Crise do leite: fim da tempestade?
a pior crise da história do setor leiteiro brasileiro. O Cepea, centro de estudos em agronegócio da USP, divulgou dados que indicam uma possível alta de preços do leite nos próximos meses.
O programa contou com a participação de especialistas do setor, que comentaram sobre os fatores que levaram à crise e as perspectivas para o futuro.
- A crise do leite é causada por uma combinação de fatores, incluindo a alta dos custos de produção, a queda do consumo e a concorrência internacional.
- O Cepea aponta que os preços do leite devem começar a subir nos próximos meses, mas ainda não se sabe se o aumento será suficiente para compensar os prejuízos dos produtores.
- Os especialistas do setor acreditam que é preciso adotar medidas para fortalecer o setor, como a melhoria da produtividade e a redução dos custos de produção.
Reprodução do conteúdo criado e publicado no canal da Jovem Pan, programa Hora H do agro de 02/12/2023
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Preços agrícolas disparam em novembro: El Niño e guerra na Ucrânia são os principais fatores
os preços agrícolas, que dispararam em novembro. O Cepea, centro de estudos em agronegócio da USP, divulgou dados que mostram que o trigo, o arroz e o café tiveram altas de mais de 16%, 12,9% e 9,4%, respectivamente.
O programa contou com a participação de especialistas do setor, que comentaram sobre os fatores que levaram a essa alta de preços.
- Os principais fatores que levaram à alta dos preços agrícolas foram o fenômeno climático El Niño, que gerou chuvas excessivas no Sul do país e precipitações irregulares e seca na metade norte, e a guerra na Ucrânia, que interrompeu o fornecimento de commodities agrícolas da região.
- A alta dos preços agrícolas pode ter um impacto negativo no consumidor, que pode ter que pagar mais caro pelos alimentos.
- Os especialistas do setor acreditam que a alta dos preços deve continuar nos próximos meses, mas que deve começar a diminuir a partir de 2024.
Reprodução do conteúdo criado e publicado no canal da Jovem Pan, programa Hora H do agro de 02/12/2023
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Frente Parlamentar Invasão Zero é criada no Congresso
No programa Hora H do Agro, veiculado no dia 28 de outubro de 2023, o tema "Frente Parlamentar Invasão Zero é criada no Congresso" foi tratado com destaque. A Frente Parlamentar, formada por deputados e senadores de diversos partidos, tem como objetivo combater as invasões de terras e propriedades urbanas no Brasil.
A criação da Frente foi uma resposta à CPI das Invasões de Terras, que investigou a atuação de movimentos como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) e a FNL (Frente Nacional de Luta). A CPI concluiu que esses movimentos promovem invasões de terras de forma ilegal e violenta.
Os integrantes da Frente Parlamentar Invasão Zero defendem a inviolabilidade da propriedade privada e a necessidade de punir os responsáveis por invasões. Eles também defendem a reforma agrária, mas de forma legal e pacífica.
O programa Hora H do Agro destacou que a Frente Parlamentar Invasão Zero tem o potencial de aumentar a pressão sobre o governo e o Congresso para combater as invasões de terras.
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Seca atrapalha escoamento da Safra pelo Arco Norte
No programa Hora H do Agro, veiculado no dia 28 de outubro de 2023, o tema "Seca atrapalha escoamento da Safra pelo Arco Norte" foi tratado com preocupação pelos entrevistados. A seca na região Norte do país, que já atinge níveis históricos, está prejudicando a navegação nos rios Madeira e Tapajós, principais vias de escoamento da safra de grãos do Centro-Oeste para os portos do Arco Norte.
Segundo o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira, as barcaças estão operando com 60% da carga nos dois rios. Isso significa que o volume de grãos que está sendo escoado pelo Arco Norte é menor do que o esperado, o que pode levar a atrasos nas exportações e aumento dos custos logísticos.
A seca na região Norte é resultado de uma combinação de fatores, incluindo o fenômeno El Niño, que está gerando um clima mais seco na região, e o aquecimento global, que está fazendo com que as chuvas sejam mais irregulares.
