A maior cobra do mundo capturada que já passou aqui no canal
A maior cobra do mundo capturada que já passou aqui no canal
Píton x Leopardo ou Jiboia X Onça? Biólogo Henrique corrige
Píton x Leopardo ou Jiboia X Onça? Biólogo Henrique corrige
6
views
Mamba negra VS Cobra rei | Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
A cobra-real , ou ainda cobra-rei,(Ophiophagus hannah), também conhecida como hamadríade, é uma espécie de serpente peçonhenta da família dos Elapídeos, endêmica da Ásia meridional e do sudeste asiático. Está ameaçada pela destruição do seu habitat e está listada como vulnerável na Lista Vermelha da IUCN desde 2010. É a maior cobra peçonhenta conhecida. Cobras-reais adultas normalmente vão de 3 a 4 metros de comprimento, sendo que a maior já registrada chegou a medir 5,85 m. Apesar da palavra "cobra" em seu nome comum, esta espécie não pertence ao gênero Naja, mas é o único membro do gênero Ophiophagus. É carnívora e a sua dieta consiste basicamente em outros ofídios, venenosos ou não, mas não despreza lagartos, ovos e pequenos mamíferos. O nome científico Ophiophagus significa literalmente "comedora de serpentes".
A coloração da cobra-real varia do marrom ao preto com listras brancas ou amarelas, ou ainda verde- O pescoço possui uma capa que se expande ao se sentir ameaçada.
As cobras jovens são pretas brilhantes com faixas amarelas estreitas (podem ser confundidos com um krait com faixas, mas facilmente identificados com seu capuz expansível). A cabeça de uma cobra adulta pode ser bastante compacta e volumosa na aparência, embora, como todas as cobras, possa expandir suas mandíbulas para engolir grandes presas. Sua dentição é proteroglífica, o que significa que tem duas presas curtas e não retráteis na frente da boca por onde canalizam o veneno para dentro da presa. A expectativa de vida de uma cobra-real é de cerca de 20 anos.
Trata-se de uma das espécies de serpente de que mais facilmente se diferenciam os sexos. As cobras-rei são sexualmente dimórficas em tamanho e em cor. Os machos atingem tamanhos maiores que as fêmeas, o que é uma característica incomum entre as cobras cujas fêmeas geralmente são maiores que os machos. Os machos têm cores mais claras à exceção da cauda, que em geral é preta em ambos os sexos.
Apesar de ter um veneno de toxidade moderada (com uma toxicidade inferior a da maioria da família dos Elapídeos), a cobra-real possui a capacidade de inocular grandes quantidades por mordida, o que a torna uma das serpentes mais letais. Numa só mordida ela pode libertar até sete mililitros de neurotoxina, suficiente para matar um tigre ou até mesmo um elefante.
Ao ser provocada, ergue um terço de seu corpo, expande a capa de seu pescoço e começa a emitir silvos semelhantes ao rosno de um cão. Mantém-se nesta posição, começa a se aproximar do agressor a fim de atacá-lo.
Antes do acasalamento, casais de cobra-real executam uma espécie de dança nupcial, em que se enfrentam com as cabeças erguidas. Elas vivem aos pares, o que é incomum entre as cobras. No período reprodutivo, pode haver competição entre machos pelas fêmeas. No ato do acasalamento, o casal se entrelaça e assim permanece por um bom tempo.
Outra das suas características é que se trata da única serpente que realiza a postura de ovos dentro de uma espécie de ninho, que a mãe elabora arrastando ervas e pequenos ramos com a sua cauda. O ninho é dividido em dois compartimentos: o inferior abriga os ovos e o superior é ocupado pela mãe que os protegem de predadores. As duas partes são separados por folhas. São postos de 20 a 50 ovos. O calor produzido pela vegetação que compõem o ninho incuba os ovos. Pouco antes da eclosão dos ovos, a qual ocorre de 60 a 90 dias após sua postura, a mãe abandona a zona, supostamente para se subtrair à tentação de devorar as próprias crias.
A cobra-rei integra a mitologia do Extremo Oriente. É usada como modelo em pequenas estátuas, joalheria e decoração. Ainda prevalece em Myanmar um costume que envolve a serpente. Uma jovem para em frente à serpente e oferece-lhe leite em uma tigela. Se a cobra avançar, ela deve beijá-la na cabeça.
