Enviando JSON e recebendo JSON com curl no C++ PARTE 2
"#aiedonline em youtube.com/c/aiedonline"
Enviando JSON e recebendo JSON com curl no C++
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
Apostila gratuita de Redes: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
TELEGRAM: https://t.me/joinchat/Plabo1TylY2GEPJQ1eJ9IQ
GIT: https://github.com/aiedonline/ccpp/blob/main/http/postjson.cpp
Parte 1: https://youtu.be/8p-sTL_9MGY
Parte 2: https://youtu.be/zIZOBtiliDI
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O cURL é um projeto de software de computador que fornece uma biblioteca e uma ferramenta de linha de comando para transferir dados usando vários protocolos .O projeto cURL produz dois produtos, libcurl e cURL. Lançado pela primeira vez em 1997, o nome cURL vem do inglês "Client URL", que significa "URL do cliente". O autor original e principal desenvolvedor é o desenvolvedor sueco Daniel Stenberg .
libcurl é uma biblioteca de transferência de URL do lado do cliente, suportando cookies, DICT, FTP, FTPS, Gopher, HTTP (com suporte a HTTP/2 ), HTTP POST, HTTP PUT, proxy HTTP, HTTPS, IMAP, Kerberos, LDAP, POP3, RTSP, SCP e SMTP. A biblioteca suporta o esquema URI de arquivos, SFTP, Telnet, TFTP, retomada de transferência de arquivos, upload de FTP, upload baseado em formulário HTTP, certificados HTTPS, LDAPS, proxies e autenticação de usuário.
A biblioteca libcurl é portável. Ela constrói e funciona de forma idêntica em muitas plataformas, incluindo AIX, AmigaOS, Android , BeOS, BlackBerry Tablet OS e BlackBerry 10 OpenVMS, Darwin, DOS, FreeBSD, HP-UX, HURD, iOS, IRIX, Linux, MacOS , NetBSD, NetWare, OpenBSD, OS / 2, QNX Neutrino, SO RISC, Solaris, Symbian, Tru64, Ultrix, UnixWare e Windows.
A biblioteca libcurl é gratuita, "thread-safe" e compatível com IPv6. Vinculações estão disponíveis para mais de 40 linguagens, incluindo C/C++, Java, PHP e Python.
A biblioteca libcurl pode suportar axTLS, GnuTLS, mbed TLS, NSS, QSOSSL no IBM i, SChannel no Windows, Secure Transport no macOS e iOS, SSL / TLS pelo OpenSSL, e wolfSSL.
cURL
cURL é uma ferramenta de linha de comando utilizada para obter ou enviar dados, incluindo arquivos, usando a sintaxe URL.
Por utilizar a biblioteca libcurl, cURL suporta vários protocolos de rede comuns, incluindo HTTP, HTTPS, FTP, FTPS, SCP, SFTP, TFTP, LDAP, DAP, DICT, TELNET, ARQUIVO, IMAP, POP3, SMTP e RTSP (os quatro últimos apenas em versões mais recentes que 7.20.0 ou 9 de fevereiro de 2010).
O cURL suporta HTTPS e executa a verificação de certificado SSL por padrão quando um protocolo seguro é especificado, como HTTPS. Quando o cURL se conecta a um servidor remoto via HTTPS, ele obtém o certificado do servidor remoto e verifica em seu armazenamento de certificados CA a validade do mesmo, de modo a garantir que o servidor remoto seja aquele que afirma ser. Alguns pacotes cURL são embutidos com um arquivo que armazena os certificados CA. Existem várias opções para especificar um certificado de CA, como --cacert e --capath . A opção --cacert pode ser usada para especificar o local do arquivo onde o certificado CA está armazenado. Na plataforma Windows, se um arquivo de certificado de CA não for especificado, o cURL procurará por um arquivo com nome “curl-ca-bundle.crt” na seguinte ordem:
O cURL retornará uma mensagem de erro se o servidor remoto estiver usando um certificado autoassinado ou se o certificado do servidor remoto não estiver assinado por uma CA listada no arquivo de certificado da CA. A opção -k ou --insecure pode ser usada para pular a verificação de certificados. Como alternativa, se o servidor remoto for confiável, o certificado CA do servidor remoto poderá ser adicionado ao arquivo de armazenamento dos certificados CA.
#threads, #argv, #argc, #parametros, #cpp, #g++, #c++, #c, #compilar, #Linux, #GNU, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos
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Cron, Crontab e at, como agendar tarefas no GNU/Linux - Parte 2
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Cron, Crontab e at, como agendar tarefas no GNU/Linux
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Todos os cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit#gid=0
O crontab é um programa do Unix que edita o arquivo onde são especificados os comandos a serem executados e a hora e dia de execução pelo cron, um serviço que executa comandos agendados nos sistemas operacionais do tipo Unix (como o Linux ou o MINIX, por exemplo). O cron se encarregará de verificar a hora e determinar se existe ou não algum programa a ser rodado. Caso exista ele o rodará na hora e data solicitada.