Os entrevistados do programa Hora H do Agro apontaram que a seca é um problema sério que pode ter impacto significativo na economia do país. Eles chamaram atenção para a necessidade de investimentos em infraestrutura para melhorar a navegação nos rios da região Norte e reduzir a dependência dos portos do Sul e Sudeste para o escoamento da safra de grãos.
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Mercado de Carbono no Agro: Transformando Desafios em Oportunidades?
O mercado de carbono na agropecuária. Senadora Tereza Cristina fala sobre como o mercado de carbono é um desafio para o agro brasileiro, promovendo sustentabilidade, inovação e colaboração estratégica. Conheça as práticas inovadoras e parcerias que estão moldando o futuro do agro, tornando-o mais sustentável e próspero.
Conteúdo veículado no programa Hora H do Agro
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Conflito Territorial em Tamarana: Quem tem direito a terra?
Conflito territorial delicado em Tamarana, Paraná, onde uma propriedade rural enfrenta uma invasão por indígenas, alegando direitos sobre a terra. No último dia 28 de setembro, cerca de 300 índios ocuparam a fazenda, impedindo o proprietário de iniciar o plantio de soja. O proprietário possui a escritura da área há mais de 60 anos, levantando questões sobre a legalidade da reivindicação indígena. O vídeo explora os desafios enfrentados pelo agricultor e destaca a importância do respeito mútuo e da resolução pacífica de conflitos territoriais.
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Demarcação de Terras Indígenas: Ministra Guajajara envia 29 processos de demarcação de terras
Neste vídeo informativo, exploramos os recentes desenvolvimentos na demarcação de terras indígenas no Brasil. Na última semana, a Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, enviou uma lista com 29 processos para demarcação de terras ao Ministério da Justiça. O documento inclui áreas prontas para a homologação presidencial, bem como aquelas aguardando a portaria declaratória do Ministério da Justiça. Discutimos o impacto dessas demarcações em áreas já consolidadas, incluindo regiões de agricultura, e examinamos os desafios e avanços nesse processo. Além disso, contextualizamos as demarcações recentes feitas pelo governo Lula, destacando os eventos significativos, como o Acampamento Terra Livre e o Dia da Amazônia, que moldaram as políticas de demarcação de terras este ano. Acompanhe esta análise aprofundada sobre os desafios enfrentados pelos povos indígenas e o equilíbrio delicado entre desenvolvimento econômico e preservação culturalnoBrasil.
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Mercado de Carbono no Brasil: Regulamentação e Redução de Emissões
O PL cria o sistema brasileiro de comércio de emissões, que é um instrumento regulatório para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Empresas que emitem acima de 10 mil toneladas de CO2 por ano serão reguladas e terão obrigações e responsabilidades, como apresentar um plano de monitoramento e relatar anualmente suas reduções de emissões. Critérios serão estabelecidos pelos órgãos reguladores do mercadodecarbono.
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Eleitores de Lula estão mais pessimistas com a economia
Inhasz afirmou que os eleitores de Lula estão mais pessimistas com a economia. Segundo uma pesquisa do Datafolha, o percentual dos eleitores de Lula que acreditam que a economia vai piorar subiu de 1% para 7%.
A economista atribuiu esse pessimismo ao aumento dos impostos, que já está sendo implementado pelo governo Lula. "O governo está aumentando impostos de todos os lados, o que vai prejudicar o crescimento econômico", disse Inhasz.
Ela também apontou que o governo Lula está aumentando a dívida pública, o que também é um fator negativo para a economia. "O governo está gastando mais do que arrecada, o que vai aumentar a inflação e dificultar o crescimento econômico", disse Inhasz.
A economista concluiu que o governo Lula está tomando medidas que vão prejudicar a economia brasileira. "O governo está tomando medidas que vão dificultar o crescimento econômico e aumentar a inflação", disse Inhasz.
A análise da economista Juliana Inhasz é um sinal de que o governo Lula está perdendo a confiança dos eleitores, mesmo entre aqueles que o elegeram. O aumento dos impostos e o aumento da dívida pública são medidas que podem prejudicar a economia brasileira, o que pode levar a um aumento da inflação e a uma recessão.
É importante acompanhar a evolução da economia brasileira nos próximos meses para entender os impactos das medidas adotadas pelo governo Lula.