Assim como a maioria das cobras, é tímida e evita o contato com o homem. No entanto, se for encurralada, pode tornar-se bem agressiva.
A mamba negra ( Dendroaspis polylepis ) é uma espécie de cobra grande e extremamente venenosa pertencente à família Elapidae . É nativo de partes da África Subsaariana . Descrita pela primeira vez formalmente por Albert Günther em 1864, é a segunda cobra venenosa mais longa depois da cobra-real ; espécimes maduros geralmente excedem 2 m (6 pés 7 pol.) e normalmente crescem até 3 m (9 pés 10 pol.). Foram relatadas amostras de 4,3 a 4,5 m (14 pés 1 pol. A 14 pés 9 pol.). A cor da pele varia do cinza ao marrom escuro. As mambas pretas juvenis tendem a ser mais pálidas que os adultos e escurecem com a idade.
A espécie é terrestre (viva no solo) e arbórea (viva na árvore); habita savana , bosque , encostas rochosas e, em algumas regiões, floresta densa. É diurno e é conhecido por atacar pássaros e pequenos mamíferos. Em superfícies adequadas, ele pode se mover a velocidades de até 16 km / h (10 mph) para distâncias curtas. As mambas negras adultas têm poucos predadores naturais.
Fonte wikipedia
#Biólogo #Biologia #BiólogoHenrique
36
views
Surucucu pico de jaca Albina | Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
Lachesis muta, vulgarmente conhecida como surucucu, surucutinga, surucucutinga, surucucu-de-fogo, surucucu-pico-de-jaca e cobra-topete, é a maior serpente peçonhenta da América Latina O Brasil possui duas subespécies do gênero Lachesis: L. muta muta e L. muta rhombeata.
Surucucu vem do tupi suruku'ku, ç'uru cu cu ou çuú'u'u significa “que morde muito”. Já "surucucutinga" e "surucutinga" vêm do tupi suruku'kutinga, ou seja, "surucucu branca".
Seu gênero, Lachesis, é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta ("muda" em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz
Acidentes com serpentes do gênero Lachesis, são chamados, acidentes laquéticos.
Acidentes ofídicos por Lachesis têm pouca frequência, porém com alto grau de severidade que se caracteriza por acentuado dano tecidual e efeitos sistêmicos como: hipotensão e bradicardia, tonturas, náuseas, além de cólicas abdominais e diarréia. Representam cerca de 1,4 % dos acidentes que ocorrem por ano no Brasil.
Ao contrário do que muitos acreditam, serpentes não vão intencionalmente até uma pessoa para picá-la. Os acidentes ocorrem porque as vítimas não percebem a sua presença e se aproximam demasiadamente.Por isso quando se está em seu habitat natural, deve-se ter atenção redobrada, além de se estar devidamente calçado, com botas de cano alto ou perneiras de couro, botinas, sapato fechado, uma vez que, a maioria dos acidentes (cerca de 80%) ocorrem nos membros inferiores (pés e pernas).
Vive em florestas densas, principalmente na Amazônia, mas conhecem-se registros na literatura da presença desse animal até em áreas isoladas de resquícios de Mata Atlântica como na região de Serra Grande, entre os municípios de Uruçuca e Ilhéus, na Bahia.
A espécie Lachesis muta, está ameaçada de extinção, enquadrada na categoria de Espécie vulnerável (VU).
No estado da Bahia ocorre nos municípios de: Amargosa, Belmonte, Camamu, Entre Rios, Ibicaraí, Ilhéus, Itacaré, Maraú, Mutuípe, Pau Brasil, Piraí do Norte, Santa Cruz Cabrália, São Felipe, Teixeira de Freitas, Una, Uruçuca e Valença.
Lachesis , também conhecido como bushmasters , é um gênero de víboras venenosas encontradas em áreas florestadas da América do Sul e Central . O nome genérico refere-se a um dos três destinos , Lachesis , na mitologia grega, que determinava o comprimento do fio da vida. Quatro espécies são atualmente reconhecidas.
Bushmasters botam ovos : cerca de uma dúzia em uma ninhada média. A fêmea permanece com seus ovos durante a incubação e pode defender agressivamente o ninho se for abordada. Os filhotes têm, em média, 30 cm de comprimento e são mais coloridos que os adultos. Acredita-se que a Lachesis seja única entre as víboras do Novo Mundo por botar ovos em vez de dar à luz filhotes vivos, embora algumas evidências sugiram que a espécie Bothrocophias colombianus encontrada na Colômbia pode fazer o mesmo.