A crontab (arquivo) de sistema é destinada aos jobs que afetaram todo o sistema, tal como uma backup geral, atualização, validação, extração de dados para monitoramento, etc..
Não está ligado por padrão a um usuário, mas dá permissão para associar um cronjob específico a um usuário específico, isso é feito pois é saudável para o sistema que se tenha vários usuários para controle dos serviços e processos (conforme vimos no capítulo de usuários Linux).
Então uma crontab (arquivo) de sistema possui uma coluna a mais se comparado com a crontab (arquivo) de usuário, conforme pode-se var na figura abaixo.
O controle de acesso ao comando crontab está relacionado à existência ou não de dois arquivos e algumas entradas destes arquivos, os arquivos são /etc/cron.allow e /etc/cron.deny.
Esses arquivos de controle de acesso funcionam juntos da seguinte maneira:
Se cron.allow existir, apenas os usuários listados neste arquivo podem criar, editar, exibir ou remover arquivos crontab.
Se cron.allow não existir, todos os usuários podem enviar arquivos crontab, exceto os usuários listados em cron.deny.
Se cron.allow nem cron.deny existir, os privilégios de super usuário são necessários para executar o comando crontab.
#Tanenbaum, #Linux, #GNU, #cron, #crontab, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos, #univesp
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Cron, Crontab e at, como agendar tarefas no GNU/Linux - Parte 1
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Cron, Crontab e at, como agendar tarefas no GNU/Linux
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O crontab é um programa do Unix que edita o arquivo onde são especificados os comandos a serem executados e a hora e dia de execução pelo cron, um serviço que executa comandos agendados nos sistemas operacionais do tipo Unix (como o Linux ou o MINIX, por exemplo). O cron se encarregará de verificar a hora e determinar se existe ou não algum programa a ser rodado. Caso exista ele o rodará na hora e data solicitada.
A crontab (arquivo) de sistema é destinada aos jobs que afetaram todo o sistema, tal como uma backup geral, atualização, validação, extração de dados para monitoramento, etc..
Não está ligado por padrão a um usuário, mas dá permissão para associar um cronjob específico a um usuário específico, isso é feito pois é saudável para o sistema que se tenha vários usuários para controle dos serviços e processos (conforme vimos no capítulo de usuários Linux).
Então uma crontab (arquivo) de sistema possui uma coluna a mais se comparado com a crontab (arquivo) de usuário, conforme pode-se var na figura abaixo.
O controle de acesso ao comando crontab está relacionado à existência ou não de dois arquivos e algumas entradas destes arquivos, os arquivos são /etc/cron.allow e /etc/cron.deny.
Esses arquivos de controle de acesso funcionam juntos da seguinte maneira:
Se cron.allow existir, apenas os usuários listados neste arquivo podem criar, editar, exibir ou remover arquivos crontab.
Se cron.allow não existir, todos os usuários podem enviar arquivos crontab, exceto os usuários listados em cron.deny.
Se cron.allow nem cron.deny existir, os privilégios de super usuário são necessários para executar o comando crontab.
#Tanenbaum, #Linux, #GNU, #cron, #crontab, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos, #univesp
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Membros do canal AIEDONLINE
Ativei o Membros do canal para arrecadar fundos para dar um UP mais intenso no canal, com valores bem simples e com cursos especiais que nenhum outro local será localizado.
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AIED é qualidade, é bem melhor do que ser sócio torcedor do botafogo, vai por mim!!!!
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Curso gratuito de Sistemas Operacionais Linux com CERTIFICADO
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Curso gratuito de Sistemas Operacionais Linux com CERTIFICADO
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(SEU MOUSE passou pelo LIKE, like ai :)
Acesseo vídeo anterior para pegar o código do curso:
Vídeo anterior de cadastro: https://youtu.be/Yehl7DKsXOg
Site: http://www.aied.com.br/aied2/
TELEGRAM: https://t.me/joinchat/Plabo1TylY2GEPJQ1eJ9IQ
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Como fazer cursos em Tecnologia de Graça e ainda ganhar certificado - AIED
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Como fazer cursos em Tecnologia de Graça e ainda ganhar certificado - AIED
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(SEU MOUSE passou pelo LIKE, like ai :)
CURSO LABORATÓRIO DE REDES: 7Tz289A
CURSO LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS: 5AX31P
Site: http://www.aied.com.br/aied2/
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IDÉIA para TCC - Armazenamento de grandes volumes de dados de Séries Temporal
Em estatística, econometria, matemática aplicada e processamento de sinais, uma série temporal é uma coleção de observações feitas sequencialmente ao longo do tempo. Em modelos de regressão linear com dados cross-section a ordem das observações é irrelevante para a análise, em séries temporais a ordem dos dados é fundamental. Uma característica muito importante deste tipo de dados é que as observações vizinhas são dependentes e o interesse é analisar e modelar essa dependência.
