RARÍSSIMO VÍDEO DE 1930 ONDE APARECE MÁRIO DE ANDRADE
Mário de Andrade Mário Raul de Morais Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922. Ele teve uma influência enorme na literatura brasileira moderna e, como estudioso e ensaísta, foi pioneiro no campo da etnomusicologia. Sua influência chegou muito além do Brasil. Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.[2] Treinado como músico e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade se envolveu pessoalmente em praticamente todas as disciplinas relacionadas ao modernismo paulistano e se tornou o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e ensaios sobre uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente publicados. Ele foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, o evento de 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, e um membro do vanguardista "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da semana foram exploradas no prefácio de sua coleção de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas. Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal, publicou seu grande romance, Macunaíma, em 1928. Os trabalhos sobre música folclórica brasileira, poesia e outras temáticas foram seguidos de maneira desigual, muitas vezes interrompidos pela mudança na relação de Andrade com o governo brasileiro. No final de sua vida, ele se tornou o diretor fundador do Departamento de Cultura de São Paulo, formalizando um papel que exercia há muito tempo como catalisador da entrada da cidade - e da nação - na modernidade artística. Mário de Andrade nasceu em São Paulo, cidade onde morou durante quase toda a vida no número 320 da Rua Aurora, onde seus pais, Carlos Augusto de Andrade e Maria Luísa de Almeida Leite Moraes de Andrade, também haviam morado.[3] Durante sua infância foi considerado um pianista prodígio, tendo sido matriculado no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo em 1911.[3] Recebeu educação formal apenas em música, mas foi autodidata em história, arte, e especialmente poesia.[4] Dominava a língua francesa, tendo lido Rimbaud e os principais poetas simbolistas franceses durante a infância.[5][6] Em 1913, seu irmão Renato, então com quatorze anos de idade, morreu de um golpe recebido enquanto jogava futebol, o que causou um profundo choque em Andrade. Ele abandonou o conservatório e se retirou com a família para uma fazenda que possuíam em Araraquara. Ao retornar, sua habilidade de tocar piano havia sido afetada por um tremor nas mãos. Embora ele houvesse se formado no Conservatório, ele não se apresentou mais e começou a estudar canto e teoria musical com a intenção de se tornar um professor de música. Ao mesmo tempo, começou a ter um interesse mais sério pela literatura. Em 1917, ano de sua formatura, publicou seu primeiro livro de poemas, Há uma Gota de Sangue em Cada Poema, sob o pseudônimo de Mário Sobral. O livro contém indícios de uma crescente percepção do autor em relação a uma identidade particularmente brasileira, mas, assim como a maior parte da poesia brasileira produzida na época, o faz num contexto fortemente ligado à literatura europeia—especialmente francesa. A posição de Andrade no Departamento de Cultura foi abruptamente revogada em 1937, quando Vargas voltou ao poder e Duarte foi exilado. Em 1938, Andrade se mudou para o Rio de Janeiro para ocupar um cargo na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde ele dirigiu o Congresso da Língua Nacional Cantada, uma importante conferência de folclore e música folclórica. Ele voltou para São Paulo em 1941, onde trabalhou em uma edição colecionada de sua poesia. O projeto final de Andrade foi um longo poema chamado "Meditação Sôbre o Tietê". O trabalho é denso e difícil, e foi descartado pelos primeiros críticos como "sem sentido", embora trabalhos recentes tenham sido mais entusiasmados. Um crítico, David T. Haberly, o comparou favoravelmente ao Paterson, de William Carlos Williams, um épico inacabado denso, mas influente, que usa uma construção composta. Andrade morreu em sua casa em São Paulo de um ataque cardíaco em 25 de fevereiro de 1945, aos 51 anos. Dadas as suas divergências com a ditadura varguista, não houve qualquer reação oficial significativa antes de sua morte. No entanto, a publicação de seus Poemas Completos, em 1955 (um ano após a morte de Vargas), marcou o início da canonização de Andrade como um dos heróis culturais do Brasil. Em 15 de fevereiro de 1960, a biblioteca municipal de São Paulo foi renomeada para Biblioteca Mário de Andrade.