Campbell e Lamar (2004) também reconhecem uma quarta espécie, L. acrochorda (García, 1896), referindo-se a ela como o bushmaster Chochoan. É encontrada no oeste do Panamá e no noroeste da Colômbia e Equador . [2] Suas relações evolutivas não são certas, mas acredita-se que Lachesis acrochorda esteja mais perto do bushmaster sul-americano L. muta do que das duas espécies da América Central, L. stenophrys e L. melanocephala . A cobra é conhecida por ser uma das cobras mais mortais do mundo.
Fonte: Wikipédia
#Biólogo #BiólogoHenrique #núcleo
#BiólogoHenrique #Biólogo #Serpentes
Seja membro deste canal e ganhe benefícios:
https://www.youtube.com/channel/UCxSbDOAmDA9xSDd3Numjsmg/join
O canal é apresentado pelo Biólogo Henrique para a divulgação científica, visando traduzir a linguagem científica para que qualquer pessoa possa entender os avanços da ciência, principalmente sobre as ciências biológicas como Zoologia, Botânica, Ecologia e outras
55
views
Naja negra | Black-necked spitting cobra | Naja nigricollis | @Lika pxl | Biólogo Henrique
Vídeo de @Lika pxl
The black-necked spitting cobra (Naja nigricollis) is a species of spitting cobra found mostly in sub-Saharan Africa. They are moderately sized snakes that can grow to a length of 1.2 to 2.2 m (3.9 to 7.2 ft) in length. Their coloration and markings can vary considerably. They prey primarily on small rodents. They possess medically significant venom, although the mortality rate for untreated bites on humans is relatively low (~ 5–10%, in endemic regions under 1%). Like other spitting cobras, they can eject venom from their fangs when threatened (one drop over 7 metres (23 ft) and more in perfect accuracy). The neurotoxic venom irritates the skin, causing blisters and inflammation, and can cause permanent blindness if the venom makes contact with the eyes and is not washed off.
Naja nigricollis belongs to the cobra genus Naja under the family Elapidae. It previously included two subspecies that have been moved to the species Naja nigricincta – the zebra spitting cobra (Naja nigricincta nigricincta) and the black spitting cobra (Naja nigricincta woodi).
Taxonomy
Naja nigricollis is classified under the genus Naja of the family Elapidae. It was first described by Norwegian zoologist Johan Reinhardt in 1843. The generic name Naja is a Latinisation of the Sanskrit word nāgá (नाग), meaning "cobra". The specific epithet nigricollis is Latin for "black-necked": niger, meaning "black", and collis, meaning "neck".
Naja nigricollis previously included two subspecies – Naja nigricollis nigricincta and Naja nigricollis woodi. But genetic studies in 2007 by Wolfgang Wüster et al. have concluded that these subspecies should be treated under a separate species, Naja nigricincta.[
Distribution and habitat
The species is very common and is widespread through much of sub-Saharan Africa and is found in western, eastern, central, and parts of southern Africa. It is absent from the rainforests of the Congo Basin. It has been recorded from Angola, Benin, Burkina Faso, Cameroon, Central African Republic, Chad, Democratic Republic of the Congo (except in the center), Congo, Ethiopia, Gabon, Ghana, Guinea Bissau, Guinea, Ivory Coast, Kenya, Liberia, Mali, Niger, Nigeria, Senegal, Sierra Leone, Gambia, Mauritania, Sudan, Tanzania, Somalia, Togo, Uganda, Zambia. Older records from South Africa, Botswana, Zimbabwe, Swaziland, Mozambique, or most of Namibia refer to Naja mossambica or Naja nigricincta, which were formerly regarded as subspecies of N. nigricollis.
N. nigricollis usually inhabits savanna and semi-desert regions of Africa. However, they can be found at altitudes up to 1,800 metres (5,900 ft), as well as in tropical and subtropical regions of central Africa in moist savanna and cleared former forest regions, particularly near rivers and streams.Adaptable snakes, Naja n. nigricollis occurs in southeastern Nigeria where their habitat has been transformed from rainforest to man-made farmlands, plantations, suburban areas, and a few fragmented forests. This species of cobra has found advantages in the drastic changes which have taken place in Nigeria's rainforests. A study by herpetologist Luca Luiselli suggests this snake now forages in much drier microhabitats.
