Por que cachorro tem medo de fogos? Confira nossas dicas para ajudá-lo!
Por que cachorro tem medo de fogos? Confira nossas dicas para ajudá-lo!
No final do ano e em dias de jogos de futebol é aquele sofrimento! Ver o peludo amedrontado e sem saber o que fazer parte nosso coração. Mas por que cachorro tem medo de fogos de artifício?
Claro que nem todos os cachorros têm fobia do barulho de fogos, mas aqueles que têm passam maus bocados. Afinal, o medo é tão grande que eles podem se machucar ou fugir para tentar se proteger ou até mesmo ter problemas graves de saúde, principalmente no coração.
Para ajudar o pet, o tutor precisa saber por que cachorro tem medo de fogos de artifício e rojões. Será que ele é mais sensível e medroso? É possível fazer algo para acalmá-lo durante uma crise de pânico de fogos?
De onde vem o medo dos fogos?
A audição dos peludos é muito mais potente do que a nossa. A amplitude de sua capacidade auditiva é maior: enquanto nós ouvimos entre 20 e 20.000 Hertz, eles captam sons de 15 a 40.000 Hertz, o que explica por que cachorro tem medo de fogos de artifício.
Mas não é só isso! Os pets podem ouvir qualquer som que esteja a uma distância quatro vezes maior do que nós ouviríamos. Por isso, às vezes, eles já demonstram sintomas de medo antes que nós possamos ouvir o som de fogos. E tem um agravante: seu instinto de sobrevivência também influencia no comportamento do peludo, uma vez que, na natureza, barulhos muito altos significam alguns perigos.
Imagine-se na natureza e ouvindo um estrondo: será que é uma tempestade forte que se aproxima? Um desmoronamento? Qual seria a sua reação? Provavelmente procurar um abrigo, se esconder ou fugir para outro lugar!
A fobia de fogos e trovões afeta o bem-estar do peludo!
Basta observar a linguagem corporal do cachorro com medo de fogos para perceber que ele não está bem: ele treme bastante, chora, coloca as orelhas para trás e o rabo entre as pernas.
Ele pode tentar se esconder embaixo de móveis ou pedir colo desesperadamente, além de ficar muito ofegante. Nos casos mais graves, o cão pode ter vômito, diarreia e soltar o xixi sem querer.
Todos esses sinais demonstram que o animal está sofrendo de tanto estresse. Esse desequilíbrio emocional altera todo o funcionamento dos órgãos. Quando o pet passa por isso de forma crônica, pode ter problemas graves de saúde.
Fogos de artifício podem levar o pet a óbito?
Ao fazer uma pesquisa rápida na internet relacionando mortes de cães com fogos de artifício, vemos um resultado bastante triste. Isso porque mesmo animais jovens, sem histórico de doenças, podem ter uma parada cardíaca e morrer!
Além dos problemas de saúde causando óbito desses peludos, o risco de fuga é muito grande e, como correm de forma desesperada, muitos acabam sendo atropelados. Existem, ainda, aqueles que se jogam contra portas de vidro e se machucam gravemente.
Como ajudar o peludo
Explicado por que cachorro tem medo de fogos de artifício, vamos agora passar algumas dicas de como acalmar o peludo que já tem essa fobia. Tudo para que ele não tenha problemas com barulhos muito altos.
Técnica Tellington Touch
Criada por Linda Tellington-Jones, uma norte-americana especialista em comportamento e treinamento de animais de companhia, essa técnica ameniza o sofrimento de alguns cães. Ela consiste em passar uma tira de pano larga em determinadas regiões do corpo do cachorro.
Essa bandagem atua no sistema nervoso do pet, pois ameniza a tensão do corpo e o acalma. Confira como fazer:
coloque o meio da faixa na altura do peito e à frente das patas dianteiras e cruze sobre o pescoço.
passe em volta do peito, por trás das patas dianteiras, e cruze novamente a faixa.
suba-a até a coluna, finalize com um nó perto do quadril.
lembre-se de não apertar muito a faixa.
Não é um milagre, mas tem ajudado cães do mundo todo. A ideia é que o cachorro sinta a leve pressão do pano, fazendo com que seu corpo e mente entrem em harmonia. Porém, se ele ficar desconfortável, essa técnica não é para ele.