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Prefeito de Guaíra (PR) diz que 15% do território pode se tornar área indígena
O prefeito de Guaíra, no interior do Paraná, declarou nesta sexta-feira (23/09/2023) que 15% do território do município pode se tornar área indígena. A declaração foi feita durante o programa Hora H do Agro, da TV Bandeirantes.
"A decisão do STF sobre o novo marco temporal é um retrocesso para o nosso município. Ela pode levar à demarcação de 15% do território de Guaíra como área indígena", disse o prefeito, Heraldo Trento (PP).
Trento afirmou que a decisão do STF pode levar à expulsão de moradores e produtores rurais da região. "Isso vai gerar um problema social e econômico para o nosso município", disse.
O prefeito também criticou o governo federal, que ele acusa de não fazer nada para resolver o problema da invasão de terras indígenas. "O governo federal precisa tomar providências para resolver esse problema", disse.
O depoimento do prefeito de Guaíra é um reflexo da preocupação que a decisão do STF sobre o novo marco temporal tem gerado em algumas regiões do Brasil. A decisão pode levar à demarcação de terras que já são ocupadas por agricultores e moradores, o que pode gerar conflitos sociais e econômicos.
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Prefeito de Terra Roxa (PR) prevê que 30% do território vire área indígena
O prefeito de Terra Roxa, no interior do Paraná, Ivan Reis da Silva (PSD), declarou nesta sexta-feira (23/09/2023) que 30% do território do município pode se tornar área indígena. A declaração foi feita durante o programa Hora H do Agro, da TV Bandeirantes.
"A decisão do STF sobre o novo marco temporal é um retrocesso para o nosso município. Ela pode levar à demarcação de 30% do território de Terra Roxa como área indígena", disse Reis.
O prefeito afirmou que a decisão do STF pode levar à expulsão de moradores e produtores rurais da região. "Isso vai gerar um problema social e econômico para o nosso município", disse.
Reis também criticou o governo federal, que ele acusa de não fazer nada para resolver o problema da invasão de terras indígenas. "O governo federal precisa tomar providências para resolver esse problema", disse.
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Prefeita de Cunha Porã (SC) diz que decisão do novo marco temporal gera insegurança
A prefeita de Cunha Porã, no interior de Santa Catarina, declarou nesta sexta-feira (23/09/2023) que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o novo marco temporal de demarcação das terras indígenas gera insegurança para os moradores da região.
"A decisão do STF é um retrocesso para a nossa região. Ela vai gerar insegurança para os moradores de Cunha Porã e de toda a região Oeste de Santa Catarina", disse a prefeita, Celina Lermen (PSD).
A prefeita afirmou que a decisão do STF pode levar à retomada de terras que já são ocupadas por agricultores e moradores da região. "Isso vai gerar um conflito social e um problema econômico para a nossa região", disse.
Celina Lermen também criticou o governo federal, que ela acusa de não fazer nada para resolver o problema da invasão de terras indígenas. "O governo federal precisa tomar providências para resolver esse problema", disse.
A declaração da prefeita de Cunha Porã é um reflexo da preocupação que a decisão do STF sobre o novo marco temporal tem gerado em algumas regiões do Brasil. A decisão pode levar à retomada de terras que já são ocupadas por agricultores e moradores, o que pode gerar conflitos sociais e econômicos.
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Irlanda: produtores rurais temem que plano verde prejudique economia
Produtores rurais da Irlanda foram às ruas nesta semana para protestar contra a agenda verde do governo. O setor pecuário do país revela que um plano da Comissão Europeia para reduzir a poluição por nitratos vai fazer com que pequenos produtores de leite deixem a atividade.
O plano da Comissão Europeia, que ainda precisa ser aprovado pelos Estados-membros, prevê uma redução de 50% dos níveis de nitratos na água da União Europeia até 2030. Para atingir esse objetivo, o governo irlandês apresentou uma proposta de abater 200 mil vacas, o que representa cerca de 10% do rebanho do país.
Os produtores rurais da Irlanda acreditam que o plano da Comissão Europeia é uma medida injusta e que vai prejudicar a economia do país. Eles também dizem que o abate de 200 mil vacas vai causar um impacto negativo no meio ambiente, pois vai levar à liberação de metano, um gás de efeito estufa.
