HOW TO BUY TOKENS BY DECENTRALIZED EXCHANGES
ESSE VIDEO NÃO É INDICAÇÃO DE INVESTIMENTO, MESMO PORQUE, ESSE TOKEN DO VIDEO ESTÁ PRATICAMENTE FALIDO!!
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Observação: Cuidado com Token SCAM, significa GOLPES de pessoas que criam Tokens e Coins para permitir apenas Compras e NUNCA Vendas, ROUBANDO ASSIM SEU DINHEIRO (Farei um video sobre um Scam que fui vítima no futuro).
Sites para buscar tokens novos para rede Ethereum, Binance, Solana, etc.
https://coinmarketcap.com/pt-br/
https://www.coingecko.com/pt
Existem diversos sites de corretoras descentralizadas, no exemplo do video tinhamos a PancakeSwap, mas temos Uniswap, SushiSwap, 1INCHSwap, etc, que fazem a mesma função de Swap de Carteiras e Tokens!
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HOW TO MASS UPDATE DATA IN SAP SYSTEM? LSMW TRANSACTION
Para iniciar a criação do LSMW, clicamos nesse botão Create Entry.
Entramos com o nome do Projeto e uma descrição para esse projeto. Você pode utilizar um Projeto já existente para adicionar LSMW a alguns grupos já existentes.
Ao aceitar, você terá que criar um Subprojeto e uma descrição. Novamente, pode ser adicionado dentro de um subprojeto já existente.
Ao aceitar, você terá que criar o Nome do Objeto e a descrição.
Ao selecionar os nomes, devemos ir na opção Ir Para (GOTO) – RECORDINGS ou simplesmente usar o atalho Ctrl+F2.
Ao fazer essa seleção, clicamos em Create Recording e entramos com um nome para a gravação, uma descrição.
Ao aceitar, entramos com a transação que queremos utilizar para criar esse LSMW, por exemplo MM02.
O sistema vai iniciar a gravação do script, e você terá que fazer exatamente o processo desejado, passo a passo, campo a campo.
Se durante o processo de gravação ocorrer algum erro que não estava previsto, é aconselhável refazer a gravação desde o principio.
Ao clicar para Salvar, a gravação irá finalizar e será apresentado o script criado pelo LSWM para definir os campos e nomes de cada campo.
A gravação trará os dados que foram usados para a gravação como valores fixos em um campo alaranjado.
Todas as informações variáveis devem ficar com o campo em branco, para que o script use os dados definidos no seu excel. Toda informação fixa, como por exemplo as vistas MRP definidas, devem ser mantidas como estão.
Veja que o próprio script cria os campos de cada vista, mas devemos modificar apenas os campos desejados. Ao terminar, salvar a gravação.
Com a gravação concluída, podemos iniciar a criação do excel e do script em si. O excel deverá conter os mesmos campos que desenhamos acima, com os nomes de cada um e o nome da Aba deverá ser o nome da gravação.
Quando finalizamos a gravação, o sistema volta para a tela iniciar do LSMW, então devemos conferir os dados e executar, para seguir com as próximas etapas.
Da lista que aparece em seguida, devemos percorrer item a item em sequencia, então escolhemos o primeiro e executamos.
Na primeira etapa, incluímos a nossa gravação no campo Batch input Recording e salvamos e voltamos a etapa anterior.
Na opção Define Source Structures, criamos ZFILE.
Na opção Define Source Fields, clicar no botão Table Maintenance
Seleção Define Structure Relations não precisa fazer nenhuma modificação, apenas editar e salvar.
Na opção Define Field Mapping and Conversion Rules, podemos fazer o mapeamento dos campos manualmente ou ir em EXTRA – Auto-field Mapping.
No auto mapping, você aceita a proposta do sistema ou define os campos manualmente.
Opção Define Fixed Values, Translations, User-Defined Routines pode ser ignorada.
Usamos a opção Specify Files e damos duplo click na opção Legacy Data
para definir o excel a ser carregado. No campo File, fazemos o upload do arquivo excel salvo como .csv. No campo Name colocamos o nome do excel, alteramos o Delimitador para Outros ( ; ) ou para comma (depende de como esta configurado seu excel)
Em File Structure marcamos as 2 opções. Confirmamos o upload e salvamos. Essa configuração ficará salva para os proximos usuários, restando apenas o upload do excel.