Faça um esconderijo bem confortável
Se o cachorro já escolheu um local para se esconder, mantenha-o como seu porto seguro. Caso contrário, escolha o lugar mais seguro, onde seja possível fechar portas e janelas, se possível, com persianas ou cortinas do tipo corta-luz.
Nesse local, deixe seus brinquedos favoritos. Mantenha a luz acesa e coloque um som relaxante alto. Use o feromônio sintético para cães nesse ambiente e retire tudo que possa ser perigoso para ele. Deixe uma música relaxante alta para enganar a audição do cachorro.
Ofereça para o peludo brinquedos recheáveis com seus petiscos favoritos. Assim, ele se distrai e se acalma. Jamais saia de casa com ele durante os fogos. Não deixe o cachorro com medo de fogos sozinho e coloque uma placa de identificação com seu telefone, caso ele fuja.
Entender por que cachorro tem medo de fogos de artifício salva vidas.
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Why are dogs afraid of fireworks? Check out our tips to help you!
Why are dogs afraid of fireworks? Check out our tips to help you!
At the end of the year and on football game days it's that suffering! Seeing the furry friend scared and not knowing what to do breaks our hearts. But why are dogs afraid of fireworks?
Of course, not all dogs have a phobia of fireworks, but those that do have a hard time. After all, the fear is so great that they can get hurt or run away to try to protect themselves or even have serious health problems, especially with their heart.
To help the pet, the owner needs to know why the dog is afraid of fireworks and fireworks. Is he more sensitive and fearful? Is it possible to do something to calm you down during a fireworks panic attack?
Where does the fear of fireworks come from?
Furry people's hearing is much more powerful than ours. The range of their hearing capacity is greater: while we hear between 20 and 20,000 Hertz, they capture sounds from 15 to 40,000 Hertz, which explains why dogs are afraid of fireworks.
But not only that! Pets can hear any sound four times further away than we would. Therefore, sometimes, they already show symptoms of fear before we can hear the sound of fireworks. And there's an aggravating factor: its survival instinct also influences the furry's behavior, since, in nature, very loud noises mean some dangers.
Imagine yourself in nature and hearing a bang: is it a strong storm approaching? A cave-in? What would your reaction be? Probably look for shelter, hide or flee somewhere else!
The phobia of fireworks and thunder affects your furry friend’s well-being!
Just observe the body language of the dog afraid of fireworks to realize that he is not well: he shakes a lot, cries, puts his ears back and his tail between his legs.
He may try to hide under furniture or desperately ask to be held, in addition to being very panting. In the most serious cases, the dog may vomit, diarrhea and pee unintentionally.
All these signs demonstrate that the animal is suffering from so much stress. This emotional imbalance alters the entire functioning of the organs. When your pet goes through this chronically, it can have serious health problems.
Can fireworks kill your pet?
When doing a quick search on the internet relating dog deaths to fireworks, we see a very sad result. This is because even young animals, with no history of disease, can have cardiac arrest and die!
In addition to the health problems causing the death of these furry animals, the risk of escape is very high and, as they run desperately, many end up being run over. There are also those who throw themselves against glass doors and seriously injure themselves.
How to help your furry
Having explained why dogs are afraid of fireworks, let's now go over some tips on how to calm your furry friend who already has this phobia. Everything so that he doesn't have problems with very loud noises.
Tellington Touch Technique
Created by Linda Tellington-Jones, an American specialist in behavior and training of companion animals, this technique alleviates the suffering of some dogs. It consists of passing a wide strip of cloth over certain areas of the dog's body.
This bandage acts on the pet's nervous system, as it eases tension in the body and calms it. Check out how to do it:
place the middle of the band at chest height and in front of the front paws and cross over the neck.
pass around the chest, behind the front paws, and cross the band again.
bring it up to the spine, finishing with a knot near the hip.
remember not to tighten the band too much.
It's not a miracle, but it has helped dogs all over the world. The idea is for the dog to feel the light pressure of the cloth, bringing its body and mind into harmony. However, if he becomes uncomfortable, this technique is not for him.
Make a comfortable hiding place
If the dog has already chosen a place to hide, keep it as his safe haven. Otherwise, choose the safest place, where it is possible to close doors and windows, if possible, with blinds or light-blocking curtains.
Leave your favorite toys there. Keep the light on and play loud relaxing music. Use the synthetic pheromone for dogs in this environment and remove anything that could be dangerous for him. Play relaxing music loud to trick your dog's hearing.
