aied's studio - Parte 2
Ajude o Aied, menos que 1 coca-cola 2 litros.
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Problema de erro no exemplo TOR + Selenium ModuleNotFoundError: No module named 'engine'
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Teoria da conspiração Borg Collective X Elon Musk (neuralink)
É uma teoria, mas não estou esperando para ver, já estou programando a rede borg.
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Arquivo com 700 mil senhas ordenas por haveibeenpwned - Extração Junho 2021
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Arquivo com 700 mil senhas ordenas por haveibeenpwned
Apostila gratuita de Redes com Linux: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
Playlist de Linux + Redes: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QMkyxobyUYt45oNJl3L4go5
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Cronograma do lançamento de cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit?usp=sharing
Arquivo com 700 mil senhas ordenas por haveibeenpwned
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Comunicação:
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Canal no Rumble.com: https://rumble.com/c/c-925673
Archive.org: https://archive.org/details/@borg_architect
TELEGRAM: https://t.me/joinchat/Plabo1TylY2GEPJQ1eJ9IQ
Afim de ser mais acertivos em seus testes, use esse arquivo de senhas já ordenadas.
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução Parte 4
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução
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PlayList de Sistemas Operacionais: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QP0pgpVXLpK9bgY_uiJ-WsX
PlayList de Redes de Computadores: https://youtube.com/playlist?list=PL4ADECF8F55696AE9
PlayList de Linux: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QMkyxobyUYt45oNJl3L4go5
Um sistema operacional distribuído é um software que roda sobre uma coleção de nós computacionais independentes, separados fisicamente mas conectados. Cada nó individual possui um subconjunto de software do sistema operacional agregado Para um usuário, um sistema operacional distribuído funciona exatamente como um sistema com um único nó.
Exemplo de estrutura de sistema distribuído
Um sistema distribuído é uma coleção de dispositivos autônomos conectados por uma rede de comunicação que é percebida pelos usuários como um único dispositivo provendo serviços ou resolvendo algum problema. Dessa forma contribui para que as plataformas diferentes de hardware possam manter uma comunicação eficiente. Para os usuários a complexidade que é necessária para criar e manter essa estrutura fica abstraída para que a produtividade de cada usuário seja aumentada com o acesso dos recursos disponíveis.
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução Parte 3
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução
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Um sistema operacional distribuído é um software que roda sobre uma coleção de nós computacionais independentes, separados fisicamente mas conectados. Cada nó individual possui um subconjunto de software do sistema operacional agregado Para um usuário, um sistema operacional distribuído funciona exatamente como um sistema com um único nó.
Exemplo de estrutura de sistema distribuído
Um sistema distribuído é uma coleção de dispositivos autônomos conectados por uma rede de comunicação que é percebida pelos usuários como um único dispositivo provendo serviços ou resolvendo algum problema. Dessa forma contribui para que as plataformas diferentes de hardware possam manter uma comunicação eficiente. Para os usuários a complexidade que é necessária para criar e manter essa estrutura fica abstraída para que a produtividade de cada usuário seja aumentada com o acesso dos recursos disponíveis.
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Enterprise Service Bus Instalando o WSO2 no GNU/LINUX- Parte 4
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Curso Enterprise Service Bus
Apostila gratuita de Redes com Linux: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
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Cronograma do lançamento de cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit?usp=sharing
O Enterprise Service Bus (ESB) se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. Contrariando a clássica integração de aplicações comerciais (EAI). A base de um enterprise service bus é construída da quebra de funções básicas em partes, que são distribuídas onde for preciso.
ESB não implementa uma arquitetura orientada a serviço (SOA), mas fornece as características para que possa ser implementado. ESB não necessariamente precisa ser implementado usando web services. ESB devem ser baseados em padrões flexíveis, suportando vários meios de transporte. Baseado no EAI melhor que padrões SOA, ele tenta remover o acoplamento entre o serviço chamado e o meio de transporte.
A maioria dos fornecedores de ESB constroem agora ESBs para incorporar princípios de SOA e para aumentar suas vendas, por exemplo Business Process Execution Language(BPEL).
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Enterprise Service Bus Instalando o WSO2 no GNU/LINUX- Parte 3
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Curso Enterprise Service Bus
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O Enterprise Service Bus (ESB) se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. Contrariando a clássica integração de aplicações comerciais (EAI). A base de um enterprise service bus é construída da quebra de funções básicas em partes, que são distribuídas onde for preciso.