The range of Naja nigricollis is currently expanding from the southeastern regions of Nigeria to the more desert and arid conditions in the central part of the nation.They also live in coastal scrubs and dry grasslands. Like other cobra species, they may find abandoned termite mounds or rodent holes to hide or cool off. However, tree trunks seem to be their favourite hiding places. They are excellent tree climbers, thus can be arboreal at times. Because they are so common across Africa, they are encountered in villages or small towns where they may come in direct contact with people.
This species is sometimes found in captivity, and wild-caught individuals are generally nervous and prone to spitting. Captive-bred animals tend to be much more docile and calm when compared to their wild-caught counterparts.
Venom
The venom of Naja nigricollis is somewhat unusual among elapids in that it consists primarily of cytotoxins,[18] but with other components also. It retains the typical elapid neurotoxic properties while combining these with highly potent cytotoxins (necrotic agents)[19] and cardiotoxins.[20] Bite symptoms include severe external hemorrhaging and tissue necrosis around the bite area and difficulty breathing. Although the mortality rate in untreated cases is low (~ 5–10%),[21] when death occurs, it is usually due to asphyxiation by paralysis of the diaphragm. The LD50 of Naja nigricollis is 2 mg/kg SC and 1.15 mg/kg IV. The average venom yield per bite of this species is 200 to 350 mg (dry weight) according to Minton (1974).[12][22]
S
981
views
1
comment
O som assustador da Cobra Rei | @Diaz Borneo | Biólogo Henrique
Vídeo original do canal @Diaz Borneo
The king cobra (Ophiophagus hannah) is a large elapid endemic to forests from India through Southeast Asia. It is the world's longest venomous snake.[2] Adult king cobras are 3.18 to 4 m (10.4 to 13.1 ft) long on average. The longest known individual measured 5.85 m (19.2 ft).[3] It is the sole member of the genus Ophiophagus. It preys chiefly on other snakes and occasionally on some other vertebrates, such as lizards and rodents. It is a highly venomous and dangerous snake when agitated or provoked that has a fearsome reputation in its range, although it is typically shy and avoids confrontation with humans when possible.
The king cobra is a prominent symbol in the mythology and folk traditions of India, Sri Lanka and Myanmar.[6][7] It is the national reptile of India.[8] It is threatened by habitat destruction and has been listed as Vulnerable on the IUCN Red List since 2010
Hamadryas hannah was the scientific name used by Danish naturalist Theodore Edward Cantor in 1836 who described four king cobra specimens, three captured in the Sundarbans and one in the vicinity of Kolkata.[9] Naja bungarus was proposed by Hermann Schlegel in 1837 who described a king cobra zoological specimen from Java. In 1838, Cantor proposed the name Hamadryas ophiophagus for the king cobra and explained that it has dental features intermediate between the genera Naja and Bungarus.[11] Naia vittata proposed by Walter Elliot in 1840 was a king cobra caught offshore near Chennai that was floating in a basket. Hamadryas elaps proposed by Albert Günther in 1858 were king cobra specimens from the Philippines and Borneo. Günther considered both N. bungarus and N. vittata a variety of H. elaps.[13] The genus Ophiophagus was proposed by Günther in 1864. The name is derived from its propensity to eat snakes.
Naja ingens proposed by Alexander Willem Michiel van Hasselt in 1882 was a king cobra captured near Tebing Tinggi in northern Sumatra.
Ophiophagus hannah was accepted as the valid name for the king cobra by Charles Mitchill Bogert in 1945 who argued that it differs significantly from Naja species. A genetic analysis using cytochrome b,[18] and a multigene analysis showed that the king cobra was an early offshoot of a genetic lineage giving rise to the mambas, rather than the Naja cobras.
fonte : wikipedia
A cobra-real (Ophiophagus hannah) é uma espécie de serpente peçonhenta da família dos Elapídeos, autóctone da Ásia meridional e do sudeste asiático, que habita as planícies e florestas tropicais da Índia e da China, bem entre outras nações do sudeste asiático.
