ALGUNS BONS LIVROS SOBRE O ROCK PROGRESSIVO (PARTE 2)
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VARIAÇÕES POÉTICAS: DE YVES BONNEFOY A CORA CORALINA
A beleza da poesia reside na sua capacidade única de capturar a essência da vida, dos sentimentos e das experiências humanas de uma forma que transcende as limitações da linguagem comum. É uma forma de arte que utiliza palavras como pincéis e telas, criando imagens e emoções que tocam profundamente o coração e a alma.
A poesia tem o poder de nos transportar para mundos desconhecidos, de nos fazer sentir como se estivéssemos vivendo as histórias e os sentimentos descritos nas palavras do poeta. Ela nos permite explorar a beleza da natureza, a complexidade dos relacionamentos humanos, a alegria da celebração e a tristeza da perda.
Além disso, a poesia é uma forma de expressão pessoal que nos conecta com os pensamentos e as emoções mais íntimas do autor. Cada poema é uma janela para a mente e o coração do poeta, permitindo-nos compreender melhor a experiência humana de uma maneira única e profunda.
A beleza da poesia também está na sua linguagem rica e simbólica, que desafia nossa imaginação e nos encoraja a explorar novos significados e perspectivas. Cada palavra, cada metáfora e cada verso são cuidadosamente escolhidos para criar uma melodia que ecoa em nossos pensamentos e nos faz refletir sobre a vida de maneira mais profunda.
Em resumo, a beleza da poesia está na sua capacidade de nos inspirar, de nos comover e de nos conectar com a nossa própria humanidade. É uma forma de arte que transcende o tempo e as fronteiras culturais, tocando os corações das pessoas ao redor do mundo e lembrando-nos da riqueza e da complexidade da experiência humana
Público-alvo: apreciadores de arte e literatura, sobretudo a moderna e a contemporânea.
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PROGRESSIVE ROCK AS ART ROCK (PART 2)
Text: ALLAN MOORE and REMY MARTIN
Adaptation: JORGE LUCIO DE CAMPOS
In the vast tapestry of musical genres, Prog Rock and Art Rock emerge as two intricately woven threads, sharing a symbiotic relationship that has significantly influenced the course of modern music. Although distinct in their characteristics and approaches, these genres have often intersected, inspiring and enriching each other throughout their evolution. This article delves into the fascinating relationship between Prog Rock and Art Rock, shedding light on how they have shaped each other and the wider musical landscape.
Progressive Rock, affectionately known as Prog Rock, emerged in the late 1960s as a musical response to the prevailing norms of the time. Prog Rock bands, like Genesis, Yes, and King Crimson, aimed to push the boundaries of conventional rock music. They sought complexity, both in terms of composition and performance. Prog Rock introduced elements of classical music, jazz, and folk, creating a rich and intricate sonic tapestry.
The thematic essence of Prog Rock often revolved around elaborate storytelling and the exploration of abstract concepts. Albums like Pink Floyd's The dark side of the moon and Genesis's Selling England by the pound showcased narratives that demanded active listener engagement, while intricate instrumentals, such as Yes's Close to the Edge" led to transcendent musical experiences.
Art Rock, on the other hand, was born from a desire to elevate rock music into a more avant-garde and artistic realm. Pioneered by bands like The Velvet Underground and David Bowie, Art Rock placed a strong emphasis on the visual and theatrical aspects of music. It explored themes of surrealism, introspection, and societal critique, often accompanied by visually striking performances and album artwork.
The thematic resonance of Art Rock was deeply rooted in the fusion of music and visual art, creating immersive experiences for the audience. David Bowie's alter ego Ziggy Stardust and Pink Floyd's elaborate stage shows are prime examples of how these artists blurred the lines between music and art.
The connection between Prog Rock and Art Rock is undeniable. Both genres shared an eagerness to experiment with unconventional song structures and thematic depth. Prog Rock's penchant for intricate compositions found a perfect ally in Art Rock's desire to break free from convention. Bands like Genesis and Yes were at the forefront of this fusion, producing albums that married complex musical arrangements with artful storytelling.
The mutual influence between Prog Rock and Art Rock extends beyond their contemporaneous existence. Their creative exchange left a lasting legacy on the music industry. Progressive elements can be observed in subsequent Art Rock artists like Peter Gabriel, who fronted Genesis before pursuing a successful solo career. Similarly, the artistic aesthetics of Art Rock seeped into Prog Rock, with bands like Pink Floyd continuously pushing the visual and conceptual boundaries of their live shows and album covers.