ESB não implementa uma arquitetura orientada a serviço (SOA), mas fornece as características para que possa ser implementado. ESB não necessariamente precisa ser implementado usando web services. ESB devem ser baseados em padrões flexíveis, suportando vários meios de transporte. Baseado no EAI melhor que padrões SOA, ele tenta remover o acoplamento entre o serviço chamado e o meio de transporte.
A maioria dos fornecedores de ESB constroem agora ESBs para incorporar princípios de SOA e para aumentar suas vendas, por exemplo Business Process Execution Language(BPEL).
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Enterprise Service Bus Instalando o WSO2 no GNU/LINUX- Parte 2
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Curso Enterprise Service Bus
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O Enterprise Service Bus (ESB) se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. Contrariando a clássica integração de aplicações comerciais (EAI). A base de um enterprise service bus é construída da quebra de funções básicas em partes, que são distribuídas onde for preciso.
ESB não implementa uma arquitetura orientada a serviço (SOA), mas fornece as características para que possa ser implementado. ESB não necessariamente precisa ser implementado usando web services. ESB devem ser baseados em padrões flexíveis, suportando vários meios de transporte. Baseado no EAI melhor que padrões SOA, ele tenta remover o acoplamento entre o serviço chamado e o meio de transporte.
A maioria dos fornecedores de ESB constroem agora ESBs para incorporar princípios de SOA e para aumentar suas vendas, por exemplo Business Process Execution Language(BPEL).
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Enterprise Service Bus Instalando o WSO2 no GNU/LINUX- Parte 1
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O Enterprise Service Bus (ESB) se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. Contrariando a clássica integração de aplicações comerciais (EAI). A base de um enterprise service bus é construída da quebra de funções básicas em partes, que são distribuídas onde for preciso.
ESB não implementa uma arquitetura orientada a serviço (SOA), mas fornece as características para que possa ser implementado. ESB não necessariamente precisa ser implementado usando web services. ESB devem ser baseados em padrões flexíveis, suportando vários meios de transporte. Baseado no EAI melhor que padrões SOA, ele tenta remover o acoplamento entre o serviço chamado e o meio de transporte.
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Trocando nome da MÁQUINA pelo TERMINAL, GNU/LINUX, ubuntu, debian, unix, mint
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Trocando nome da MÁQUINA pelo TERMINAL, GNU/LINUX, ubuntu, debian, unix, mint
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
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O arquivo /etc/hosts
Se não houver um servidor de nomes na rede local, ainda é possível estabelecer uma pequena tabela de mapeamento de endereços IP e nomes de host de máquina no /etc/hosts arquivo, geralmente reservado para estações de rede local. A sintaxe deste arquivo conforme descrito em hosts é muito simples: cada linha indica um endereço IP específico seguido pela lista de quaisquer nomes associados (o primeiro sendo “completamente qualificado”, o que significa que inclui o nome de domínio).
Este arquivo está disponível mesmo durante interrupções de rede ou quando os servidores DNS são inacessíveis, mas realmente só serão úteis quando duplicados em todas as máquinas na rede. A menor alteração em correspondência exigirá o arquivo a ser atualizado em todos os lugares. É por isso que /etc/hosts geralmente contém apenas as entradas mais importantes.
Este arquivo será suficiente para uma rede pequena sem conexão com a internet, mas com 5 máquinas ou mais, é recomendado a instalação de um servidor DNS adequado.
#make, #install, #dpkg, #command, #comando, #script, #Linux, #GNU, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia, #Hospedagem, #Bicoin, #Ubuntu, #KaliLinux, #mintLinux, #diolinux, #bosontreinamentos
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Enterprise Service Bus Sobre o curso e conceitos - Parte 02, WSO2
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Curso Enterprise Service Bus
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Apresentação: https://docs.google.com/presentation/d/1VultrPLBKPYT84jYvCd3PxqwIVgoPG-w/edit?usp=sharing&ouid=104148480894103526281&rtpof=true&sd=true
Cronograma do lançamento de cursos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/194ej4X0XQHdfGqTv4iHM96IPrk8YbKUtyHSVe2JW1iE/edit?usp=sharing
O Enterprise Service Bus (ESB) se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. Contrariando a clássica integração de aplicações comerciais (EAI). A base de um enterprise service bus é construída da quebra de funções básicas em partes, que são distribuídas onde for preciso.