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COLETÂNEA DE OBRAS DE MÁRIO DE ANDRADE
Mário de Andrade
Mário Raul de Morais Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922. Ele teve uma influência enorme na literatura brasileira moderna e, como estudioso e ensaísta, foi pioneiro no campo da etnomusicologia. Sua influência chegou muito além do Brasil. Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.Treinado como músico e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade se envolveu pessoalmente em praticamente todas as disciplinas relacionadas ao modernismo paulistano e se tornou o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e ensaios sobre uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente publicados. Ele foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, o evento de 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, e um membro do vanguardista "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da semana foram exploradas no prefácio de sua coleção de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas. Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal, publicou seu grande romance, Macunaíma, em 1928. Os trabalhos sobre música folclórica brasileira, poesia e outras temáticas foram seguidos de maneira desigual, muitas vezes interrompidos pela mudança na relação de Andrade com o governo brasileiro. No final de sua vida, ele se tornou o diretor fundador do Departamento de Cultura de São Paulo, formalizando um papel que exercia há muito tempo como catalisador da entrada da cidade - e da nação - na modernidade artística. Semana de Arte Moderna Enquanto essas viagens de coleta de folclore aconteciam, Andrade desenvolveu um grupo de amigos entre jovens artistas e escritores de São Paulo, que, como ele, conheciam o crescente movimento modernista na Europa. Vários deles foram posteriormente conhecidos como Grupo dos Cinco: o próprio Andrade, os poetas Oswald de Andrade (sem parentesco) e Menotti del Picchia, e as artistas Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, sendo que a última esteve na Europa antes da Primeira Guerra Mundial e apresentou São Paulo ao expressionismo. Jack E. Tomlins, tradutor do segundo livro de Andrade, descreve em sua introdução um evento particularmente crucial no desenvolvimento da filosofia modernista de Andrade. Em 1920, ele conheceu o escultor modernista Victor Brecheret e comprou uma escultura intitulada "Busto de Cristo", que descrevia Cristo como um brasileiro de cabelos trançados. Sua família (aparentemente para sua surpresa) ficou chocada e furiosa. Andrade retirou-se para seu quarto sozinho e depois lembrou, em uma palestra traduzida por Tomlins, que - ainda "delirante" - saiu para a varanda e "olhou para a praça abaixo sem realmente vê-la". Ele faz uma distinção, no entanto, entre linguagem e música, no sentido de que "as palavras não são fundidas como notas; na verdade, elas são embaralhadas e se tornam incompreensíveis". No entanto, como Willis apontou, há um pessimismo no prefácio; em uma de suas principais passagens, compara a poesia às riquezas submersas de El Dorado, que nunca podem ser recuperadas. Em 1922, enquanto preparava Pauliceia Desvairada para publicação, Andrade colaborou com Malfatti e Oswald de Andrade na criação de um único evento que iria introduzir seu trabalho para o público em geral: a Semana de Arte Moderna. A Semana incluiu exposições de pinturas de Malfatti e outros artistas, leituras e palestras sobre arte, música e literatura. Andrade foi o principal organizador e a figura central do evento, que foi recebido com ceticismo, mas teve boa participação. Ele deu palestras sobre os princípios do modernismo e seu trabalho na música folclórica brasileira e leu seu "Prefácio Extremamente Interessante". Como o clímax da Semana, ele leu Pauliceia Desvairada. O uso de versos livres e expressões coloquiais de São Paulo pelos poemas, embora relacionados a poemas modernistas europeus do mesmo período, eram inteiramente novos para os brasileiros. A leitura foi acompanhada de zombarias persistentes, mas Andrade perseverou e depois descobriu que grande parte da plateia a considerava transformadora. Este tem sido citado frequentemente como o evento seminal na literatura brasileira moderna. O Grupo dos Cinco continuou trabalhando juntos na década de 1920, período em que sua reputação se solidificou e a hostilidade ao trabalho diminuiu gradualmente, mas eventualmente o grupo se separou; Andrade e Oswald de Andrade tiveram uma briga séria (e pública) em 1929.