O protesto dos produtores rurais da Irlanda é um exemplo dos desafios que o agronegócio enfrenta em todo o mundo. À medida que os países buscam reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, o setor agrícola é pressionado a adotar práticas mais sustentáveis. No entanto, essas práticas nem sempre são viáveis ou econômicas para os agricultores, o que pode levar a conflitos entre o setor agrícola e os governos.
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Agronegócio brasileiro bate recorde e supera R$ 1 trilhão em negócios
Agronegócio brasileiro supera R$ 1 trilhão em negócios
O agronegócio brasileiro atingiu um novo recorde em 2022, com um faturamento de R$ 1 trilhão, segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O valor representa um crescimento de 18,4% em relação a 2021.
O crescimento do agronegócio foi impulsionado pela alta dos preços das commodities, como soja, milho e açúcar. O setor também foi beneficiado pelo aumento da demanda global por alimentos e produtos agrícolas.
O resultado positivo do agronegócio é importante para a economia brasileira, pois representa uma fonte significativa de divisas e empregos. O setor é responsável por cerca de 20% do PIB do país e emprega mais de 20 milhões de pessoas.
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Plantio de soja começa no Paraná após vazio sanitário
Produtores rurais do Paraná começaram o plantio de soja na última semana, após o fim do vazio sanitário, que ocorreu no dia 10 de setembro.
O vazio sanitário é um período de 90 dias em que é proibido cultivar soja no estado, para evitar a proliferação da ferrugem asiática.
De acordo com a Secretaria de Agricultura do Paraná, a expectativa é que a área plantada com soja no estado neste ano seja de 4,3 milhões de hectares, um aumento de 10% em relação a 2022.
A soja é a principal cultura agrícola do Paraná, e responde por cerca de 60% do valor da produção agropecuária do estado.
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China desacelera: o que isso significa para o agronegócio brasileiro?
China desacelera e causa preocupação no agronegócio
A China, principal parceiro comercial do agronegócio brasileiro, está desacelerando. O país asiático registrou crescimento de apenas 3% do PIB em 2022, ante 8,1% em 2021.
A desaceleração chinesa está sendo causada por uma série de fatores, incluindo a política de zero Covid-19, que tem restringido a atividade econômica, e a guerra na Ucrânia, que tem elevado os preços das commodities.
A desaceleração chinesa preocupa o agronegócio brasileiro, que exporta uma grande quantidade de produtos para o país asiático. A queda da demanda chinesa pode levar a uma redução dos preços das commodities, o que prejudicaria os produtores brasileiros.
No programa Hora H do Agro, o comentarista Leandro Ruschel analisou a desaceleração chinesa. Ruschel afirmou que a desaceleração é uma tendência global, mas que ela é mais acentuada na China. Ruschel também afirmou que a desaceleração chinesa pode ter um impacto negativo no agronegócio brasileiro, mas que o setor ainda é resiliente e deve continuar crescendo.
O vídeo também incluirá imagens da China, da economia chinesa e da desaceleração chinesa.
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Nova Zelândia - Taxação sobre Gases de Animais
Nova Zelândia vai taxar gases de animais a partir de 2025
A Nova Zelândia vai se tornar o primeiro país do mundo a taxar as emissões de gases de animais. A medida, que entrará em vigor no quarto trimestre de 2025, é uma tentativa do governo neozelandês de reduzir as emissões de gases de efeito estufa do setor agropecuário, que é o segundo maior emissor do país.
A taxa será calculada com base no número de animais e nas emissões de cada animal. Os pecuaristas terão que pagar essa taxa para cada tonelada de metano emitida por seus animais. O dinheiro arrecadado será usado para financiar projetos de pesquisa e desenvolvimento para reduzir as emissões do setor agropecuário.
A medida foi anunciada pelo primeiro-ministro neozelandês, Jacinda Ardern, em um programa de TV. Ardern disse que a taxação é necessária para que a Nova Zelândia atinja suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa.