ESB não implementa uma arquitetura orientada a serviço (SOA), mas fornece as características para que possa ser implementado. ESB não necessariamente precisa ser implementado usando web services. ESB devem ser baseados em padrões flexíveis, suportando vários meios de transporte. Baseado no EAI melhor que padrões SOA, ele tenta remover o acoplamento entre o serviço chamado e o meio de transporte.
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução Parte 2
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução
Apostila gratuita de Redes com Linux: https://docs.google.com/document/d/14S8MAcjspdbBWsja-Ijb_GQfs4C1PzJmDcTJ3bYXyeQ/edit?usp=sharing
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Um sistema operacional distribuído é um software que roda sobre uma coleção de nós computacionais independentes, separados fisicamente mas conectados. Cada nó individual possui um subconjunto de software do sistema operacional agregado Para um usuário, um sistema operacional distribuído funciona exatamente como um sistema com um único nó.
Exemplo de estrutura de sistema distribuído
Um sistema distribuído é uma coleção de dispositivos autônomos conectados por uma rede de comunicação que é percebida pelos usuários como um único dispositivo provendo serviços ou resolvendo algum problema. Dessa forma contribui para que as plataformas diferentes de hardware possam manter uma comunicação eficiente. Para os usuários a complexidade que é necessária para criar e manter essa estrutura fica abstraída para que a produtividade de cada usuário seja aumentada com o acesso dos recursos disponíveis.
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Projeto de Arquitetura Cap. 6 Parte 4 - Arquitetura em Camada e Arquitetura respositório,Sommerville
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Projeto de Arquitetura, Sommerville
Playlist Engenharia: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QMqIa44ZwE8li7Cu0z4lC8E
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
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MVC é o acrônimo de Model-View-Controller é um padrão de projeto de software, ou padrão de arquitetura de software formulado na década de 1970, focado no reuso de código e a separação de conceitos em três camadas interconectadas, onde a apresentação dos dados e interação dos usuários (front-end) são separados dos métodos que interagem com o banco de dados (back-end).
Normalmente usado para o desenvolvimento de interfaces de usuário que divide uma aplicação em partes (camadas/componentes) interconectadas. Isto é feito para separar representações de informação internas dos modos como a informação é apresentada para e aceita pelo usuário, levando ao desenvolvimento paralelo de maneira eficiente.
Tradicionalmente usado para interfaces gráficas de usuário (GUIs), esta arquitetura tornou-se popular para projetar aplicações web e até mesmo para aplicações móveis, para desktop e para outros clientes. Linguagens de programação populares como Java, C#, Object Pascal/Delphi, Ruby, PHP, JavaScript e outras possuem frameworks MVC populares que são atualmente usados no desenvolvimentos de aplicações web.
Camada de modelo ou da lógica da aplicação (Model)
Modelo é a ponte entre as camadas Visão (View) e Controle (Controller), consiste na parte lógica da aplicação, que gerencia o comportamento dos dados através de regras de negócios, lógica e funções. Esta fica apenas esperando a chamada das funções que permite o acesso para os dados serem coletados, gravados e, exibidos.
É o coração da execução, responsável por tudo que a aplicação vai fazer a partir dos comandos da camada de controle em um ou mais elementos de dados, respondendo a perguntas sobre o sua condição e a instruções para mudá-las. O modelo sabe o que o aplicativo quer fazer e é a principal estrutura computacional da arquitetura, pois é ele quem modela o problema que está se tentando resolver. Modela os dados e o comportamento por trás do processo de negócios. Se preocupa apenas com o armazenamento, manipulação e geração de dados. É um encapsulamento de dados e de comportamento independente da apresentação.
Camada de apresentação ou visualização (View)
Visão pode ser qualquer saída de representação dos dados, como uma tabela ou um diagrama. É onde os dados solicitados do Modelo (Model) são exibidos. É possível ter várias visões do mesmo dado, como um gráfico de barras para gerenciamento e uma visão tabular para contadores. A Visão também provoca interações com o usuário, que interage com o Controle (Controller). O exemplo básico disso é um botão gerado por uma Visão, no qual um usuário clica e aciona uma ação no Controle.
Não se dedica em saber como o conhecimento foi retirado ou de onde ela foi obtida, apenas mostra a referência. Segundo Gamma et al (2006), ”A abordagem MVC separa a View e Model por meio de um protocolo inserção/notificação (subscribe/notify). Uma View deve garantir que sua expressão reflita o estado do Model. Sempre que os dados do Model mudam, o Model altera as Views que dependem dele. Em resposta, cada View tem a oportunidade de modificar-se”. Adiciona os elementos de exibição ao usuário : HTML, ASP, XML, Applets. É a camada de interface com o usuário. É utilizada para receber a entrada de dados e apresentar visualmente o resultado.