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MÁRIO DE ANDRADE POR PASCOAL DA CONCEIÇÃO
Mário de Andrade
Mário Raul de Morais Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922. Ele teve uma influência enorme na literatura brasileira moderna e, como estudioso e ensaísta, foi pioneiro no campo da etnomusicologia. Sua influência chegou muito além do Brasil. Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.[2] Treinado como músico e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade se envolveu pessoalmente em praticamente todas as disciplinas relacionadas ao modernismo paulistano e se tornou o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e ensaios sobre uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente publicados. Ele foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, o evento de 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, e um membro do vanguardista "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da semana foram exploradas no prefácio de sua coleção de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas. Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal, publicou seu grande romance, Macunaíma, em 1928. Os trabalhos sobre música folclórica brasileira, poesia e outras temáticas foram seguidos de maneira desigual, muitas vezes interrompidos pela mudança na relação de Andrade com o governo brasileiro. No final de sua vida, ele se tornou o diretor fundador do Departamento de Cultura de São Paulo, formalizando um papel que exercia há muito tempo como catalisador da entrada da cidade - e da nação - na modernidade artística. A posição de Andrade no Departamento de Cultura foi abruptamente revogada em 1937, quando Vargas voltou ao poder e Duarte foi exilado. Em 1938, Andrade se mudou para o Rio de Janeiro para ocupar um cargo na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde ele dirigiu o Congresso da Língua Nacional Cantada, uma importante conferência de folclore e música folclórica. Ele voltou para São Paulo em 1941, onde trabalhou em uma edição colecionada de sua poesia. O projeto final de Andrade foi um longo poema chamado "Meditação Sôbre o Tietê". O trabalho é denso e difícil, e foi descartado pelos primeiros críticos como "sem sentido", embora trabalhos recentes tenham sido mais entusiasmados. Um crítico, David T. Haberly, o comparou favoravelmente ao Paterson, de William Carlos Williams, um épico inacabado denso, mas influente, que usa uma construção composta. Como Paterson, é um poema sobre uma cidade; a "Meditação" está centrada no rio Tietê, que corre por São Paulo. O poema é simultaneamente um resumo da carreira de Andrade, comentando poemas escritos muito antes, e um poema de amor dirigido ao rio e à própria cidade. Nos dois casos, o poema sugere um contexto mais amplo: compara o rio ao Tejo, em Lisboa, e ao Sena, em Paris, como se estivesse reivindicando uma posição internacional para Andrade também. Ao mesmo tempo, o poema associa a voz de Andrade e o rio ao banzeiro, palavra da tradição musical afro-brasileira: música que pode unir homem e rio. O poema é a afirmação definitiva e final da ambição de Andrade e de seu nacionalismo. Andrade morreu em sua casa em São Paulo de um ataque cardíaco em 25 de fevereiro de 1945, aos 51 anos. Dadas as suas divergências com a ditadura varguista, não houve qualquer reação oficial significativa antes de sua morte. No entanto, a publicação de seus Poemas Completos, em 1955 (um ano após a morte de Vargas), marcou o início da canonização de Andrade como um dos heróis culturais do Brasil. Em 15 de fevereiro de 1960, a biblioteca municipal de São Paulo foi renomeada para Biblioteca Mário de Andrade.
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RARÍSSIMO ÁUDIO DA VOZ DE MÁRIO DE ANDRADE
Mário de Andrade
Mário Raul de Morais Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922. Ele teve uma influência enorme na literatura brasileira moderna e, como estudioso e ensaísta, foi pioneiro no campo da etnomusicologia. Sua influência chegou muito além do Brasil. Andrade foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos.[2] Treinado como músico e mais conhecido como poeta e romancista, Andrade se envolveu pessoalmente em praticamente todas as disciplinas relacionadas ao modernismo paulistano e se tornou o polímata nacional do Brasil. Suas fotografias e ensaios sobre uma ampla variedade de assuntos, da história à literatura e à música, foram amplamente publicados. Ele foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, o evento de 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, e um membro do vanguardista "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da semana foram exploradas no prefácio de sua coleção de poesia Pauliceia Desvairada e nos próprios poemas. Depois de trabalhar como professor de música e colunista de jornal, publicou seu grande romance, Macunaíma, em 1928. Os trabalhos sobre música folclórica