Está ameaçada pela destruição do seu habitat e encontra-se listada como vulnerável na Lista Vermelha da IUCN desde 2010.[4] É a maior cobra peçonhenta conhecida. Cobras-reais adultas normalmente vão de 3 a 4 metros de comprimento, sendo que a maior já registrada chegou a medir 5,85 m.
Apesar de contar com o substantivo "cobra" no nome, esta espécie não pertence ao gênero Naja, mas é o único membro do gênero Ophiophagus.[5] É carnívora e a sua dieta consiste basicamente em outros ofídios, venenosos ou não, mas não despreza lagartos, ovos e pequenos mamíferos.[1][2][6] O nome científico Ophiophagus significa literalmente "comedora de serpentes".
Nomes comuns
Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: cobra-reie hamadríade(não confundir com a espécie de macaco Papio hamadryas que com ela partilha este nome
Descrição
A coloração da cobra-real varia do marrom ao preto com listras brancas ou amarelas, ou ainda verde-azeitona sem listras. O pescoço possui uma capa que se expande ao se sentir ameaçada.[6]
As cobras jovens são pretas brilhantes com faixas amarelas estreitas (podem ser confundidos com um krait com faixas, mas facilmente identificados com seu capuz expansível). A cabeça de uma cobra adulta pode ser bastante compacta e volumosa na aparência, embora, como todas as cobras, possa expandir suas mandíbulas para engolir grandes presas. Sua dentição é proteroglífica, o que significa que tem duas presas curtas e não retráteis na frente da boca por onde canalizam o veneno para dentro da presa. A expectativa de vida de uma cobra-real é de cerca de 20 anos.
47
views
Píton Gigante Ataca perna de Tratador | Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
Python bivittatus é uma espécie de cobra, também conhecida como píton birmanesa, que vive no sudeste e sudoeste asiático. São uma das cinco maiores cobras do mundo e podem atingir até 8 metros de comprimento. Alimentam-se de cervos, porcos selvagens, roedores, répteis e aves. As pítons birmanesas matam as suas presas por constrição, ou seja elas se enrolam nas presas e começam a apertá-las até morrerem por asfixia. Há poucos incidentes de ataque a seres humanos mas se se sentirem ameaçadas ou se estiverem com muita fome, podem atacar uma pessoa uma vez que a cobra atacar a pessoa não tem muita chance de sobrevivência pois essas cobras são fortíssimas, seriam necessárias pelo menos 8 homens adultos para tirar uma pessoa do aperto da cobra. Essas cobras gostam muito de nadar em rios.
Características
Uma píton birmanesa mede cerca de 3,5 m de comprimento mas alguns indivíduos chegam até os 5 m. Pesam entre 80 kg e 100 kg. Essas cobras possuem uma coloração marrom mas alguns indivíduos possuem uma coloração amarelada esbranquiçada, esses indivíduos são raríssimos e geralmente só costumam nascer em cativeiro. As píton birmanesas são a terceira maior cobra do mundo perdendo apenas para a píton reticulada e para a sucuri. Ao contrário das sucuris, as pítons birmanesas são mais leves e possuem um corpo mais fino. Uma única fêmea de píton birmanesa chega a colocar cerca de 80 ovos na natureza.
12
views
O caso do Youtuber Russo Picado por Mamba-negra | Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
O caso do Youtuber Russo Arslan Valeev de 31 anos que se deixou picar por sua Mamba Negra ( Black Mamba) após o término do seu casamento.
Em 2017 o especialista russo em cobras Arslan Valeev (31), de São Petersburgo, transmitiu ao vivo pela internet os seus momentos finais de vida após ter deixado que uma serpente da espécie mamba negra – a mais venenosa da África e uma das mais letais do mundo – o mordesse. Ele transmitiu este Momento ao vivo, e o motivo para o ato seria o fim de seu casamento com Ekaterina 'Katya' Pyatyzhkina.
O casal era famoso em toda a Rússia por causa dos vídeos que postava em vários canais no YouTube. A dupla, que possuía centenas de milhares de seguidores, produzia filmagens onde eram mostrados seus animais de estimação exóticos – serpentes e linces.