As séries temporais existem nas mais variadas áreas de aplicação, como: finanças, marketing, economia, seguros, demografia, ciências sociais, meteorologia, energia, epidemiologia, etc.
Contratando um Servidor Virtual Privado VPS com menos de 4 dólares
Todos os cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit#gid=0
A definição de o que é VPS pode ser explicada ao analisarmos o significado desta sigla: Virtual Private Server. Traduzindo para o português, significa Servidor Virtual Privado. Neste tipo de hospedagem, por meio de uma técnica conhecida como virtualização, um servidor físico extremamente potente é dividido, criando vários servidores isolados uns dos outros virtualmente.
Embora compartilhem recursos físicos, mecanismos como processamento, tráfego, espaço em disco e memória RAM são totalmente dedicados a cada servidor virtual. Na prática, cada servidor VPS funciona como se fosse um servidor dedicado, mesmo tendo um poder de processamento menor.
Cada conta possui acesso administrativo (root) e processos completamente independentes — o que garante autonomia na hora de configurar o sistema de acordo com as suas necessidades, escolher scripts, processos, softwares e outras configurações personalizáveis. Entenda mais sobre o que é VPS a seguir.
Para quem um servidor VPS é indicado?
Para entender para que serve VPS, basta uma explicação simples. Se você está ampliando seu site ou precisa de mais controle sobre suas aplicações, um servidor VPS pode ser uma ótima opção.
Normalmente, um servidor VPS é recomendado para sites em que a memória e o processamento podem ser atendidos pelos planos compartilhados, mas que necessitam de outros recursos disponibilizados apenas em planos dedicados como, por exemplo:
envio moderado a alto de e-mails (uso específico);
firewall personalizado;
modificações globais variáveis do PHP,
modificações de parâmetros do servidor Apache.
Servidores VPS também são ideais para profissionais web, como desenvolvedores que procuram uma hospedagem para aplicações em JSP (Java/Tomcat) e PostgreSQL, por exemplo, além de Perl, Python (Django), Ruby (on Rails) e FFMpeg.
Sem falar que é um ambiente perfeito para realizar testes, desenvolver novos ambientes, criar servidores privados, instalar aplicações e automações, fazer manutenção de sistemas e muito mais.
Servidor VPS: vantagens deste tipo de hospedagem
Agora que você já sabe o que é VPS e para quem ele é indicado, vamos fazer um resumo com as principais vantagens e diferenciais que você encontra em um servidor VPS da HostGator.
Autonomia e capacidade de customização
Além de configurar o servidor conforme suas necessidades, você terá total controle sobre o painel administrativo, podendo, por exemplo, instalar e executar todas as aplicações que deseja, personalizar sua DNS com base no seu domínio e administrar sua hospedagem por meio do painel de controle cPanel/WHM.
Recursos dedicados
Você tem uma quantidade de recursos dedicados na máquina que roda o servidor, como, por exemplo, memória e espaço em disco. Os dados do seu site ficam armazenados em discos SSD com velocidade até 10x maior que os discos tradicionais, ou seja, mais desempenho e aplicações.
Fácil expansão
Também é possível fazer um upgrade para outra modalidade sempre que seu site crescer. Em função dessa característica, os servidores VPS são uma excelente escolha para sites que começam pequenos, mas não querem perder a oportunidade de expandir rapidamente.