Camada de controle ou controlador (Controller)
Controle é o componente final da tríade, faz a mediação da entrada e saída, comandando a visão e o modelo para serem alterados de forma apropriada conforme o usuário solicitou através do mouse e teclado. O foco do Controle é a ação do usuário, onde são manipulados os dados que o usuário insere ou atualiza, chamando em seguida o Modelo.
O Controle (Controller) envia essas ações para o Modelo (Model) e para a janela de visualização (View) onde serão realizadas as operações necessárias.
#documentos, #Requisitos, #Requisitosfuncionais, #requisitosnãofuncionais, #engenhariaderequisitos, #Scrum, #métodoságeis, #XP, #RUP, #cursoengenhariasoftware, #engenhariasoftware, #sommerville, #processocascata, #processoincremental, #processodereúso, #Impacta, #Faculdade, #Universidade, #CiênciaComputação, #ADS, #Tecnologia,
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Por que estudar algoritmos e qual livro utilizar?
Por que estudar algoritmos e qual livro utilizar?
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Curso Sistemas Distribuídos - 01 Introdução Parte 1
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Sistemas Distribuídos - 01 Introdução
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Um sistema operacional distribuído é um software que roda sobre uma coleção de nós computacionais independentes, separados fisicamente mas conectados. Cada nó individual possui um subconjunto de software do sistema operacional agregado Para um usuário, um sistema operacional distribuído funciona exatamente como um sistema com um único nó.
Exemplo de estrutura de sistema distribuído
Um sistema distribuído é uma coleção de dispositivos autônomos conectados por uma rede de comunicação que é percebida pelos usuários como um único dispositivo provendo serviços ou resolvendo algum problema. Dessa forma contribui para que as plataformas diferentes de hardware possam manter uma comunicação eficiente. Para os usuários a complexidade que é necessária para criar e manter essa estrutura fica abstraída para que a produtividade de cada usuário seja aumentada com o acesso dos recursos disponíveis.
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Já sei programar, devo me dedicar a estudar lógica?
Uma dúvida muito comum
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Enterprise Service Bus Sobre o curso e conceitos - Parte 01, WSO2
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Curso Enterprise Service Bus
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O Enterprise Service Bus (ESB) se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. Contrariando a clássica integração de aplicações comerciais (EAI). A base de um enterprise service bus é construída da quebra de funções básicas em partes, que são distribuídas onde for preciso.
ESB não implementa uma arquitetura orientada a serviço (SOA), mas fornece as características para que possa ser implementado. ESB não necessariamente precisa ser implementado usando web services. ESB devem ser baseados em padrões flexíveis, suportando vários meios de transporte. Baseado no EAI melhor que padrões SOA, ele tenta remover o acoplamento entre o serviço chamado e o meio de transporte.
A maioria dos fornecedores de ESB constroem agora ESBs para incorporar princípios de SOA e para aumentar suas vendas, por exemplo Business Process Execution Language(BPEL).
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Eu fazendo minha casa Parte 8 (com dança da barriguinha)
Eu fazendo minha casa Parte 8
é assim que passo meus DOMINGOS
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Modelagem de dados é modelagem de sistema?
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Se estudar o livro de Engenharia de Software consigo emprego na área?
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Projeto de Arquitetura Cap. 6 Parte 3 - MVC Model-View-Controller, Sommerville
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Projeto de Arquitetura, Sommerville
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MVC é o acrônimo de Model-View-Controller é um padrão de projeto de software, ou padrão de arquitetura de software formulado na década de 1970, focado no reuso de código e a separação de conceitos em três camadas interconectadas, onde a apresentação dos dados e interação dos usuários (front-end) são separados dos métodos que interagem com o banco de dados (back-end).
Normalmente usado para o desenvolvimento de interfaces de usuário que divide uma aplicação em partes (camadas/componentes) interconectadas. Isto é feito para separar representações de informação internas dos modos como a informação é apresentada para e aceita pelo usuário, levando ao desenvolvimento paralelo de maneira eficiente.
Tradicionalmente usado para interfaces gráficas de usuário (GUIs), esta arquitetura tornou-se popular para projetar aplicações web e até mesmo para aplicações móveis, para desktop e para outros clientes. Linguagens de programação populares como Java, C#, Object Pascal/Delphi, Ruby, PHP, JavaScript e outras possuem frameworks MVC populares que são atualmente usados no desenvolvimentos de aplicações web.