brasileira, poesia e outras temáticas foram seguidos de maneira desigual, muitas vezes interrompidos pela mudança na relação de Andrade com o governo brasileiro. No final de sua vida, ele se tornou o diretor fundador do Departamento de Cultura de São Paulo, formalizando um papel que exercia há muito tempo como catalisador da entrada da cidade - e da nação - na modernidade artística. Em 1913, seu irmão Renato, então com quatorze anos de idade, morreu de um golpe recebido enquanto jogava futebol, o que causou um profundo choque em Andrade. Ele abandonou o conservatório e se retirou com a família para uma fazenda que possuíam em Araraquara. Ao retornar, sua habilidade de tocar piano havia sido afetada por um tremor nas mãos. Embora ele houvesse se formado no Conservatório, ele não se apresentou mais e começou a estudar canto e teoria musical com a intenção de se tornar um professor de música. Ao mesmo tempo, começou a ter um interesse mais sério pela literatura. Em 1917, ano de sua formatura, publicou seu primeiro livro de poemas, Há uma Gota de Sangue em Cada Poema, sob o pseudônimo de Mário Sobral. O livro contém indícios de uma crescente percepção do autor em relação a uma identidade particularmente brasileira, mas, assim como a maior parte da poesia brasileira produzida na época, o faz num contexto fortemente ligado à literatura europeia—especialmente francesa. A posição de Andrade no Departamento de Cultura foi abruptamente revogada em 1937, quando Vargas voltou ao poder e Duarte foi exilado. Em 1938, Andrade se mudou para o Rio de Janeiro para ocupar um cargo na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde ele dirigiu o Congresso da Língua Nacional Cantada, uma importante conferência de folclore e música folclórica. Ele voltou para São Paulo em 1941, onde trabalhou em uma edição colecionada de sua poesia. O projeto final de Andrade foi um longo poema chamado "Meditação Sôbre o Tietê". O trabalho é denso e difícil, e foi descartado pelos primeiros críticos como "sem sentido", embora trabalhos recentes tenham sido mais entusiasmados. Um crítico, David T. Haberly, o comparou favoravelmente ao Paterson, de William Carlos Williams, um épico inacabado denso, mas influente, que usa uma construção composta. Como Paterson, é um poema sobre uma cidade; a "Meditação" está centrada no rio Tietê, que corre por São Paulo. O poema é simultaneamente um resumo da carreira de Andrade, comentando poemas escritos muito antes, e um poema de amor dirigido ao rio e à própria cidade. Nos dois casos, o poema sugere um contexto mais amplo: compara o rio ao Tejo, em Lisboa, e ao Sena, em Paris, como se estivesse reivindicando uma posição internacional para Andrade também. Ao mesmo tempo, o poema associa a voz de Andrade e o rio ao banzeiro, palavra da tradição musical afro-brasileira: música que pode unir homem e rio. O poema é a afirmação definitiva e final da ambição de Andrade e de seu nacionalismo. Andrade morreu em sua casa em São Paulo de um ataque cardíaco em 25 de fevereiro de 1945, aos 51 anos. Dadas as suas divergências com a ditadura varguista, não houve qualquer reação oficial significativa antes de sua morte. No entanto, a publicação de seus Poemas Completos, em 1955 (um ano após a morte de Vargas), marcou o início da canonização de Andrade como um dos heróis culturais do Brasil. Em 15 de fevereiro de 1960, a biblioteca municipal de São Paulo foi renomeada para Biblioteca Mário de Andrade.
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CLODOVIL HERNANDES - Uma justa homenagem
Neste vídeo, vamos homenagear Clodovil Hernandes, um ícone da moda, apresentador e político brasileiro. Clodovil nasceu em Elisiário, interior de São Paulo, em 1937, e desde jovem, mostrou interesse pela moda e pela arte. Ele se mudou para a capital paulista aos 21 anos e se tornou um estilista renomado, trabalhando com personalidades importantes da época. Clodovil ganhou ainda mais fama como apresentador de TV, com programas de moda e variedades, graças ao seu jeito irreverente e polêmico. Ele também foi um político atuante, eleito deputado federal em 2006 por São Paulo, onde defendeu importantes bandeiras, como a luta contra a violência e o preconceito contra a comunidade LGBT. Infelizmente, Clodovil faleceu em 2009, deixando um legado de coragem e determinação na defesa de suas ideias. Se você quer saber mais sobre a trajetória deste homem fascinante, continue assistindo!
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EMMANOEL ZAMOR - Descubra suas pinceladas enigmáticas
Bem-vindos, amantes da arte, ao Pergaminho da Arte! Junte-se a nós em uma viagem cativante pela vida e obras-primas do renomado pintor Emmanuel Zamor. Mergulhe nas profundezas de suas pinceladas enigmáticas e desvende os segredos por trás de suas fascinantes obras de arte. Não se esqueça de clicar no botão de inscrição, deixar um like e compartilhar seus pensamentos na seção de comentários abaixo!