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O CONTEXTO CULTURAL DO ROCK PROGRESSIVO (PARTE 2)
O surgimento do rock progressivo no final da década de 1960 e início da década de 1970 foi um fenômeno cultural profundamente influenciado pelo clima social e musical da época. Esse gênero musical eclético e inovador se desenvolveu em um momento de mudanças sociais, políticas e culturais significativas em todo o mundo.
Nos anos 60, o rock 'n' roll já havia se estabelecido como um gênero musical popular, mas muitos artistas e ouvintes começaram a sentir a necessidade de evoluir além das estruturas de canções simples e tradicionais. A contracultura estava em ascensão, e a juventude estava buscando formas de expressão mais complexas e profundas para lidar com as questões sociais e políticas da época, como a Guerra do Vietnã e os movimentos pelos direitos civis e pelos direitos das mulheres.
Nesse contexto, bandas como Pink Floyd, Yes, Genesis, King Crimson e Emerson, Lake & Palmer, entre outras, emergiram como os pioneiros do rock progressivo. Eles procuraram quebrar as barreiras musicais convencionais, incorporando elementos do rock, jazz, música clássica e até mesmo música étnica em suas composições. Essas bandas eram conhecidas por suas músicas longas, complexas e muitas vezes instrumentais, que exploravam temas líricos profundos e abstratos.
O rock progressivo também estava intrinsecamente ligado à experimentação com novas tecnologias, como sintetizadores e efeitos sonoros, que permitiam aos músicos criar paisagens sonoras únicas e imersivas. Essa abordagem técnica inovadora contribuiu para a singularidade do gênero.
Além disso, o rock progressivo não era apenas sobre música, mas também sobre a estética visual e a narrativa conceitual. Muitas bandas produziam álbuns que contavam histórias complexas e eram acompanhados por capas de álbuns elaboradas e psicodélicas.
Em resumo, o rock progressivo surgiu como uma resposta criativa ao clima cultural e social turbulento da época. Ele ofereceu aos músicos a oportunidade de explorar novas fronteiras musicais, enquanto também oferecia ao público uma forma de escapar da realidade e se envolver em experiências artísticas profundas e desafiadoras. Até hoje, o legado do rock progressivo é evidente em muitos subgêneros da música contemporânea, continuando a inspirar músicos e ouvintes a explorar novos horizontes musicais.
Público-alvo: apreciadores de bandas de rock, especificamente, de bandas de rock progressivo.
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PSICOLOGIA DE UM VENCIDO, AUGUSTO DOS ANJOS
A poesia de Augusto dos Anjos é um mergulho profundo nos abismos da condição humana e da existência. Nascido em 1884, na Paraíba, Brasil, Dos Anjos é um dos mais singulares e perturbadores poetas da literatura brasileira. Sua obra mais famosa, Eu, publicada em 1912, é um espelho sombrio que reflete as inquietações do autor em relação à vida, à morte e à decadência.
Augusto dos Anjos, frequentemente associado ao Simbolismo e ao Pré-Modernismo brasileiro, desafia as convenções literárias de sua época ao explorar temas que, muitas vezes, eram considerados tabus. Sua poesia é permeada por uma intensa preocupação com a efemeridade da existência e a inevitabilidade da morte, temas que ele aborda de maneira crua e desafiadora. A decomposição do corpo humano e a fragilidade da mente são frequentemente retratadas em suas composições, resultando em versos que podem ser desconcertantes e, ao mesmo tempo, profundamente reflexivos.
A linguagem de Augusto dos Anjos é caracterizada pela sua precisão científica e pelo uso de um vocabulário complexo. Ele frequentemente faz referências à biologia, à medicina e à filosofia, criando uma fusão única entre o conhecimento científico e a expressão poética. Essa abordagem única contribui para a criação de uma atmosfera sombria e perturbadora em sua poesia, onde a razão e a emoção se entrelaçam de maneira intrigante.
Ao longo de sua breve vida, Augusto dos Anjos produziu uma obra relativamente pequena, mas sua influência na literatura brasileira e sua capacidade de provocar reflexões profundas sobre a existência humana perduram até hoje. Sua poesia desafia as noções tradicionais de beleza e estética, convidando o leitor a confrontar as sombras do mundo e a questionar a própria condição humana. A poesia de Augusto dos Anjos é uma jornada para as profundezas do ser, um convite para explorar os abismos da vida e da morte, e uma lembrança de que a poesia pode ser uma poderosa ferramenta para confrontar as verdades mais obscuras da existência.