Camada de modelo ou da lógica da aplicação (Model)
Modelo é a ponte entre as camadas Visão (View) e Controle (Controller), consiste na parte lógica da aplicação, que gerencia o comportamento dos dados através de regras de negócios, lógica e funções. Esta fica apenas esperando a chamada das funções que permite o acesso para os dados serem coletados, gravados e, exibidos.
É o coração da execução, responsável por tudo que a aplicação vai fazer a partir dos comandos da camada de controle em um ou mais elementos de dados, respondendo a perguntas sobre o sua condição e a instruções para mudá-las. O modelo sabe o que o aplicativo quer fazer e é a principal estrutura computacional da arquitetura, pois é ele quem modela o problema que está se tentando resolver. Modela os dados e o comportamento por trás do processo de negócios. Se preocupa apenas com o armazenamento, manipulação e geração de dados. É um encapsulamento de dados e de comportamento independente da apresentação.
Camada de apresentação ou visualização (View)
Visão pode ser qualquer saída de representação dos dados, como uma tabela ou um diagrama. É onde os dados solicitados do Modelo (Model) são exibidos. É possível ter várias visões do mesmo dado, como um gráfico de barras para gerenciamento e uma visão tabular para contadores. A Visão também provoca interações com o usuário, que interage com o Controle (Controller). O exemplo básico disso é um botão gerado por uma Visão, no qual um usuário clica e aciona uma ação no Controle.
Não se dedica em saber como o conhecimento foi retirado ou de onde ela foi obtida, apenas mostra a referência. Segundo Gamma et al (2006), ”A abordagem MVC separa a View e Model por meio de um protocolo inserção/notificação (subscribe/notify). Uma View deve garantir que sua expressão reflita o estado do Model. Sempre que os dados do Model mudam, o Model altera as Views que dependem dele. Em resposta, cada View tem a oportunidade de modificar-se”. Adiciona os elementos de exibição ao usuário : HTML, ASP, XML, Applets. É a camada de interface com o usuário. É utilizada para receber a entrada de dados e apresentar visualmente o resultado.
Camada de controle ou controlador (Controller)
Controle é o componente final da tríade, faz a mediação da entrada e saída, comandando a visão e o modelo para serem alterados de forma apropriada conforme o usuário solicitou através do mouse e teclado. O foco do Controle é a ação do usuário, onde são manipulados os dados que o usuário insere ou atualiza, chamando em seguida o Modelo.
O Controle (Controller) envia essas ações para o Modelo (Model) e para a janela de visualização (View) onde serão realizadas as operações necessárias.
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Projeto de Arquitetura Cap. 6 Parte 2 - Decisões de projeto de arquitetura, Sommerville
#aiedonline em youtube.com/c/aiedonline"
Projeto de Arquitetura, Sommerville
Playlist Engenharia: https://youtube.com/playlist?list=PLzoythjsH3QMqIa44ZwE8li7Cu0z4lC8E
Todo o material de minhas aulas estão aqui: https://youtu.be/jSsJmD4I3Nw
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Engenharia de Software
Projeto de Arquitetura
Objetivos desta aula
terá sido apresentado aos padrões de arquitetura;
compreenderá por que o projeto de arquitetura de software é importante;
compreenderá as decisões necessárias sobre a arquitetura;
Arquitetura
Crescimento sólido requer arquitetura
Mesmo em metodologias ágeis é fundamental pensar na arquitetura.
O projeto de arquitetura
Oprojeto de arquitetura está preocupado com a compreensão de como um sistema deve ser organizado e com a estrutura geral desse sistema.
Em processos ágeis, geralmente se aceita que um estágio inicial do processo de desenvolvimento se preocupe com o estabelecimento de uma arquitetura global do sistema.
Abstrações
A arquitetura em pequena escala está preocupada com a arquitetura de programas individuais, nos preocupamos com o programa e componentes;
A arquitetura em grande escala preocupa-se com a arquitetura de sistemas corporativos complexos que incluem outros sistemas, programas e componentes de programas;
Vantagens de se projetar
Comunicação de stakeholders. A arquitetura é uma apresentação de alto nível do sistema e pode ser usada como um foco de discussão por uma série de diferentes stakeholders.
Análise de sistema. Tornar explícita a arquitetura do sistema, em um estágio inicial de seu desenvolvimento, requer alguma análise, decide-se o que atende ao projeto.