Offer your furry friend stuffed toys with their favorite snacks. This way, he distracts himself and calms down. Never leave the house with him during fireworks. Don't leave your dog afraid of fireworks alone and place an identification tag with your phone number in case he runs away.
Understanding why dogs are afraid of fireworks saves lives.
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14% dos pets têm diabetes; saiba identificar a doença em cães e gatos .
14% dos pets têm diabetes; saiba identificar a doença em cães e gatos .
Pesquisa foi realizada pela Petlove com 220 animais de estimação; condição pode causar cegueira e insuficiência renal .
Um estudo realizado com 220 animais de estimação revelou que 14% dos cães e gatos sofrem de diabetes. Não se trata, portanto, de uma doença rara, mas nem todos os tutores têm conhecimento sobre sintomas.
A diabetes em animais é muito semelhante à doença nos humanos, ou seja, por inúmeros motivos, o organismo deixa de produzir insulina ou a produz em quantidade insuficiente para suas necessidades. Sem a insulina, a glicose não entra nas células, deixando o animal sem energia e com excesso de açúcar no sangue. Como resultado, ele se torna propenso a uma série de complicações, entre elas a cegueira e a insuficiência renal.
E por ser uma enfermidade crônica que abarca um conjunto de transtornos metabólicos, os cuidados devem ser permanentes. Em alguns casos, o bichinho precisará incluir na sua rotina a aplicação de insulina.
Se o animal de estimação tem muita sede, muita fome, faz muito xixi ou emagrece sem motivo aparente, o tutor deve ficar atento. “Saber em detalhes sobre os desafios da enfermidade é estar pronto para eles e acreditamos muito que, especialmente na diabetes, não são só os medicamentos que salvam, mas sim todos os demais cuidados envolvidos no cotidiano do cão e gatos”, explica a médica-veterinária Joana , responsável pelo Programa de Cuidados ao Paciente Crônico.
Se trata de um projeto-piloto inédito na medicina veterinária no Brasil que tem como objetivo auxiliar o dono do cão ou gato a oferecer uma melhor qualidade de vida ao pet e ter mais autonomia no gerenciamento de crises da doença crônica, sabendo identificar as complicações graves e conseguindo agir o mais breve possível.
Orientamos sobre a importância de um acompanhamento periódico com especialista, sobre realização de exames, a identificação de sintomas que possam indicar alguma descompensação da doença e necessidades de ajustes no manejo diário com o animal .
No caso específicos dos gatos com diabetes, quando a doença é diagnosticada precocemente e após o tratamento, manejo alimentar e controle da glicemia adequados, eles podem ter a remissão da diabetes, isto é, pode-se promover o controle até que o animal fique curado, dependendo da gravidade e do estágio do caso.
Como identificar diabetes nos animais
Para auxiliar na identificação dos primeiros sinais, a médica-veterinária chama a atenção para algumas mudanças no comportamento:
Aumento na produção de urina.
Maior consumo de água, aparentando ter mais sede.
Emagrecimento.
Respiração ofegante.
Vômitos.
Falta de apetite (o que evidencia a doença mais avançada.
Especificamente nos gatos: o “andar plantígrado”, que é quando os felinos caminham encostando o calcanhar no chão, um sintoma que aparece em estágios mais avançados.
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CACHORROS SE BALANÇANDO NA REDE: a nova terapia para cães estressados?
CACHORROS SE BALANÇANDO NA REDE: a nova terapia para cães estressados?
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Brazilian pet owners rank second happiest in the world, study shows.
Brazilian pet owners rank second happiest in the world, study shows.
In addition to human relationships, dogs, cats, birds and other pets also play an essential part in the daily lives of humans. This raises the question of whether pets can really influence the health and well-being of their owners.
The answer is yes, and people who live with pets are significantly happier, according to a survey carried out by Petplan, an insurance company specializing in pets. With the help of facial recognition artificial intelligence, which scans photos from social networks such as Instagram and Facebook, it was possible to detect the levels of emotion of the people present in each one, generating a score from 0 to 100 for each emotion detectable in the image, measuring happiness, fear and disgust.
Approximately nine thousand images of owners with their pets from around the world were analyzed and compared with the average percentage of happiness of people, which is 36.8%. In the end, the study concluded that, for pet owners, the average value increased to 59.3%, emphasizing the positive impact of pets when they are around.