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O LUPANAR, AUGUSTO DOS ANJOS
A poesia de Augusto dos Anjos é um mergulho profundo nos abismos da condição humana e da existência. Nascido em 1884, na Paraíba, Brasil, Dos Anjos é um dos mais singulares e perturbadores poetas da literatura brasileira. Sua obra mais famosa, Eu, publicada em 1912, é um espelho sombrio que reflete as inquietações do autor em relação à vida, à morte e à decadência.
Augusto dos Anjos, frequentemente associado ao Simbolismo e ao Pré-Modernismo brasileiro, desafia as convenções literárias de sua época ao explorar temas que, muitas vezes, eram considerados tabus. Sua poesia é permeada por uma intensa preocupação com a efemeridade da existência e a inevitabilidade da morte, temas que ele aborda de maneira crua e desafiadora. A decomposição do corpo humano e a fragilidade da mente são frequentemente retratadas em suas composições, resultando em versos que podem ser desconcertantes e, ao mesmo tempo, profundamente reflexivos.
A linguagem de Augusto dos Anjos é caracterizada pela sua precisão científica e pelo uso de um vocabulário complexo. Ele frequentemente faz referências à biologia, à medicina e à filosofia, criando uma fusão única entre o conhecimento científico e a expressão poética. Essa abordagem única contribui para a criação de uma atmosfera sombria e perturbadora em sua poesia, onde a razão e a emoção se entrelaçam de maneira intrigante.
Ao longo de sua breve vida, Augusto dos Anjos produziu uma obra relativamente pequena, mas sua influência na literatura brasileira e sua capacidade de provocar reflexões profundas sobre a existência humana perduram até hoje. Sua poesia desafia as noções tradicionais de beleza e estética, convidando o leitor a confrontar as sombras do mundo e a questionar a própria condição humana. A poesia de Augusto dos Anjos é uma jornada para as profundezas do ser, um convite para explorar os abismos da vida e da morte, e uma lembrança de que a poesia pode ser uma poderosa ferramenta para confrontar as verdades mais obscuras da existência.
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O MORCEGO, AUGUSTO DOS ANJOS
A poesia de Augusto dos Anjos é um mergulho profundo nos abismos da condição humana e da existência. Nascido em 1884, na Paraíba, Brasil, Dos Anjos é um dos mais singulares e perturbadores poetas da literatura brasileira. Sua obra mais famosa, Eu, publicada em 1912, é um espelho sombrio que reflete as inquietações do autor em relação à vida, à morte e à decadência.
Augusto dos Anjos, frequentemente associado ao Simbolismo e ao Pré-Modernismo brasileiro, desafia as convenções literárias de sua época ao explorar temas que, muitas vezes, eram considerados tabus. Sua poesia é permeada por uma intensa preocupação com a efemeridade da existência e a inevitabilidade da morte, temas que ele aborda de maneira crua e desafiadora. A decomposição do corpo humano e a fragilidade da mente são frequentemente retratadas em suas composições, resultando em versos que podem ser desconcertantes e, ao mesmo tempo, profundamente reflexivos.
A linguagem de Augusto dos Anjos é caracterizada pela sua precisão científica e pelo uso de um vocabulário complexo. Ele frequentemente faz referências à biologia, à medicina e à filosofia, criando uma fusão única entre o conhecimento científico e a expressão poética. Essa abordagem única contribui para a criação de uma atmosfera sombria e perturbadora em sua poesia, onde a razão e a emoção se entrelaçam de maneira intrigante.
Ao longo de sua breve vida, Augusto dos Anjos produziu uma obra relativamente pequena, mas sua influência na literatura brasileira e sua capacidade de provocar reflexões profundas sobre a existência humana perduram até hoje. Sua poesia desafia as noções tradicionais de beleza e estética, convidando o leitor a confrontar as sombras do mundo e a questionar a própria condição humana. A poesia de Augusto dos Anjos é uma jornada para as profundezas do ser, um convite para explorar os abismos da vida e da morte, e uma lembrança de que a poesia pode ser uma poderosa ferramenta para confrontar as verdades mais obscuras da existência.
