Pecunha1

Não permita os erros do passado. Faça alguma coisa!

Arlene Graf, mãe de Bruno Graf, de 28 anos, que faleceu de AVC hemorrágico no dia 26/08/21, no estado de Santa Catarina, doze dias após inoculação da vacina AstraZeneca. A mãe do Bruno decidiu pagar pelo exame ANTICORPO ANTI-HEPARINA PF4, no valor de R$ 3.875,00, para saber se a vacina foi a que induziu o AVC. O laudo foi feito fora do país (Espanha), pois nenhum laboratório brasileiro o fazia. Após o resultado do exame, o laudo pericial do diagnóstico foi realizado pela dra. Emília Gadelha, especialista em perícias médicas. Conclusão da dra. Emília Gadelha no laudo: "O exame de anticorpo anti-heparina PF4 (Fator Plaquetário 4) utilizando a técnica de Enzimaimunoensaio de Bruno Oscar Graf foi coletado em 24 de agosto de 2021 e retornou POSITIVO (ANEXO 2), confirmando o diagnóstico de Trombocitopenia Trombótica Imune Induzida por Vacina SARS-Cov-2 (VITT) associado à vacina AstraZeneca, que motivou seu óbito por hemorragia cerebral maciça 12 (doze) dias após o recebimento da referida vacina." Trecho do depoimento de Arlene Graf no vídeo: "Nós fomos vítimas do medo. Tínhamos muito medo de contrair o vírus (covid19), e quando a vacina chegou em nossa cidade, fomos contentes tomar a picada. Mas nós estávamos infectados era pela mídia brasileira. Hoje eu tenho certeza disso (...) Eu não tive tempo ainda de ter o meu luto porque entrei nessa luta para que outras mães soubessem dos riscos dessa vacina."

Três cientistas executivos da Pfizer revelam, em conversas gravadas com câmeras escondidas, que a imunidade desenvolvida naturalmente contra o vírus SARS-Cov-2 é melhor e dura mais que a vacina. Um deles chega a declarar ainda que a empresa Pfizer vive, hoje, praticamente só de $$ da Covid, controlando e monitorando todos os seus funcionários para que NADA afete a imagem da Big Farma (grandes indústrias farmacêuticas)