A medida foi criticada por alguns setores do agronegócio neozelandês, que afirmam que ela vai aumentar os custos de produção e prejudicar a competitividade do país. No entanto, o governo neozelandês afirma que a taxa será progressiva e que os pecuaristas terão tempo para se adaptar.
No programa Hora H do Agro, o comentarista Eduardo Fortunato analisou a medida do governo neozelandês. Fortunato afirmou que a taxação é uma medida importante para combater as mudanças climáticas, mas que ela precisa ser bem planejada para não prejudicar o setor agropecuário.
O vídeo também incluirá imagens da Nova Zelândia, do agronegócio neozelandês e da taxação de gases de animais.
Conteúdo veículado no programa Hora H do Agro
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Túlio Lelis, Ceo da Blue Farm. Refuta Márcio Garcia e ONG contrária a Pecuária de Leite
Neste vídeo esclarecedor, Túlio Lelis, CEO da Blue Farm, traz argumentos sólidos para refutar as alegações de Márcio Garcia e de uma ONG contrária à pecuária de leite. A verdade sobre a produção de leite no Brasil, seu compromisso com o bem-estar animal, a qualidade do produto e a sustentabilidade são temas abordados de maneira transparente e embasada. Não perca e fique por dentro dos fatos reais sobre a indústria leiteira.
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Rússia volta a ameaçar uso de Arma Nuclear
No programa Hora H do Agro, do dia 05/08/2023, o analista Thiago de Aragão discutiu a recente ameaça russa de usar armas nucleares. Aragão disse que a ameaça russa é um sinal de que a Rússia está se sentindo cada vez mais isolada e pressionada pelo Ocidente. Ele disse que a Rússia está usando a ameaça de armas nucleares como um meio de dissuadir o Ocidente de intervir na guerra na Ucrânia.
Aragão também disse que é importante que o Ocidente não se deixe intimidar pela ameaça russa. Ele disse que o Ocidente deve continuar a pressionar a Rússia para que retire suas tropas da Ucrânia. Ele disse que o Ocidente também deve se preparar para a possibilidade de que a Rússia use armas nucleares, mas que não deve entrar em pânico.
A ameaça russa de usar armas nucleares é um lembrete de que o mundo ainda vive em uma era de armas nucleares. É importante que o mundo trabalhe para reduzir o risco de uma guerra nuclear e que os países não usem armas nucleares como meio de resolver seus conflitos.
#Rússia
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China Alerta EUA sobre Cruzar Linha Vermelha Hora H do agro
No programa Hora H do Agro, do dia 05/08/2023, o analista Thiago de Aragão discutiu a recente declaração da China de que os EUA estão cruzando uma "linha vermelha" em suas relações. Aragão disse que a declaração da China é um sinal de que a tensão entre os dois países está aumentando e que isso pode levar a uma escalada.
Aragão também disse que é importante que os EUA sejam cuidadosos em sua abordagem à China e que evitem tomar medidas que possam ser interpretadas como provocativas. Ele disse que os EUA devem se concentrar em encontrar formas de cooperar com a China em áreas de interesse mútuo, como o comércio e o clima.
A declaração da China é um lembrete de que as relações entre os EUA e a China são complexas e desafiadoras. É importante que os EUA sejam cuidadosos em sua abordagem à China e que evitem tomar medidas que possam ser interpretadas como provocativas. Os EUA devem se concentrar em encontrar formas de cooperar com a China em áreas de interesse mútuo, como o comércio e o clima."
#China
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#Relações bilaterais
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EUA proíbem China de comprar terras agrícolas no país
O governo dos Estados Unidos proibiu a China de comprar terras agrícolas no país, em uma tentativa de proteger a segurança alimentar nacional. A medida foi anunciada pelo secretário de Agricultura, Tom Vilsack, e tem como objetivo impedir que a China adquira terras agrícolas em grande escala e use-as para produzir alimentos que competiriam com os produtos agrícolas americanos.
A medida foi recebida com críticas por alguns setores, que argumentam que ela vai prejudicar o comércio e o investimento entre os dois países. No entanto, o governo americano argumenta que a medida é necessária para proteger a segurança alimentar nacional e que ela não vai prejudicar o comércio ou o investimento.