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Squid-cache + DHCP no GNU/Linux completo, configuração automática dos clientes - Prática ccd6973c
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Squid-cache no GNU/Linux completo
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
Apostila gratuita de Redes com Linux: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
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Gateway: https://youtu.be/lG0X-MIhzYg
DHCP: https://youtu.be/IhF_wkBDeqI
DNS: https://youtu.be/m1ffSGGRDb0
Apache: https://youtu.be/FS3WA3VhFpg
Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
https://youtu.be/35qpGdYB5AA
Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 2
https://youtu.be/N-9dC7ye3XE
Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 30x498c - Configuração básica de Squid
https://youtu.be/F2mhhKXnSEU
Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 4a2f8c - Permitindo apenas uma rede específica
https://youtu.be/BW8GhuJMSAg
Bloqueando sites pornográficos com Squid-Cache e SquidGuard - Prática 4a2f8c
https://youtu.be/akP0w6sSZgY
Squid-cache + DHCP no GNU/Linux completo, configuração automática dos clientes Proxy
https://youtu.be/wo3fOMwRcvU
Comunicação:
Segundo canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC7VyO9PbFEXLplEs9ZIHRjA
Canal no Rumble.com: https://rumble.com/c/c-925673
Archive.org: https://archive.org/details/@borg_architect
TELEGRAM: https://t.me/joinchat/Plabo1TylY2GEPJQ1eJ9IQ
O Squid (acessível pela url http://www.squid-cache.org/) é um poderoso servidor proxy utilizado para controlar o acesso à Internet a partir da rede local mantendo os interesses da organização, tais interesses são:
Cache;
Controle sobre o tráfego;
Fazer proxy reverso (mas neste material o proxy reverso será feito em NGINX);
Esta solução é posicionada entre o cliente Browser e o serviço que geralmente é HTTP, HTTPS ou FTP, e estes serviços estão quase em toda sua totalidade na rede mundial.
Além de servir como um servidor proxy, o Squid é usado principalmente para armazenar em cache páginas da web visitadas com frequência de um servidor da web. Portanto, quando um usuário solicita uma página de um servidor da web, as solicitações passam primeiro pelo servidor proxy para verificar se o conteúdo solicitado está disponível. Isso reduz a carga do servidor e o uso de largura de banda e acelera a entrega de conteúdo, melhorando assim a experiência do usuário.
O Squid também pode ser usado para se tornar anônimo ao navegar na Internet. Por meio do proxy Squid, podemos acessar o conteúdo restrito de um determinado país.
#squid, #RedesComputadores, #Tanenbaum, #Linux, #GNU, #CamadaApresentação, #ModeloOSI, #Modelo #TCP/IP, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos, #univesp
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Bloqueando sites pornográficos com Squid-Cache e SquidGuard - Prática 4a2f8c
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Squid-cache no GNU/Linux completo
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 2
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Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 30x498c - Configuração básica de Squid
https://youtu.be/F2mhhKXnSEU
Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 4a2f8c - Permitindo apenas uma rede específica
https://youtu.be/BW8GhuJMSAg
Bloqueando sites pornográficos com Squid-Cache e SquidGuard - Prática 4a2f8c
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O Squid (acessível pela url http://www.squid-cache.org/) é um poderoso servidor proxy utilizado para controlar o acesso à Internet a partir da rede local mantendo os interesses da organização, tais interesses são:
Cache;
Controle sobre o tráfego;
Fazer proxy reverso (mas neste material o proxy reverso será feito em NGINX);
Esta solução é posicionada entre o cliente Browser e o serviço que geralmente é HTTP, HTTPS ou FTP, e estes serviços estão quase em toda sua totalidade na rede mundial.
Além de servir como um servidor proxy, o Squid é usado principalmente para armazenar em cache páginas da web visitadas com frequência de um servidor da web. Portanto, quando um usuário solicita uma página de um servidor da web, as solicitações passam primeiro pelo servidor proxy para verificar se o conteúdo solicitado está disponível. Isso reduz a carga do servidor e o uso de largura de banda e acelera a entrega de conteúdo, melhorando assim a experiência do usuário.
O Squid também pode ser usado para se tornar anônimo ao navegar na Internet. Por meio do proxy Squid, podemos acessar o conteúdo restrito de um determinado país.
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Squid-cache no GNU/Linux, Prática 4a2f8c - Permitindo apenas uma rede específica
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Squid-cache no GNU/Linux completo
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
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Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 30x498c - Configuração básica de Squid
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Além de servir como um servidor proxy, o Squid é usado principalmente para armazenar em cache páginas da web visitadas com frequência de um servidor da web. Portanto, quando um usuário solicita uma página de um servidor da web, as solicitações passam primeiro pelo servidor proxy para verificar se o conteúdo solicitado está disponível. Isso reduz a carga do servidor e o uso de largura de banda e acelera a entrega de conteúdo, melhorando assim a experiência do usuário.
O Squid também pode ser usado para se tornar anônimo ao navegar na Internet. Por meio do proxy Squid, podemos acessar o conteúdo restrito de um determinado país.