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ART ROCK E PROG ROCK SÃO A MESMA COISA? (PARTE 2)
O art rock e o rock progressivo são dois gêneros musicais intimamente relacionados, muitas vezes intercambiáveis, mas que possuem nuances distintas em suas abordagens à música. Ambos emergiram na mesma época, durante as décadas de 1960 e 1970, e compartilham a mesma busca por uma expressão musical mais elaborada e experimental. No entanto, cada um tem suas próprias características distintas que os diferenciam.
O art rock, como o próprio nome sugere, coloca uma forte ênfase na expressão artística em todas as suas formas. Além da música, ele abraça a fusão com as artes visuais, frequentemente incorporando elementos teatrais e visuais em suas performances ao vivo. Cantores e bandas de art rock como David Bowie e o Roxy Music eram conhecidas por sua abordagem inovadora à moda, design de palco e conceitos visuais. O foco no aspecto estético e na criatividade visual é uma de suas características primordiais.
Por outro lado, o rock progressivo, enquanto também valoriza a experimentação, tende a se concentrar mais na complexidade musical e na exploração de estruturas elaboradas. Bandas icônicas como Pink Floyd, Yes e Genesis são frequentemente associadas a ele. Suas composições frequentemente incluem suítes épicas, mudanças de tempo e dinâmicas, além de uma fusão de estilos musicais que vão desde o rock até o jazz e a música clássica. O rock progressivo é mais voltado para a expansão das fronteiras musicais e a criação de obras longas e intrincadas.
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A POESIA DE CLARICE LISPECTOR (VÍDEO COMPLETO)
A literatura de Clarice Lispector é um fascinante mergulho na complexidade da mente humana e na riqueza das emoções. Nascida em 1920 na Ucrânia e naturalizada brasileira, Clarice Lispector é uma das mais importantes escritoras do século XX, conhecida por sua prosa poética, introspectiva e profundamente psicológica.
Seus romances e contos exploram a interioridade dos personagens de uma maneira única. Ela tem o dom de desnudar a alma humana, revelando os pensamentos mais íntimos e os sentimentos mais profundos. Suas histórias frequentemente se desenrolam em ambientes cotidianos, mas sob a superfície aparentemente simples, há uma exploração constante da condição humana.
A escrita de Clarice Lispector é caracterizada por frases curtas e impactantes, repletas de significado e carregadas de intensidade emocional. Ela desafia o leitor a se aprofundar na experiência literária, a questionar a própria existência e a buscar um entendimento mais profundo de si mesmo e dos outros.
Entre suas obras mais conhecidas estão A hora da estrela, A paixão segundo G.H. e A maçã no escuro. Em todas essas obras, Clarice aborda temas como identidade, solidão, alienação e a busca por sentido na vida. Sua escrita transcende as fronteiras da literatura convencional, aproximando-se da filosofia e da psicologia.
A literatura de Clarice Lispector desafia convenções literárias e nos convida a explorar as complexidades da existência humana. Sua obra continua a ser uma fonte de inspiração e reflexão para leitores de todo o mundo, provando que a literatura pode ser uma ferramenta poderosa para a compreensão da condição humana e para a exploração dos mistérios da mente e do coração.
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SE EU FOSSE EU, CLARICE LISPECTOR
A literatura de Clarice Lispector é um fascinante mergulho na complexidade da mente humana e na riqueza das emoções. Nascida em 1920 na Ucrânia e naturalizada brasileira, Clarice Lispector é uma das mais importantes escritoras do século XX, conhecida por sua prosa poética, introspectiva e profundamente psicológica.
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A literatura de Clarice Lispector desafia convenções literárias e nos convida a explorar as complexidades da existência humana. Sua obra continua a ser uma fonte de inspiração e reflexão para leitores de todo o mundo, provando que a literatura pode ser uma ferramenta poderosa para a compreensão da condição humana e para a exploração dos mistérios da mente e do coração.
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VARIAÇÕES POÉTICAS: DE MANOEL DE BARROS A WILLIAM CARLOS WILLIAMS (VÍDEO COMPLETO)
A beleza da poesia reside na sua capacidade única de capturar a essência da vida, dos sentimentos e das experiências humanas de uma forma que transcende as limitações da linguagem comum. É uma forma de arte que utiliza palavras como pincéis e telas, criando imagens e emoções que tocam profundamente o coração e a alma.