Vantagens de se projetar
Reúso em larga escala. Um modelo de uma arquitetura de sistema é uma descrição compacta e gerenciável de como um sistema é organizado e como os componentes interoperam.
Vantagens para os participantes
Arquitetura de software que pode servir, em primeiro lugar, como:
um plano de projeto para a negociação de requisitos de sistema;
como um meio de estruturar as discussões com os clientes;
Arquitetura é usada para
Para facilitar a discussão sobre o projeto do sistema. Uma visão de arquitetura de um sistema de alto nível é útil para a comunicação com os stakeholders do sistema e para o planejamento do projeto, pois não é rica em detalhes.
Como forma de documentar uma arquitetura que foi projetada. O objetivo é produzir um modelo completo de sistema que mostre seus diferentes componentes, suas interfaces e conexões.
Decisões de projeto de arquitetura
Decisões estruturais que afetam profundamente o sistema
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Projeto de Arquitetura Cap. 6 Parte 1 - Projeto de Arquitetura, Sommerville
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Projeto de Arquitetura
Objetivos desta aula
terá sido apresentado aos padrões de arquitetura;
compreenderá por que o projeto de arquitetura de software é importante;
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Arquitetura
Crescimento sólido requer arquitetura
Mesmo em metodologias ágeis é fundamental pensar na arquitetura.
O projeto de arquitetura
Oprojeto de arquitetura está preocupado com a compreensão de como um sistema deve ser organizado e com a estrutura geral desse sistema.
Em processos ágeis, geralmente se aceita que um estágio inicial do processo de desenvolvimento se preocupe com o estabelecimento de uma arquitetura global do sistema.
Abstrações
A arquitetura em pequena escala está preocupada com a arquitetura de programas individuais, nos preocupamos com o programa e componentes;
A arquitetura em grande escala preocupa-se com a arquitetura de sistemas corporativos complexos que incluem outros sistemas, programas e componentes de programas;
Vantagens de se projetar
Comunicação de stakeholders. A arquitetura é uma apresentação de alto nível do sistema e pode ser usada como um foco de discussão por uma série de diferentes stakeholders.
Análise de sistema. Tornar explícita a arquitetura do sistema, em um estágio inicial de seu desenvolvimento, requer alguma análise, decide-se o que atende ao projeto.
Vantagens de se projetar
Reúso em larga escala. Um modelo de uma arquitetura de sistema é uma descrição compacta e gerenciável de como um sistema é organizado e como os componentes interoperam.
Vantagens para os participantes
Arquitetura de software que pode servir, em primeiro lugar, como:
um plano de projeto para a negociação de requisitos de sistema;
como um meio de estruturar as discussões com os clientes;
Arquitetura é usada para
Para facilitar a discussão sobre o projeto do sistema. Uma visão de arquitetura de um sistema de alto nível é útil para a comunicação com os stakeholders do sistema e para o planejamento do projeto, pois não é rica em detalhes.
Como forma de documentar uma arquitetura que foi projetada. O objetivo é produzir um modelo completo de sistema que mostre seus diferentes componentes, suas interfaces e conexões.
Decisões de projeto de arquitetura
Decisões estruturais que afetam profundamente o sistema
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Gambi Design Patterns Deciclopédia - Parte 1
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Gambi Design Patterns Deciclopédia
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URL: https://desciclopedia.org/wiki/Gambi_Design_Patterns
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As Soluções Técnicas de Contorno (STC), também chamadas de Engenharias de Emergência (EE), Artifícios Técnicos de Emergência (ATE) ou Solução Criativa (aka. gambiarras) podem ser aplicadas de várias formas. No entanto, não há ainda consenso entre desenvolvedores e analistas acerca de padrões de projeto para desenvolvimento orientado a gambiarras. Uma prática muito comum é criação de uma entidade específica, com o intuito único de prover uma funcionalidade emergencial a um sistema. Não são raros os casos de utilização de classes "gambiarra.java", "agoravai.java", "funcionapeloamordedeus.cpp", métodos "void ajeita()", "public String bruto()" e afins. Em alguns casos, métodos com nome sofisticados como "setMagicOn()" e "setApellationMode(true)" também são utilizados para dar um ar mais profissional. Também para tornar o código mais amigável e legível alguns programadores fazem uso abusivo do MO de métodos, utilizando nomes como "check()", "checka()", "xeka()" ou "pussy()". São os chamados Gambiwares, componentes de software que promovem a entrega de projetos com o mínimo de atraso possível.
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