A proibição da China de comprar terras agrícolas nos Estados Unidos é uma medida importante que vai ajudar a proteger a segurança alimentar nacional. A medida é bem-vinda por muitos agricultores americanos e é uma demonstração do compromisso do governo americano com a segurança alimentar.
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ONU Tenta Renovação do Acordo do Mar Negro
A guerra na Ucrânia entrou no seu quarto mês e o conflito continua a causar um impacto devastador na população civil. Milhões de pessoas foram deslocadas de suas casas e a economia do país está em ruínas.
Um dos principais problemas causados pela guerra é a crise alimentar. A Ucrânia é um dos maiores exportadores de grãos do mundo e o bloqueio dos portos do Mar Negro tem impedido que os grãos ucranianos cheguem aos mercados globais.
Isso está levando a um aumento dos preços dos alimentos em todo o mundo e está ameaçando a segurança alimentar de milhões de pessoas.
A ONU está trabalhando para encontrar uma solução para a crise alimentar e está pedindo à Rússia que desbloqueie os portos do Mar Negro. A ONU também está fornecendo ajuda alimentar à Ucrânia e a outros países afetados pela guerra.
A guerra na Ucrânia é uma tragédia e é importante que todos façamos o que pudermos para ajudar a população civil. Podemos doar para organizações humanitárias, pressionar nossos governos a tomar medidas e espalhar a conscientização sobre a crise
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Safra Total do Milho Estimada em 127,8 Mi de Toneladas em 2023
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou na última sexta-feira (11) a estimativa de safra de milho para 2023. A previsão é que o Brasil colheça 116,3 milhões de toneladas, um aumento de 2,7% em relação à safra anterior.
O aumento da produção é resultado de uma série de fatores, incluindo condições climáticas favoráveis, aumento da área plantada e investimentos em tecnologia.
A safra de milho brasileira é uma das maiores do mundo e tem um papel importante na economia nacional. O milho é usado para a produção de ração animal, alimentos e outros produtos.
O aumento da produção de milho deve contribuir para o crescimento da economia brasileira em 2023. O setor agrícola é um dos principais motores da economia brasileira e tem um papel importante na geração de empregos e renda.
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Conab Safra Record, 317,4 milhões de toneladas em 2023
A Conab divulgou na última sexta-feira (11) a estimativa de safra de soja para 2023. A previsão é que o Brasil colheça 317,4 milhões de toneladas, um aumento de 3,6% em relação à safra anterior.
O aumento da produção é resultado de uma série de fatores, incluindo condições climáticas favoráveis, aumento da área plantada e investimentos em tecnologia.
A safra de soja brasileira é uma das maiores do mundo e tem um papel importante na economia nacional. A soja é usada para a produção de óleo de soja, farelo de soja, ração animal e outros produtos.
O aumento da produção de soja deve contribuir para o crescimento da economia brasileira em 2023. O setor agrícola é um dos principais motores da economia brasileira e tem um papel importante na geração de empregos e renda.
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Super El Niño Entenda os Impactos no Agro
O especialista Felipe Soares, da Datagro, explicou no programa Hora H do Agro que existe uma possibilidade de ocorrer um Super El Niño em 2023. Ele disse que a probabilidade é de 60%, e que o fenômeno seria mais intenso do que o El Niño de 1997-1998.
O El Niño é um fenômeno climático que ocorre a cada dois a sete anos, e que causa mudanças significativas no clima global. Ele é caracterizado por um aquecimento das águas do Oceano Pacífico, que afeta as correntes de ar e as chuvas.
O Super El Niño é uma versão mais intensa do El Niño. Ele causa chuvas mais fortes e secas mais prolongadas, e pode ter um impacto significativo na agricultura, na pesca e na economia.
Soares disse que o Super El Niño de 2023 pode afetar negativamente a produção agrícola no Brasil, na Argentina e no Paraguai. Ele também disse que o fenômeno pode causar secas no sul dos Estados Unidos e no México, e chuvas fortes na costa leste dos EUA.
O especialista disse que é importante que os agricultores e os governos estejam preparados para o impacto do Super El Niño. Ele disse que é necessário ter planos para mitigar os efeitos do fenômeno, e que é importante divulgar informações sobre o Super El Niño para a população.
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