andado por caminhos mais líricos e mesmo sagrados.
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Greg%C3%B3rio_de_Matos)
Frontispício de edição de 1775 dos poemas de Gregório de Matos
Entre os seus amigos encontraremos, por exemplo, o poeta português Tomás Pinto Brandão.[6]
Em 1685 o promotor eclesiástico da Bahia denunciou os seus costumes livres ao tribunal da inquisição. Ele foi acusado, por exemplo, de difamar Jesus Cristo e de não mostrar reverência, tirando o barrete da cabeça ao passar por uma procissão. A acusação não teve seguimento.
Entretanto, as inimizades cresceram em relação direta com os poemas que vai criando. Em 1694, acusado por vários lados (principalmente por parte do governador Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho) e correndo o risco de ser assassinado, é deportado para Angola. A condenação tida como mais leve é atribuída ao amigo e protetor D. João de Lencastre, então governador da Bahia. Dizem que Lencastre mantinha livro público no qual eram copiadas as poesias de Gregório.[4]
Como recompensa por ter ajudado o governo local a combater uma conspiração militar, recebeu a permissão de voltar ao Brasil, ainda que sem permissão de voltar à Bahia. Morreu em Recife, vitimado por uma febre contraída em Angola.[5]
Alcunha
A alcunha boca do inferno foi dada a Gregório por sua ousadia em criticar a Igreja Católica, muitas vezes atacando padres e freiras.
Por tal motivo, entre outros citados na sua biografia, como sua poesia pornográfica, os quais fizeram de Gregório um poeta considerado "rebelde" que, apesar de ser um clássico, hoje ainda muitos consideram também um poeta maldito, ele se torna o primeiro poeta do Brasil que poderíamos, de certo modo, definir desta forma.[8]
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