A poesia tem o poder de nos transportar para mundos desconhecidos, de nos fazer sentir como se estivéssemos vivendo as histórias e os sentimentos descritos nas palavras do poeta. Ela nos permite explorar a beleza da natureza, a complexidade dos relacionamentos humanos, a alegria da celebração e a tristeza da perda.
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A beleza da poesia também está na sua linguagem rica e simbólica, que desafia nossa imaginação e nos encoraja a explorar novos significados e perspectivas. Cada palavra, cada metáfora e cada verso são cuidadosamente escolhidos para criar uma melodia que ecoa em nossos pensamentos e nos faz refletir sobre a vida de maneira mais profunda.
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VARIAÇÕES POÉTICAS: DE MAX ERNST A ANTONIN ARTAUD (VÍDEO COMPLETO)
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QUIZ SOBRE O PINK FLOYD (PARTE 2)
A música do Pink Floyd é uma jornada emocional e psicodélica que transcende os limites convencionais da música. Esta icônica banda britânica, formada em 1965, é conhecida por criar álbuns conceituais que exploram temas profundos e complexos, como a alienação, a guerra, a loucura e a busca espiritual.
Uma das características distintivas do Pink Floyd é a sua habilidade única de fundir rock progressivo, música experimental e elementos de psicodelia em uma experiência sonora única. Canções como "Wish you were here", "Comfortably numb" e "Time" são exemplos perfeitos desse estilo, com letras profundas e instrumentação magistral.
Além disso, as apresentações ao vivo do Pink Floyd eram verdadeiros espetáculos audiovisuais, com efeitos visuais impressionantes, projeções psicodélicas e uma atmosfera envolvente que transportava o público para um mundo de imaginação e reflexão.
A música do Pink Floyd não é apenas uma experiência auditiva, mas também uma viagem emocional e intelectual que continua a cativar e influenciar gerações de fãs e músicos. É uma celebração da criatividade musical e da exploração artística que continua a ressoar profundamente na cultura popular e no coração de todos aqueles que se aventuram em sua melodia hipnótica e letras profundas.
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UM SOPRO DE VIDA, CLARICE LISPECTOR
A literatura de Clarice Lispector é um fascinante mergulho na complexidade da mente humana e na riqueza das emoções. Nascida em 1920 na Ucrânia e naturalizada brasileira, Clarice Lispector é uma das mais importantes escritoras do século XX, conhecida por sua prosa poética, introspectiva e profundamente psicológica.
Seus romances e contos exploram a interioridade dos personagens de uma maneira única. Ela tem o dom de desnudar a alma humana, revelando os pensamentos mais íntimos e os sentimentos mais profundos. Suas histórias frequentemente se desenrolam em ambientes cotidianos, mas sob a superfície aparentemente simples, há uma exploração constante da condição humana.
A escrita de Clarice Lispector é caracterizada por frases curtas e impactantes, repletas de significado e carregadas de intensidade emocional. Ela desafia o leitor a se aprofundar na experiência literária, a questionar a própria existência e a buscar um entendimento mais profundo de si mesmo e dos outros.
Entre suas obras mais conhecidas estão "A Hora da Estrela", "A Paixão Segundo G.H." e "A Maçã no Escuro". Em todas essas obras, Clarice aborda temas como identidade, solidão, alienação e a busca por sentido na vida. Sua escrita transcende as fronteiras da literatura convencional, aproximando-se da filosofia e da psicologia.
A literatura de Clarice Lispector desafia convenções literárias e nos convida a explorar as complexidades da existência humana. Sua obra continua a ser uma fonte de inspiração e reflexão para leitores de todo o mundo, provando que a literatura pode ser uma ferramenta poderosa para a compreensão da condição humana e para a exploração dos mistérios da mente e do coração.
Público-alvo: apreciadores de arte e literatura, sobretudo a moderna e a contemporânea.
Obs. Para adquirir um de meus livros, clique no link: https://clubedeautores.com.br/books/search?where=books&what=Jorge+Lucio+de+Campos
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A PERFEIÇÃO, CLARICE LISPECTOR
A literatura de Clarice Lispector é um fascinante mergulho na complexidade da mente humana e na riqueza das emoções. Nascida em 1920 na Ucrânia e naturalizada brasileira, Clarice Lispector é uma das mais importantes escritoras do século XX, conhecida por sua prosa poética, introspectiva e profundamente psicológica.
Seus romances e contos exploram a interioridade dos personagens de uma maneira única. Ela tem o dom de desnudar a alma humana, revelando os pensamentos mais íntimos e os sentimentos mais profundos. Suas histórias frequentemente se desenrolam em ambientes cotidianos, mas sob a superfície aparentemente simples, há uma exploração constante da condição humana.