A mamba negra ( Dendroaspis polylepis ) é uma espécie de cobra grande e extremamente venenosa pertencente à família Elapidae . É nativo de partes da África Subsaariana . Descrita pela primeira vez formalmente por Albert Günther em 1864, é a segunda cobra venenosa mais longa depois da cobra-real ; espécimes maduros geralmente excedem 2 m (6 pés 7 pol.) e normalmente crescem até 3 m (9 pés 10 pol.). Foram relatadas amostras de 4,3 a 4,5 m (14 pés 1 pol. A 14 pés 9 pol.). A cor da pele varia do cinza ao marrom escuro. As mambas pretas juvenis tendem a ser mais pálidas que os adultos e escurecem com a idade.
A espécie é terrestre (viva no solo) e arbórea (viva na árvore); habita savana , bosque , encostas rochosas e, em algumas regiões, floresta densa. É diurno e é conhecido por atacar pássaros e pequenos mamíferos. Em superfícies adequadas, ele pode se mover a velocidades de até 16 km / h (10 mph) para distâncias curtas. As mambas negras adultas têm poucos predadores naturais.
Em uma exibição de ameaça , a mamba preta geralmente abre sua boca preta como tinta, espalha a aba estreita do pescoço e às vezes chia. É capaz de golpear a distâncias consideráveis e pode entregar uma série de mordidas em rápida sucessão. Seu veneno é composto principalmente de neurotoxinas que freqüentemente induzem sintomas em dez minutos e é freqüentemente fatal, a menos que o antiveneno seja administrado. Apesar de sua reputação como uma espécie formidável e altamente agressiva, a mamba negra ataca os humanos apenas se for ameaçada ou encurralada. É classificado como o menos preocupante na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) .
A primeira descrição formal da mamba negra foi feita em 1864 pelo zoólogo britânico Albert Günther, nascido na Alemanha . Um único espécime foi uma das muitas espécies de cobras coletadas por John Kirk , um naturalista que acompanhou David Livingstone na Segunda expedição ao Zambeze de 1858–1864 . [4] Este espécime é o holótipo e está alojado no Museu de História Natural de Londres . [3] O nome genérico da espécie é derivado das palavras gregas antigas dendron ( δένδρον ), "árvore" easpis ( ἀσπίς ) " asp ", e o epíteto específico polylepis é derivado do grego antigo poly ( πολύ ) que significa "muitos" e lepis ( λεπίς ) que significa "escala". [5] O termo "mamba" é derivado da palavra zulu " imamba " (que significa escalas). Na Tanzânia, um nome local Ngindo é ndemalunyayo ("cortador de grama") porque supostamente corta grama. [7]
Em 1873, o naturalista alemão Wilhelm Peters descreveu Dendraspis Antinorii a partir de um espécime no museu de Gênova que foi coletado pelo explorador italiano Orazio Antinori no que hoje é o norte da Eritreia . Isso foi posteriormente considerado como uma subespécie [3] e não é mais considerado distinto. Em 1896, o zoólogo belga-britânico George Albert Boulenger combinou a espécie Dendroaspis polylepis como um todo com a mamba verde oriental ( Dendroaspis angusticeps ), um aglomeradodiagnóstico que permaneceu em vigor até 1946, quando a herpetologista sul-africana Vivian FitzSimons novamente os dividiu em espécies diferentes.Uma análise genética de 2016 mostrou que as mambas pretas e verdes orientais são parentes mais próximos umas das outras e estão mais distantemente relacionadas à mamba de Jameson ( Dendroaspis jamesoni ).
Os espécimes variam consideravelmente na cor, incluindo oliva, marrom-amarelado, cáqui e bronze, mas raramente são pretos. As escamas de alguns indivíduos podem ter um brilho arroxeado. Os indivíduos ocasionalmente apresentam manchas escuras em direção à parte posterior, que podem aparecer na forma de faixas cruzadas diagonais. As mambas pretas têm barrigas branco-acinzentadas e o interior da boca é cinza-azulado escuro a quase preto.