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Filme raríssimo em 1915 de Claude Monet
"Um Olhar na Alma do Artista"
Neste raro vídeo, datado de 1915, temos a oportunidade de vislumbrar um momento íntimo na vida de um dos maiores mestres da pintura impressionista, Claude Monet. As imagens em preto e branco, em qualidade um pouco comprometidas pelo tempo, transportam-nos de volta no tempo, mergulhando-nos no mundo do renomado pintor francês. O vídeo começa com uma cena tranquila em Giverny, uma pequena cidade rural onde Monet viveu a maior parte de sua vida. A câmera lentamente se move pelos jardins exuberantes, mostrando os famosos lírios d'água que inspiraram muitas de suas obras-primas. O ambiente é sereno e calmo, refletindo uma conexão profunda de Monet com a natureza. Aos poucos, somos apresentados ao próprio artista. Monet, já idoso na época, aparece em trajes formais, contrastando com o ambiente bucólico ao seu redor. Ele caminha com calma, segurando sua paleta e pincéis, pronto para capturar a essência do mundo em suas telas. Seus olhos brilham com paixão e seu rosto transmite uma mistura de serenidade e concentração. Enquanto a câmera continua a segui-lo, Monet para em frente a um cavalete no jardim e começa a pintar. Com traços rápidos e fluidos, ele retrata a paisagem em constante mudança diante de seus olhos. Sua técnica magistral e sua habilidade em capturar a luz e as cores se mostram enquanto ele trabalha na tela, imerso em seu processo criativo. O vídeo também nos mostra breves momentos de interação com outras pessoas. Vemos Monet conversando com seu filho mais velho, Jean, que também era pintor, trocando ideias e compartilhando sua visão de arte. É uma visão rara e preciosa de um relacionamento íntimo entre pai e filho, que compartilham da mesma paixão e talento. À medida que o vídeo se aproxima do fim, Monet faz uma pausa em seu trabalho e olha diretamente para a câmera. Há uma breve troca de olhares entre o artista e o espectador, como se Monet estivesse compartilhando um vislumbre de sua alma através da lente da câmera. É um momento poderoso, onde testemunhamos a intensidade de seu amor pela arte e sua devoção em capturar a essência da natureza em suas pinturas. O vídeo termina com Monet retomando seu trabalho, mergulhando novamente no mundo da criação artística, deixando-nos com uma sensação de tinta e reverência por esse mestre da pintura. Essa breve visão de sua vida e obra nos lembra da importância de exaltarmos a arte e a beleza que ela pode trazer às nossas vidas. Este vídeo raro de Claude Monet em 1915 é um tesouro precioso para os amantes da arte e uma oportunidade única de se aproximar do processo criativo de um dos maiores pintores da história.
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O ARTISTA E SUA OBRA - HENRY MOORE
"Henry Moore: A Arte em Formas Orgânicas e Integração com a Natureza" Olá a todos! No vídeo de hoje, vamos explorar a vida e a obra de um dos escultores mais influentes do século XX: Henry Moore. Prepare-se para se maravilhar com as esculturas majestosas desse renomado artista britânico. Henry Moore nasceu em 1898 e faleceu em 1986, deixando um legado artístico que ainda ecoa na história da arte. Sua abordagem única, caracterizada por formas orgânicas e uma integração harmoniosa com a natureza, estabeleceu um novo paradigma na escultura moderna. Neste vídeo, vamos explorar a jornada artística de Henry Moore, desde suas primeiras influências até suas obras mais icônicas. Analisaremos como ele desafiou as convenções tradicionais da escultura, explorando temas como o corpo humano, a maternidade, a abstração e a relação entre a escultura e o espaço circundante. Ao longo do vídeo, discutiremos a importância da obra de Moore para a arte moderna. Suas esculturas monumentais, muitas vezes apresentando formas abstratas e curvas suaves, evocam uma sensação de serenidade e força ao mesmo tempo, convidando o espectador a refletir sobre a relação entre o homem, a natureza e o espaço arquitetônico. Além disso, abordaremos a influência de Henry Moore na escultura contemporânea e como seu estilo e visão artística continuam a inspirar artistas ao redor do mundo. Veremos como suas esculturas, tanto em espaços públicos quanto em galerias de arte, têm o poder de cativar e transformar o ambiente ao redor, convidando o público a interagir e contemplar. Por fim, discutiremos o legado duradouro de Henry Moore e como sua obra continua a influenciar a forma como entendemos e apreciamos a escultura. Deixe-se encantar por suas criações impressionantes e descubra por que ele é considerado um dos escultores mais proeminentes do século XX. Não perca a oportunidade de conhecer mais sobre a vida e a obra de Henry Moore. Deixe seu like, compartilhe o vídeo com os amantes da arte e se inscreva no canal para acompanhar mais conteúdos sobre os grandes escultores da história. Venha conosco nessa jornada pela arte e pela imaginação singular de Henry Moore, e descubra por que suas esculturas continuam a fascinar e inspirar o público até hoje!