A escrita de Clarice Lispector é caracterizada por frases curtas e impactantes, repletas de significado e carregadas de intensidade emocional. Ela desafia o leitor a se aprofundar na experiência literária, a questionar a própria existência e a buscar um entendimento mais profundo de si mesmo e dos outros.
Entre suas obras mais conhecidas estão "A Hora da Estrela", "A Paixão Segundo G.H." e "A Maçã no Escuro". Em todas essas obras, Clarice aborda temas como identidade, solidão, alienação e a busca por sentido na vida. Sua escrita transcende as fronteiras da literatura convencional, aproximando-se da filosofia e da psicologia.
A literatura de Clarice Lispector desafia convenções literárias e nos convida a explorar as complexidades da existência humana. Sua obra continua a ser uma fonte de inspiração e reflexão para leitores de todo o mundo, provando que a literatura pode ser uma ferramenta poderosa para a compreensão da condição humana e para a exploração dos mistérios da mente e do coração.
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APRESENTAÇÃO DE ARCANGELO (VÍDEO COMPLETO)
ENTRE O ENIGMA E A TRANSGRESSÃO
A poesia de Arcangelo propõe-se como um trabalho delicado e sutil sobre a linguagem. Do leitor essa poesia exige tudo: que ele se disponha a ler, escrevendo. O leitor aqui não está sendo convidado para uma tranquila partilha de fáceis reconhecimentos, através da troca de suspiros cúmplices, de emoções ou risadas, de evocações. Ao contrário, é só com o seu próprio trabalho e por seu próprio esforço que ele pode entrar no jogo de Arcangelo. Aqui escrever/ler é uma operação meticulosa e filigranada; exercício, ao mesmo tempo, rigoroso e arbitrário de uma relação intranquila com a linguagem. Decididamente, para Jorge Lucio de Campos, o jardim da poesia não é um mar de rosas. O seu terreno é intranquilo porque é de virtualidades: tudo que a linguagem pode, fora da estabilidade dos sentidos evidentes. Ler escrevendo é perseguir as trilhas indicadas pelas senhas distribuídas a cada passo; é desmontar e remontar cada enunciado, cada série de poemas, cada núcleo em que as imagens se aglutinam e reaglutinam, aparecem e desaparecem para reaparecerem mais adiante. A leitura ativa deve realizar-se como uma escritura: é o que nos solicita o texto de Jorge Lucio. Ela deve ser tão rigorosa e arbitrária quanto o trabalho do poeta é um jogo: o do sentido. Rigorosa, além disso, por não contar com nada além das senhas distribuídas. Arbitrária, porque será uma redistribuição, uma rearrumação, uma reconfiguração − nunca um desvendar. Os poemas de Jorge Lucio de Campos não são charadas a serem decifradas, mas configurações cênicas. Querer lê-los é dispor-se a reconfigurá-los para uso próprio. Porém, chegar a essa reconsideração pressupõe que se percorra toda a trajetória desferida pelo livro. "Vespa em soluços", "pardais agitados": poesia como um exercício intranquilo das virtualidades da linguagem.
Italo Moriconi
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APRESENTAÇÃO DE ARCANGELO (PARTE 6)
ENTRE O ENIGMA E A TRANSGRESSÃO
A poesia de Arcangelo propõe-se como um trabalho delicado e sutil sobre a linguagem. Do leitor essa poesia exige tudo: que ele se disponha a ler, escrevendo. O leitor aqui não está sendo convidado para uma tranquila partilha de fáceis reconhecimentos, através da troca de suspiros cúmplices, de emoções ou risadas, de evocações. Ao contrário, é só com o seu próprio trabalho e por seu próprio esforço que ele pode entrar no jogo de Arcangelo. Aqui escrever/ler é uma operação meticulosa e filigranada; exercício, ao mesmo tempo, rigoroso e arbitrário de uma relação intranquila com a linguagem. Decididamente, para Jorge Lucio de Campos, o jardim da poesia não é um mar de rosas. O seu terreno é intranquilo porque é de virtualidades: tudo que a linguagem pode, fora da estabilidade dos sentidos evidentes. Ler escrevendo é perseguir as trilhas indicadas pelas senhas distribuídas a cada passo; é desmontar e remontar cada enunciado, cada série de poemas, cada núcleo em que as imagens se aglutinam e reaglutinam, aparecem e desaparecem para reaparecerem mais adiante. A leitura ativa deve realizar-se como uma escritura: é o que nos solicita o texto de Jorge Lucio. Ela deve ser tão rigorosa e arbitrária quanto o trabalho do poeta é um jogo: o do sentido. Rigorosa, além disso, por não contar com nada além das senhas distribuídas. Arbitrária, porque será uma redistribuição, uma rearrumação, uma reconfiguração − nunca um desvendar. Os poemas de Jorge Lucio de Campos não são charadas a serem decifradas, mas configurações cênicas. Querer lê-los é dispor-se a reconfigurá-los para uso próprio. Porém, chegar a essa reconsideração pressupõe que se percorra toda a trajetória desferida pelo livro. "Vespa em soluços", "pardais agitados": poesia como um exercício intranquilo das virtualidades da linguagem.