Read Data é onde o sistema fará a leitura dos dados que estão no excel.
Ao aceitar, o LSMW irá informar os dados lidos, com quantidades de linhas totais e quantidades lidas.
Display Read Data irá mostrar os dados que foram lidos na etapa anterior. Ao clicar em algumas das linhas, será possível ver o dado preenchido no excel. Essa etapa é interessante para ver se os dados foram populados corretamente.
Convert Data é a etapa que o LSMW fará a conversão de todo o excel lido na etapa anterior, para fazer a atualização. Na primeira execução teste, devemos converter apenas pequenas quantidades de linhas para ver se todas as informações e mapeamento estão corretos. Selecionar 2 ou 3 linhas apenas.
Aceitando, o sistema mostrará tudo o que foi convertido.
Display Converted Data é a etapa mais importante, pois irá mostrar linha a linha do que será atualizado, campo por campo à partir da transação.
Create Batch Input Session é o momento que criamos um batch para executar o LSMW.
Run Batch Input Session é a execução do LSMW e atualização dos dados.
Quando vamos fazer a execução teste pela primeira vez, devemos fazer em Foreground para fazer passo a passo e ver se o script foi bem criado.
Se é um script já testado, então pode ser usado Background para executar 100% do arquivo de forma interna. Caso tenha executado e tenha algum erro, é possível usar a opção Display Errors Only para o sistema mostrar somente onde esta gerando erros.
DICA: executando em Foreground ou em Display Error Only, caso você queira parar a execução, basta fazer o comando /Bend que irá finalizar o batch input.
Se tudo for corretamente feito, o LSMW estará disponível para qualquer pessoa que utiliza SAP e possui perfil para usá-lo e atualizar os campos desenhados para esse LSMW.
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SAP SYSTEM - HOW CREATE NEW PRODUCT FOR YOUR COMPANY? TRANSACTION MM01
Fala pessoal que quer aprender coisas novas,
Hoje vamos falar sobre abertura de vistas para produtos, sendo produtos finais, componentes, Bulk, Bases, etc. A abertura de vista serve para aplicar dados específicos da sua empresa a um determinado produto, sendo ele comprado como um componente, ou produzido como um produto final.
Pensando apenas em SAP Regional, para falarmos da criação de um código, iniciamos nosso processo pela transação MM01 (Lembrando que normalmente toda transação finalizada em 1 é de criação, 2 modificação e 3 exibição, como explicado no vídeo “Introduzindo o Sistema SAP” em nosso canal).
Entrando na transação MM01, temos algumas informações básicas que devemos informar na primeira página, como o Código do material que queremos criar, Setor Industrial e Tipo de Material. Para uma melhor performance e eficiência, é aconselhável que seja criado uma produto referencia para cada tipo de material comprado ou produzido na empresa, podendo ser chamado de *-REF e esse material referencial deve ser colocado no campo “Copy From”. O material referencia terá dados específicos da sua empresa já memorizados que são comuns para cada tipo de material e mandatório para eles e estes dados serão copiados para o produto que se deseja abrir vista.
Completando os dados da primeira tela, devemos clicar em “Select Views” para definir quais as visões do material
Cada tipo de produto requere um tipo de informação, então é necessário conhecer seu produto e saber quais informações são obrigatórias e quais não podem ser abertas afim de evitar problemas futuros. Para essa demonstração, iremos selecionar 100% das vistas para abrir todos os dados para esse material em questão. Para isso, clicamos no botão “Select All” e depois no Confirmar.
Existe um botão nessa tela que é o Default Setting. Esse botão salva as opções que foram selecionadas na caixa das vistas para utilização futura, fazendo com que não seja necessário todas as vezes selecionar as vistas desejadas. Todas as próximas vezes que eu abrir a caixa de seleção de vistas, as minhas opções estarão abertas, não sendo necessário refazer a seleção todas as vezes.
Ao selecionar as vistas desejadas, devemos clicar no botão Org Levels (ou pressionar Enter) para prosseguir com a abertura de vistas de um material.