fonte: Wikipedia
98
views
1
comment
Biólogo Henrique corrige especialista do @Animal Planet Brasil
Biólogo Henrique Corrige Especialista do @Animal Planet Brasil
Família: Elapidae
Subfamília: Laticaudinae
Gênero: Laticauda
Espécie: colubrina
Nomes comuns
Krait do mar de lábios amarelos, Krait do mar de lábios largos, Krait do mar Colubrine, Krait do mar de cara larga, Cobra do mar anfíbia Colubrina, Cobra do mar de lábios amarelos, Cobra do mar de lábios largos, Cobra do mar Colubrina, Cobra do mar de cara larga , Cobra Marinha com Bandas Comuns, Serpente Marinha com Bandas, Cobra Marinha com Bandas Amarelas
Nomes locais
Pin-le gyat-lone, Ao Madara Umi Hebi, Serpiente Marina Anillada
Region
Seasnakes
Países
Austrália, Bangladesh, Brunei, Camboja, China, Fiji, Indonésia, Índia, Japão, Malásia, Mianmar, Papua Nova Guiné, Filipinas, Samoa, Cingapura, Ilhas Salomão, Sri Lanka, Tailândia, Tonga, Vietnã, Nova Caledônia
Taxonomia e Biologia
Comprimento adulto: 0,90 m
Forma Geral
Cobra de médio a grande porte, de corpo médio. O pescoço é delgado e uniforme em tamanho e apenas ligeiramente comprimido. O corpo é alongado e arredondado (apenas ligeiramente comprimido). A cauda é fortemente comprimida lateralmente e distintamente em forma de remo. Pode crescer até um máximo de cerca de 2,00 metros. A cabeça é curta, arredondada e ligeiramente distinta do pescoço. Os olhos são moderadamente pequenos com pupilas redondas. A íris é marrom-escura. As escamas corporais são lisas e imbricadas. As escamas ventrais são lisas, largas e pelo menos 3 vezes mais largas que as escamas dorsais adjacentes (ventrais mais da metade da largura do corpo). Alguns espécimes podem ter uma quilha lateral pequena, mas distinta em cada lado. Alguns espécimes (incomum) têm uma quilha mediana nas escalas ventrais posteriores. Contagem da escala dorsal (21 a 23) - (23 a 25) - (18 a 21).
Habitat
Marinho anfíbio: Ilhas de coral, recifes de coral e manguezais.
Hábitos
Extremamente relutante em morder, mesmo quando manipulado ou provocado.
Presas
Alimentam-se principalmente de enguias e peixes.
Hydrus colubrinus SCHNEIDER 1799: 238
Coluber laticaudatus LINNAEUS 1758 (parte).
Anguis platura Lacepède 1790 (fide Heatwole et al., 2005)
platurus fasciatus LATREILLE 1801
platurus colubrinus - Wagler 1830
Coluber platycaudatus Oken 1836
Hydrophis colubrina - SCHLEGEL 1837
Hydrus colubrinus - Begbie 1846: 408 (?)
Laticauda scutata CANTOR 1847 (não de LAURENTI 1768)
Platurus fasciatus var. colubrina - FISCHER 1856
Platurus laticaudatus var. B. - GÜNTHER 1858 (parte.)
Platurus colubrinus - FISCHER 1884: 50
Platurus colubrinus - FISCHER 1888
Platurus colubrinus - BOULENGER 1896
Platurus frontalis DE VIS 1905: 48
Laticauda colubrina - STEJNEGER 1907: 406
Laticauda colubrina - SMITH 1943: 443
Laticauda colubrina - PETERS & OREJAS-MIRANDA 1970: 140
Laticauda colubrina - LINER 1994
Laticauda colubrina - COX et al. 1998: 33
Laticauda colubrina - COGGER 2000: 724
Laticauda frontalis - COGGER & HEATWOLE 2006
Laticauda colubrina - RASMUSSEN et al. 2011
Laticauda colubrina - WALLACH et al. 2014: 363
Distribuição Oceano Índico (E Índia, Sri Lanka, Mianmar (= Birmânia), Vietnã, Malásia, Indonésia [Bornéu], Melanésia, Micronésia, Polinésia, Ilhas Salomão [McCoy 2000],
Golfo de Vanuatu da Tailândia, Filipinas (Luzon, Cebu, Sibuyan etc. .), Ilhas Andaman, Ilhas Nicobar, Palau,
Costas de Taiwan (China) Costas da
Baía de Bengala
da Península
Malaia Arquipélago Indoaustral até a Nova Guiné, Timor-Leste
Japão (Ilhas Ryukyu)
Austrália (Queensland), Nova Zelândia,
Oceano Pacífico Ocidental a Fiji , Nova Caledônia,
México (Chiapas, etc.), El Salvador, Nicarágua
Possivelmente introduzido no Mar Mediterrâneo (Korfu).
fonte: Universidade de Adelaide e Reptile Database
#BiólogoHenrique #Biologia #Cobras
197
views
4
comments