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Squid-cache no GNU/Linux, Prática 30x498c - Configuração básica de Squid
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
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Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 4a2f8c - Permitindo apenas uma rede específica
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Bloqueando sites pornográficos com Squid-Cache e SquidGuard - Prática 4a2f8c
https://youtu.be/akP0w6sSZgY
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Cache;
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 2
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 2
https://youtu.be/N-9dC7ye3XE
Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 30x498c - Configuração básica de Squid
https://youtu.be/F2mhhKXnSEU
Squid-cache no GNU/Linux completo, Prática 4a2f8c - Permitindo apenas uma rede específica
https://youtu.be/BW8GhuJMSAg
Bloqueando sites pornográficos com Squid-Cache e SquidGuard - Prática 4a2f8c
https://youtu.be/akP0w6sSZgY
Squid-cache + DHCP no GNU/Linux completo, configuração automática dos clientes Proxy
https://youtu.be/wo3fOMwRcvU
Comunicação:
Segundo canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC7VyO9PbFEXLplEs9ZIHRjA
Canal no Rumble.com: https://rumble.com/c/c-925673
Archive.org: https://archive.org/details/@borg_architect
TELEGRAM: https://t.me/joinchat/Plabo1TylY2GEPJQ1eJ9IQ
O Squid (acessível pela url http://www.squid-cache.org/) é um poderoso servidor proxy utilizado para controlar o acesso à Internet a partir da rede local mantendo os interesses da organização, tais interesses são:
Cache;
Controle sobre o tráfego;
Fazer proxy reverso (mas neste material o proxy reverso será feito em NGINX);
Esta solução é posicionada entre o cliente Browser e o serviço que geralmente é HTTP, HTTPS ou FTP, e estes serviços estão quase em toda sua totalidade na rede mundial.
Além de servir como um servidor proxy, o Squid é usado principalmente para armazenar em cache páginas da web visitadas com frequência de um servidor da web. Portanto, quando um usuário solicita uma página de um servidor da web, as solicitações passam primeiro pelo servidor proxy para verificar se o conteúdo solicitado está disponível. Isso reduz a carga do servidor e o uso de largura de banda e acelera a entrega de conteúdo, melhorando assim a experiência do usuário.
O Squid também pode ser usado para se tornar anônimo ao navegar na Internet. Por meio do proxy Squid, podemos acessar o conteúdo restrito de um determinado país.
#squid, #RedesComputadores, #Tanenbaum, #Linux, #GNU, #CamadaApresentação, #ModeloOSI, #Modelo #TCP/IP, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos
Redes de Computadores,Tanenbaum,Linux,GNU,Camada de Apresentação,Modelo OSI,Modelo TCP/IP,Impacta,Faculdade,Universidade,Ciência da Computação,ADS,Tecnologia,Hospedagem,Bicoin,apache,php,Ubuntu,Kali Linux,mint Linux,diolinux,bosontreinamentos
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
"#aiedonline em youtube.com/c/aiedonline"
Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
Apostila gratuita de Redes com Linux: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
Todos os cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit#gid=0
Gateway: https://youtu.be/lG0X-MIhzYg
DHCP: https://youtu.be/IhF_wkBDeqI
DNS: https://youtu.be/m1ffSGGRDb0
Apache: https://youtu.be/FS3WA3VhFpg
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O Squid (acessível pela url http://www.squid-cache.org/) é um poderoso servidor proxy utilizado para controlar o acesso à Internet a partir da rede local mantendo os interesses da organização, tais interesses são:
Cache;
Controle sobre o tráfego;
Fazer proxy reverso (mas neste material o proxy reverso será feito em NGINX);
Esta solução é posicionada entre o cliente Browser e o serviço que geralmente é HTTP, HTTPS ou FTP, e estes serviços estão quase em toda sua totalidade na rede mundial.
Além de servir como um servidor proxy, o Squid é usado principalmente para armazenar em cache páginas da web visitadas com frequência de um servidor da web. Portanto, quando um usuário solicita uma página de um servidor da web, as solicitações passam primeiro pelo servidor proxy para verificar se o conteúdo solicitado está disponível. Isso reduz a carga do servidor e o uso de largura de banda e acelera a entrega de conteúdo, melhorando assim a experiência do usuário.
O Squid também pode ser usado para se tornar anônimo ao navegar na Internet. Por meio do proxy Squid, podemos acessar o conteúdo restrito de um determinado país.
#squid, #RedesComputadores, #Tanenbaum, #Linux, #GNU, #CamadaApresentação, #ModeloOSI, #Modelo #TCP/IP, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos, #univesp
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática - Parte 1
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Squid-cache no GNU/Linux completo, teoria e prática
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O Squid (acessível pela url http://www.squid-cache.org/) é um poderoso servidor proxy utilizado para controlar o acesso à Internet a partir da rede local mantendo os interesses da organização, tais interesses são:
Cache;
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Além de servir como um servidor proxy, o Squid é usado principalmente para armazenar em cache páginas da web visitadas com frequência de um servidor da web. Portanto, quando um usuário solicita uma página de um servidor da web, as solicitações passam primeiro pelo servidor proxy para verificar se o conteúdo solicitado está disponível. Isso reduz a carga do servidor e o uso de largura de banda e acelera a entrega de conteúdo, melhorando assim a experiência do usuário.