Italo Moriconi
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APRESENTAÇÃO DE ARCANGELO (PARTE 5)
ENTRE O ENIGMA E A TRANSGRESSÃO
A poesia de Arcangelo propõe-se como um trabalho delicado e sutil sobre a linguagem. Do leitor essa poesia exige tudo: que ele se disponha a ler, escrevendo. O leitor aqui não está sendo convidado para uma tranquila partilha de fáceis reconhecimentos, através da troca de suspiros cúmplices, de emoções ou risadas, de evocações. Ao contrário, é só com o seu próprio trabalho e por seu próprio esforço que ele pode entrar no jogo de Arcangelo. Aqui escrever/ler é uma operação meticulosa e filigranada; exercício, ao mesmo tempo, rigoroso e arbitrário de uma relação intranquila com a linguagem. Decididamente, para Jorge Lucio de Campos, o jardim da poesia não é um mar de rosas. O seu terreno é intranquilo porque é de virtualidades: tudo que a linguagem pode, fora da estabilidade dos sentidos evidentes. Ler escrevendo é perseguir as trilhas indicadas pelas senhas distribuídas a cada passo; é desmontar e remontar cada enunciado, cada série de poemas, cada núcleo em que as imagens se aglutinam e reaglutinam, aparecem e desaparecem para reaparecerem mais adiante. A leitura ativa deve realizar-se como uma escritura: é o que nos solicita o texto de Jorge Lucio. Ela deve ser tão rigorosa e arbitrária quanto o trabalho do poeta é um jogo: o do sentido. Rigorosa, além disso, por não contar com nada além das senhas distribuídas. Arbitrária, porque será uma redistribuição, uma rearrumação, uma reconfiguração − nunca um desvendar. Os poemas de Jorge Lucio de Campos não são charadas a serem decifradas, mas configurações cênicas. Querer lê-los é dispor-se a reconfigurá-los para uso próprio. Porém, chegar a essa reconsideração pressupõe que se percorra toda a trajetória desferida pelo livro. "Vespa em soluços", "pardais agitados": poesia como um exercício intranquilo das virtualidades da linguagem.
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APRESENTAÇÃO DE ARCANGELO (PARTE 4)
ENTRE O ENIGMA E A TRANSGRESSÃO
A poesia de Arcangelo propõe-se como um trabalho delicado e sutil sobre a linguagem. Do leitor essa poesia exige tudo: que ele se disponha a ler, escrevendo. O leitor aqui não está sendo convidado para uma tranquila partilha de fáceis reconhecimentos, através da troca de suspiros cúmplices, de emoções ou risadas, de evocações. Ao contrário, é só com o seu próprio trabalho e por seu próprio esforço que ele pode entrar no jogo de Arcangelo. Aqui escrever/ler é uma operação meticulosa e filigranada; exercício, ao mesmo tempo, rigoroso e arbitrário de uma relação intranquila com a linguagem. Decididamente, para Jorge Lucio de Campos, o jardim da poesia não é um mar de rosas. O seu terreno é intranquilo porque é de virtualidades: tudo que a linguagem pode, fora da estabilidade dos sentidos evidentes. Ler escrevendo é perseguir as trilhas indicadas pelas senhas distribuídas a cada passo; é desmontar e remontar cada enunciado, cada série de poemas, cada núcleo em que as imagens se aglutinam e reaglutinam, aparecem e desaparecem para reaparecerem mais adiante. A leitura ativa deve realizar-se como uma escritura: é o que nos solicita o texto de Jorge Lucio. Ela deve ser tão rigorosa e arbitrária quanto o trabalho do poeta é um jogo: o do sentido. Rigorosa, além disso, por não contar com nada além das senhas distribuídas. Arbitrária, porque será uma redistribuição, uma rearrumação, uma reconfiguração − nunca um desvendar. Os poemas de Jorge Lucio de Campos não são charadas a serem decifradas, mas configurações cênicas. Querer lê-los é dispor-se a reconfigurá-los para uso próprio. Porém, chegar a essa reconsideração pressupõe que se percorra toda a trajetória desferida pelo livro. "Vespa em soluços", "pardais agitados": poesia como um exercício intranquilo das virtualidades da linguagem.