The study also showed that Brazil is the second country in the world with the happiest pet owners, behind only New Zealand. When we look at the data only from the perspective of humans who have adopted dogs as companions, Brazil ranks first, confirming that, indeed, dog owners are happier than any other dog owner in the world.
People who live with pets have noticeably healthier physiological responses when it comes to disorders such as anxiety, stress and even heart rate interference. More and more studies into the relationship between pets and humans are reaffirming that living with pets helps not only on an individual level, but in society as a whole, providing the development of bonds and social contacts.
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Tutores de pets brasileiros ocupam o segundo lugar de mais felizes do mundo, mostra estudo.
Tutores de pets brasileiros ocupam o segundo lugar de mais felizes do mundo, mostra estudo.
Para além das relações humanas, os cães, gatos, pássaros, entre outros pets, também representam uma parte essencial no dia a dia e nas vidas dos humanos. Com isso, surge a dúvida se os pets podem mesmo influenciar na saúde e bem-estar de seus tutores.
A resposta é sim e pessoas que convivem com pets são significativamente mais felizes, de acordo com uma pesquisa realizada pela Petplan, seguradora especializada em animais de estimação. Com auxílio de uma inteligência artificial de reconhecimento facial, que digitaliza fotos de redes sociais como Instagram e Facebook, foi possível detectar os níveis de emoção das pessoas presentes em cada uma delas, gerando uma pontuação de 0 a 100 para cada emoção detectável na imagem, medindo felicidade, medo e nojo.
Foram analisadas aproximadamente nove mil imagens de tutores com seus pets ao redor do mundo e comparadas com a porcentagem média de felicidade das pessoas, que é de 36,8%. No final, o estudo concluiu que, nos donos de animais de estimação, o valor médio aumentou para 59,3% enfatizando o impacto positivo dos bichinhos quando estão por perto.
O estudo também mostrou que o Brasil é o segundo País do mundo com tutores de pets mais felizes, atrás apenas da Nova Zelândia. Quando observamos os dados apenas da perspectiva dos humanos que adotaram cachorros como companheiros, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking, confirmando que, de fato, os tutores dos cães são mais felizes do que qualquer outro tutor de cachorro ao redor do mundo.
Pessoas que convivem com pets possuem respostas fisiológicas visivelmente mais saudáveis quando falamos de transtornos como ansiedade, estresse e até mesmo interferência na frequência cardíaca. Cada vez mais os estudos em torno da relação entre pets e humanos reafirmam que o convívio com animais de estimação ajuda não apenas no âmbito individual, mas na sociedade como um todo, proporcionando o desenvolvimento de vínculos e contatos sociais.
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Eu não sò um cãozinho de estimação sou também uma babá.
Eu não sò um cãozinho de estimação sou também uma babá.
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Toilet paper or mats for dogs: which is better?
Toilet paper or mats for dogs: which is better?
When acquiring a puppy, one of the challenges that owners face is training it to go potty in the right place. To do this, it is necessary to choose a specific place for the animal, such as a toilet mat or newspaper.
Newspaper is the cheapest and most accessible option, but it is also the least hygienic. Newspaper is not absorbent enough to contain all of the dog's urine, which can cause leaks and a bad smell. In addition, newspaper can contain toxic substances that can cause allergies on the animal's skin.
The hygienic mat is a more hygienic and safer option for the dog. The mats are made of an absorbent material that retains all the animal's urine and feces, preventing leaks and bad smells. In addition, hygienic mats do not contain toxic substances, which is safer for the dog's health.
The hygienic mat is the best option for those who want a hygienic and safe place for their dog to go potty. However, newspaper can be a viable option for those on a budget.
Potty training is a process that requires patience and dedication. Here are some tips to help train your puppy:
Choose a specific place for your dog to go potty. The place should be quiet and away from toys and food.
Take the puppy to the chosen spot whenever it wakes up, eats, plays or drinks water.
If the dog pees in the right place, praise it and give it a treat.
If the puppy pees in the wrong place, clean it up immediately and scold it gently.
With patience and dedication, your puppy will learn to pee in the right place.
Additional tips:
Use a toilet mat of the right size for your puppy.
Place the toilet mat in a place that is easy for your dog to reach.
Change the mat regularly, whenever it gets wet or dirty.
If your dog has trouble learning to pee in the right place, seek help from a professional trainer.
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