O Squid também pode ser usado para se tornar anônimo ao navegar na Internet. Por meio do proxy Squid, podemos acessar o conteúdo restrito de um determinado país.
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Conceitos sobre a Plataforma de Aprendizagem Coletiva Borg - Parte 1
#borgplataform
Conceitos sobre a Plataforma de Aprendizagem Coletiva Borg
PPT: https://drive.google.com/file/d/1uoYp...
Os Borg são uma pseudo-espécie de organismos cibernéticos mostrados no universo ficcional da franquia Star Trek, que trazem vários elementos referentes a coletividade que demostram como é um modelo cibernético coletivo, vantagens e falhas.
Enquanto a cibernética é usada por outras espécies no mundo da ficção científica para reparar danos corporais e defeitos de nascimento, os Borg usam melhoramentos cibernéticos reforçados como um meio de atingir aquilo que eles acreditam ser a perfeição.
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Segmentação de Temas no canal AIEDOnline
Segue vídeo que falo sobre esta segmentação.
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Shell script bash para Sistemas Operacionais parte 3
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Shell script bash e script python para Sistemas Operacionais
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Todos os cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit#gid=0
Shell script é o nome dado a um arquivo que será interpretado por algum programa tipo Shell. Atualmente existem vários programas tipo Shell. Além dos principais - sh e bash -, existem também, ksh, zsh, csh e tcsh. Um Shell script (ou script em Shell) necessita basicamente do interpretador Shell.
Algumas operações típicas executadas por linguagens de script em Shell incluem; manipulação de arquivos, execução de programas e impressão de texto. Sendo assim é muito comum que scripts sejam utilizados para automatização de tarefas - como configurar o ambiente, executar um programa e fazer qualquer limpeza, registro, etc. Esss tarefas executadas por scripts em Shell são conhecidas mais popularmente como Shell
A primeira linguagem de script em Shell, criada por Stephen R. Bourne, veio a ser implementada na versão 7 do Unix Shell e ficou conhecida como Bourne Shell (sh). Após a sua implementação, diversas outras linguagens de scripts baseadas no sh vieram, tais como Korn Shell, e DMERT Shell, sendo que, em 1989, foi lançada a linguagem que se tornou Shell de login padrão em diversas distribuições Linux, a GNU Bash ou simplesmente Bash.
Funcionalidades e Capacidades
Selecionar Shell
Para selecionar qual Shell será utilizado, use a combinação de hashtag (#) mais exclamação (!) e caminho do executável na primeira linha do arquivo script, isso vem a ser conhecido como Shebang.
- Para declarar que o script deve ser interpretado por Bourne Shell (sh) a primeira linha será escrita da seguinte forma:
#!/bin/sh
- Para declarar que o script deve ser interpretado por Bourne-Again shell (Bash) é recomendável a utilização do comando env, pelo fato que apesar de o Bash já vir instalado em muitas distribuições Linux, não sabemos se ele estará em todas elas no mesmo diretório /bin/, então use a seguinte forma:
#!/usr/bin/env bash
ython é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada de script, imperativa, orientada a objetos, funcional, de tipagem dinâmica e forte. Foi lançada por Guido van Rossum em 1991. Atualmente, possui um modelo de desenvolvimento comunitário, aberto e gerenciado pela organização sem fins lucrativos Python Software Foundation. Apesar de várias partes da linguagem possuírem padrões e especificações formais, a linguagem, como um todo, não é formalmente especificada. O padrão de facto é a implementação CPython.
A linguagem foi projetada com a filosofia de enfatizar a importância do esforço do programador sobre o esforço computacional. Prioriza a legibilidade do código sobre a velocidade ou expressividade. Combina uma sintaxe concisa e clara com os recursos poderosos de sua biblioteca padrão e por módulos e frameworks desenvolvidos por terceiros.
Python é uma linguagem de propósito geral de alto nível, multiparadigma, suporta o paradigma orientado a objetos, imperativo, funcional e procedural. Possui tipagem dinâmica e uma de suas principais características é permitir a fácil leitura do código e exigir poucas linhas de código se comparado ao mesmo programa em outras linguagens. Devido às suas características, ela é utilizada, principalmente, para processamento de textos, dados científicos e criação de CGIs para páginas dinâmicas para a web. Foi considerada pelo público a 3ª linguagem "mais amada", de acordo com uma pesquisa conduzida pelo site Stack Overflow em 2018 e está entre as 5 linguagens mais populares, de acordo com uma pesquisa conduzida pela RedMonk.
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NGINX, um poderoso seriço HTTP/HTTPS e Proxy reverso
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NGINX, um poderoso seriço HTTP/HTTPS e Proxy reverso
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Nginx é um servidor de web que também pode ser utilizado como um proxy reverso, balanceador de carga, proxy de email e serviço de cache, é um software livre e de código aberto, lançado sob os termos do Licença BSD.