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QUIZ SOBRE O GENESIS (PARTE 2)
A banda britânica Genesis é amplamente reconhecida como uma das pioneiras do rock progressivo, um gênero musical que floresceu durante a década de 1970. Formada em 1967, a banda passou por várias mudanças de formação ao longo de sua carreira, mas três membros fundamentais - Peter Gabriel, Tony Banks e Mike Rutherford - desempenharam papéis cruciais na definição do som distintivo do Genesis.
A música do Genesis é notável por sua abordagem inovadora e experimental, incorporando uma variedade de estilos musicais, desde o rock até o pop, passando pelo folk, jazz e até mesmo elementos clássicos. Essa diversidade musical se reflete em suas composições complexas e muitas vezes épicas, que frequentemente ultrapassam a marca dos dez minutos de duração.
Um dos marcos mais icônicos da carreira do Genesis é o álbum The lamb lies down on Broadway (1974), uma obra-prima do rock progressivo que conta a história surreal de um jovem chamado Rael. A narrativa é intercalada com músicas que variam de baladas melódicas a passagens instrumentais de tirar o fôlego. A voz teatral de Peter Gabriel e as letras enigmáticas contribuem para criar uma atmosfera única e hipnotizante.
Posteriormente, com a saída de Gabriel e a entrada de Phil Collins como vocalista principal, o Genesis evoluiu para um som mais orientado para o pop, alcançando grande sucesso comercial com álbuns como Duke (1980) e Invisible touch (1986). Essa transformação musical demonstra a capacidade da banda de se adaptar às mudanças na cena musical e continuar a produzir músicas de alta qualidade.
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APRESENTAÇÃO DE ARCANGELO (PARTE 3)
ENTRE O ENIGMA E A TRANSGRESSÃO
A poesia de Arcangelo propõe-se como um trabalho delicado e sutil sobre a linguagem. Do leitor essa poesia exige tudo: que ele se disponha a ler, escrevendo. O leitor aqui não está sendo convidado para uma tranquila partilha de fáceis reconhecimentos, através da troca de suspiros cúmplices, de emoções ou risadas, de evocações. Ao contrário, é só com o seu próprio trabalho e por seu próprio esforço que ele pode entrar no jogo de Arcangelo. Aqui escrever/ler é uma operação meticulosa e filigranada; exercício, ao mesmo tempo, rigoroso e arbitrário de uma relação intranquila com a linguagem. Decididamente, para Jorge Lucio de Campos, o jardim da poesia não é um mar de rosas. O seu terreno é intranquilo porque é de virtualidades: tudo que a linguagem pode, fora da estabilidade dos sentidos evidentes. Ler escrevendo é perseguir as trilhas indicadas pelas senhas distribuídas a cada passo; é desmontar e remontar cada enunciado, cada série de poemas, cada núcleo em que as imagens se aglutinam e reaglutinam, aparecem e desaparecem para reaparecerem mais adiante. A leitura ativa deve realizar-se como uma escritura: é o que nos solicita o texto de Jorge Lucio. Ela deve ser tão rigorosa e arbitrária quanto o trabalho do poeta é um jogo: o do sentido. Rigorosa, além disso, por não contar com nada além das senhas distribuídas. Arbitrária, porque será uma redistribuição, uma rearrumação, uma reconfiguração − nunca um desvendar. Os poemas de Jorge Lucio de Campos não são charadas a serem decifradas, mas configurações cênicas. Querer lê-los é dispor-se a reconfigurá-los para uso próprio. Porém, chegar a essa reconsideração pressupõe que se percorra toda a trajetória desferida pelo livro. "Vespa em soluços", "pardais agitados": poesia como um exercício intranquilo das virtualidades da linguagem.
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