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RAUL CORTEZ : Uma Vida Iluminada nos Palcos e nas Telas
Canal dedicado ao desenho, a pintura e a todas formas de expressão artísticas.
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Êpaaa!!! Homenagem a Jorge Lafond
Neste 29 de março, dia em que Lafond completaria mais um ano de vida, queremos celebrar sua trajetória e relembrar sua importância para a cultura e para a luta pelos direitos LGBT no Brasil. Além disso, vamos falar sobre seus personagens icônicos, sua personalidade vibrante e sua influência no mundo artístico. Então, não percam tempo e venham conosco nessa jornada emocionante pela vida e obra desse grande artista brasileiro!
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Bauhaus - A Escola de Design que Revolucionou a Arte e a Arquitetura
"Bauhaus: A Revolução do Design e da Arte"
Neste emocionante vídeo, vamos explorar a incrível história da Bauhaus, uma das escolas de arte e design mais influentes do século XX. Acompanhe-nos nesta jornada fascinante enquanto mergulhamos nas origens, princípios e legado dessa instituição revolucionária. Descubra como a Bauhaus foi fundada em 1919 por Walter Gropius na cidade alemã de Weimar, com a visão de integrar todas as disciplinas artísticas em um único lugar. Conheça os talentosos artistas e designers que passaram por essa escola, como Wassily Kandinsky, Paul Klee e Oskar Schlemmer, e aprenda como eles transformaram a concepção do design e da arquitetura. Explore a abordagem experimental e inovadora da Bauhaus, que encorajava a colaboração entre diferentes disciplinas e buscava uma estreita relação entre arte e indústria. Conheça as famosas oficinas da escola, onde os estudantes tinham a liberdade de experimentar materiais e técnicas, impulsionando a criação de obras únicas e revolucionárias. Descubra como a Bauhaus influenciou a arquitetura moderna, através dos projetos visionários de renomados professores como Ludwig Mies van der Rohe e Marcel Breuer. Conheça a filosofia de "forma segue a função", que defendia que o design de um objeto deveria ser determinado por sua finalidade prática, e entenda como essa ideia revolucionou o conceito de design. Infelizmente, a Bauhaus foi forçada a fechar suas portas em 1933, mas seu legado perdura até os dias de hoje. Saiba como sua influência continua a moldar o mundo do design e da arte contemporânea, inspirando gerações de artistas e designers ao redor do mundo. Prepare-se para uma imersão na história da Bauhaus, repleta de imagens cativantes, depoimentos de especialistas e detalhes fascinantes sobre essa escola revolucionária. Assista a este vídeo e deixe-se envolver pelo poder transformador da Bauhaus, uma verdadeira revolução no mundo do design e da arte.
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APRENDA A DESENHAR UM DRAGÃO FRACTAL
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It's a Bird : O pássaro comedor de metal - Curta-metragem de animação stop-motion de 1930
Trecho de uma peça bizarra de animação em stop-motion com Charley Bowers e um pássaro comedor de metal. A criatura devora o lixo de um ferro-velho, depois põe um ovo que choca e se transforma em um carro novo! FX muito impressionante e muito antes do CGI. Dirigido por Harold L. Muller.
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Charles Chaplin - Non sense song - Trecho do filme "Tempos Modernos"
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Uma breve incursão sobre o filme "Viagem à Lua" - (Le voyage dans la Lune) de 1902
Há mais de um século, surgiu uma obra-prima do cinema que encantou plateias ao redor do mundo. Um filme que desafiou os limites da imaginação e nos transportou para uma jornada épica além das fronteiras da Terra. Este é "Viagem à Lua", dirigido pelo visionário Georges Méliès em 1902. Considerado o primeiro filme de ficção científica da história, "Viagem à Lua" estabeleceu os fundamentos do gênero e deixou um legado eterno no mundo cinematográfico. Seu impacto é sentido até os dias atuais, sendo reverenciado como uma das obras mais influentes e importantes da sétima arte. Espero que esta breve incursão no mundo mágico de "Viagem à Lua" tenha despertado a sua curiosidade e encantado o seu espírito de explorador. Se você gostou deste vídeo e deseja acompanhar mais conteúdos sobre cinema, arte e cultura, não deixe de se inscrever no Canal Pergaminho da Arte.
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Filmagem rara de Henri Matisse exercendo a sua arte
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