Hoje em dia (data de escrita deste capítulo), uma grande fração dos servidores web usa NGINX, geralmente como um balanceador de carga pela sua simples implementação, baixo custo de recursos.
A instalação do NGINX é realizada em um GNU/Linux que está exposto na rede mundial, levando em conta que o aluno deve compreender a montagem de um Firewall por Iptables para proteger esta máquina.
#http, #https, #nginx, #apache, #Linux, #GNU, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos
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Modelagem de Sistema Cap. 5 Parte 5 - Engenharia dirigida a modelos, Sommerville
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Modelagem de Sistema Cap. 5 Parte 4 - Engenharia dirigida a modelos, Sommerville
Playlist Engenharia: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QMqIa44ZwE8li7Cu0z4lC8E
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
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Modelagem de sistema é o processo de desenvolvimento de modelos abstratos de um sistema, em que cada modelo apresenta uma visão ou perspectiva, diferente do sistema. Os modelos são usados durante o processo de engenharia de requisitos para ajudar a extrair os requisitos do sistema durante o processo de projeto, são usados para descrever o sistema para os engenheiros que o implementam; e após isso, são usados para documentar a estrutura e a operação do sistema. Pode-se desenvolver modelos do sistema existente e do sistema a ser desenvolvido.
O aspecto mais importante de um modelo de sistema é que ele deixa de fora os detalhes. O modelo é uma abstração do sistema a ser estudado, e não uma representação alternativa dele.
A partir de perspectivas diferentes, você pode desenvolver diversos modelos para representar o sistema.
iagramas definidos em UML (Unified Modeling Language) (BOOCH et. Al., 2005; RUMBAUGH et al., 2004) se tornou uma linguagem de modelagem padrão para modelagem orientada a objetos. A UML apoia a criação de muitos e diferentes modelos de sistema.
Ao desenvolver modelos de sistema, muitas vezes você pode ser flexível no uso da notação gráfica. O detalhe e o rigor de um modelo dependem de como você pretende usá-lo. Os modelos gráficos são comumente usados de três formas:
Como forma de facilitar a discussão sobre um sistema existente ou proposto;
Como forma de documentar um sistema existente;
Como uma descrição detalhada de um sistema, que pode ser usada para gerar uma implementação do sistema.
Na tecnologia da informação, a construção de modelos exige uma linguagem de modelagem que inclua elementos visuais para expressar conceitos e uma notação simples, mas poderosa para esses elementos.
Com a crescente importância das aplicações (software) em seus negócios, muitas empresas perceberam as vantagens da orientação a objetos, e procuraram adotar técnicas que permitissem implementar o modelo orientado a objetos (OO).
Assim, entre 1970 e 1980, muitos metodologistas desenvolveram linguagens (ou métodos) para modelar e especificar sistemas orientados a objetos, alguns influenciados por técnicas convencionais, como, por exemplo, o Modelo Entidade-Relacionamento.
O problema é que essas linguagens se proliferaram de tal maneira que, em meados de 1994, passavam de cinquenta! Esse período ficou conhecido como “guerra dos métodos”. Os usuários não conseguiam decidir-se por uma linguagem e os fabricantes de ferramentas de modelagem sentiam-se relutantes em entrar no mercado com tantas alternativas. Assim, todos aguardavam uma solução com baixo custo não só de desenvolvimento das ferramentas, mas também de treinamento, integração e padronização dos modelos.
A primeira versão da UML foi publicada em outubro de 1994, quando Booch e Rumbaugh, trabalhando na Rational Software Corporation, resolveram unificar seus métodos Booch e OMT que, na época, eram aceitos mundialmente.
Um primeiro rascunho, a versão 0.8 do então denominado Método Unificado, foi lançado em Outubro de 1995, quando Jacobson trouxe seu método OOSE, agregando-o aos outros dois. Esse esforço resultou no lançamento das UML 0.9 e 0.91, respectivamente, em Junho e Outubro de 1996. Posteriormente, empresas e metodologistas contribuíram com suas ideias, resultando na UML 1.1 em 1997.
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Extraindo dados de páginas com Requests e Python, fácil fácil
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Extraindo dados de páginas com Requests e Python
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
Todos os cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit#gid=0
PLAYLIST de Selenium: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QPLHW0jl99cuCrjCIv6CZKr
Requests é uma biblioteca Python HTTP , lançada sob a licença Apache 2.0 . O objetivo do projeto é tornar as solicitações HTTP mais simples e mais amigáveis. Requests é uma das bibliotecas python mais populares que não está incluída com o python. Foi proposto que as solicitações sejam distribuídas com o python por padrão.
Requests é uma biblioteca HTTP licenciada Apache2, escrita em Python, para seres humanos. O módulo urllib2 padrão do Python fornece a maioria dos recursos HTTP de que você precisa, mas a API está totalmente corrompida. Foi construído para uma época diferente - e uma rede diferente. Requer uma enorme quantidade de trabalho (até mesmo substituições de métodos) para realizar as tarefas mais simples.
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Abrindo portas em Router com protocolo UPnP e Python, isso é grave
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Abrindo portas em Router com protocolo UPnP e Python, isso é grave
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
Apostila gratuita de Linux/Redes: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
TELEGRAM: https://t.me/joinchat/Plabo1TylY2GEPJQ1eJ9IQ
Universal Plug and Play é um conjunto de protocolos de rede de computadores lançada pelo Fórum UPnP. As metas de UPnP são para conexão direta e simplificação da implementação de redes em casa e em escritórios. A tecnologia "Ligar e Usar" é para ligação directa entre um computador e um dispositivo.
O termo UPnP é derivado de "Ligar e Usar", uma tecnologia para conexão dinâmica de dispositivos a um computador.
O UPnP alavanca a suíte de protocolos IP padrão para permanecer independente de mídia de rede. Os dispositivos em uma rede UPnP podem ser conectados usando qualquer mídia de comunicação, inclusive sem fio, linha telefônica, linha de energia, IrDA, Ethernet e IEEE 1394. Em outras palavras, qualquer meio que pode ser usado para interligar dispositivos em rede pode permitir o UPnP. A única preocupação deve ser se a mídia usada suporta a largura de banda necessária para o uso pretendido.
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Lendo o arquivo /etc/passwd e separando colunas com IFS
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Lendo o arquivo /etc/passwd e separando colunas com IFS
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
Livro gratuíto: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
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IFSsignifica "separador de campo interno". É usado pelo shell para determinar como fazer a divisão de palavras, ou seja, como reconhecer os limites das palavras.
#!/bin/bash
# script que lista os usuários e separa por campo
#
while IFS=: read -r f1 f2 f3 f4 f5 f6 f7
do
echo "Usuário $f1 usa o shell $f7 e armazena arquivos em $f6 "
done < /etc/passwd
#net-tools, #ifconfig, #route, #arp, #rarp, #netstat,#RedesComputadores, #Tanenbaum, #Linux, #GNU, #CamadaApresentação, #ModeloOSI, #Modelo #TCP/IP, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos
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Sistema de Arquivos no Linux Teoria e prática completa - Parte 3
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Sistema de Arquivos no Linux Teoria e prática completa
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Teoria Tanenbaum sobre sistema de arquivos: https://youtu.be/cw6kLHIGtdg
Teoria de prática sobre formatação e journaling: https://youtu.be/KTuO7lhWGp4
sistema de arquivos é a forma de organização de dados em algum meio de armazenamento de dados em massa, frequentemente feito em discos magnéticos. Ele controla como os dados são armazenados e recuperados, possibilitando ao sistema operacional decodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los. Sem um sistema de arquivos, as informações colocadas em um meio de armazenamento seriam um grande corpo de dados, sem nenhuma maneira de dizer onde uma parte da informação termina e a próxima começa. Ao separar os dados em pedaços e dar um nome a cada peça, a informação é facilmente isolada e identificada. Tomando seu nome a partir do modo como os sistemas de informação baseados em papel são nomeados, cada grupo de dados é chamado de "arquivo". A estrutura e as regras lógicas usadas para gerenciar os grupos de informações e seus nomes são chamadas de "sistema de arquivos".
#comando cd, #comando ls, #comando ln, #inode , #comando, #script, #Linux, #GNU, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos
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Idéias para TCC, alertas de alteração de arquivos em GNU/Linux
Tema: Monitoramento de virtual machine por meio de robos
Problema, em um parque de máquinas o administrador deve estar atento a inumeros arquivos importantes que se alterados sem o conhecimento do administrador o ambiente como todo ficará instável.
Um documento alterado fora do plano de gestão da rede e dos servidores pode vir a acarretar problemas futuros e naturalmente gerar chamados, chamado é um problema pois chamado é um recurso gasto que não agreva valor para organizaçao, ao resolver este problema os recurso serão mais bem aplicaos.
Objetivo é compreender quais documentos não podem ser alterados em um GNU/Linux sem notificação para o administrador e como gerar a notificação.
- Servidores Linux e redes de computadores;
- a arquitetura de um Linux e principais arquivos que impactam em seu funcionamento;
- Validação de arquivos e versionamento de arquivos automático;
- Materiais e métodos
- Monitorar... (6 meses
)
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