Na próxima etapa temos que informar ao sistema o novo nível de organização de dados que queremos aplicar aos nossos materiais, informando o que queremos “regionalizar”,
Ponto Importantíssimo: Se utilizamos o campo Copy From na primeira vista, então a caixa Organization Level irá demonstrar uma coluna chamada Copy From que deverá ser preenchida com os dados da referência para ser copiado no produto, que está abrindo os dados da coluna Organizational Levels.
Preenchendo os campos, tanto na coluna da direita como da esquerda, confirmamos a seleção para seguir para os dados reais do produto
Quando pressionamos Enter, estamos iniciando o processo de copia de dados do produto referencia para o produto que queremos abrir vistas.
As 2 primeiras vistas são Dados Básicos do produto, ou seja, são dados que não possuem nenhuma correlação especifica com a regionalidade. As informações contidas nessas 2 abas de Dados Básicos 1 e 2 vem do sistema Referencial (caso exista em sua empresa) e são comuns para todas as plantas da sua empresa.
Quando vamos para as próximas vistas, por exemplo Sales Organization 1, 2 e Geral, podemos observar que é dependente da Organização de Venda e do Canal de Distribuição, ou seja, Cada Organização de Venda possui dados específicos e Cada Canal de Distribuição tem informação específica, podendo ser diferente de planta para planta.
Se não especificamos a Organização de Venda que estamos atualizando, os campos da vista não aparecem para serem preenchidos, aparecendo apenas os campos com vinculo da planta. Podemos observar a diferença entrando no material sem a informação da Organização de Venda e adicionando essa informação via botão Org Level.
Quando observamos as abas de vistas, podemos verificar se uma vista foi “aberta” quando aparece o ícone com um “Check Verde” e a descrição Edited View quando paramos o mouse em cima dele. Quando a vista ainda não foi “aberta” temos um ícone Preto e Branco e a descrição Selected View. Por essa visão podemos saber o que já “abrimos e editamos” e o que ainda não foi criado para os dados específicos. Lembrando que a Efetivação da abertura da vista só é feita quando Salvamos o Processo.
As ultimas vistas de Accounting e Costing são voltadas para setor financeiros e contabilidade,
Ao finalizar todas as vistas e todos os campos obrigatórios, o sistema irá lançar um pop-up perguntando se você quer salvar os dados antes de sair. Ao clicar sim, você irá concretizar a abertura de vistas.
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SAP SYSTEM - HOW TO CREATE AND MAKE AVAILABLE NEW REPORTS FOR COMPANY USERS?
Fala pessoal que quer aprender coisas novas
Hoje vou mostrar para vocês como criar um relatório no SAP com informações de mais de uma tabela diferente e como disponibilizar esse relatório para outros usuários do seu sistema, que é a parte mais importante.
Lembrando que estamos falando de relatórios possíveis e não de inventados nas cabecinhas brilhantes e criativas que querem o mundo em um único relatório.
Todo relatório precisa ter uma informação que faz link entre tabelas, por exemplo código da planta que tenha nas 2 ou mais tabelas.
Mas como eu sei qual tabela que está a informação que eu desejo? Simples, você vai até o campo que você quer coletar a informação e aperta F1. Irá abrir uma janela que vai explicar o que é aquele campo e o que significa aquele campo para o sistema. Dando um click no botão Informação Técnica, que seriam o desenho de martelo e chave, você irá descobrir qual é a tabela que contém aquela informação (Table name) e qual o nome do campo técnico que contem esse dado (Field Name). Uma informação importante é que a tabela para poder se montar relatório precisa ser uma “tabela Transparente”.
Contendo as informações de tabela e campo, podemos iniciar a montagem e teste do relatório.
Como exemplo, eu vou criar um relatório que contenha praticamente todos os campos da Master Data do material (MM03) que contem relação com a Planta do material. Quando olhamos a MM03, temos as tabelas MARA, MARC, MBEW e MVKE.
Para criar o relatório, utilizamos a transação SQVI. Entramos com um nome para nosso relatório e clicamos em Create, então colocamos um título para nosso relatório. Na opção Data Source, escolhemos a opção “Table Join” e aceitamos. O passo seguinte é iniciar a seleção das tabelas que vamos unir para formar nosso relatório final, então clicamos nesse botão “Insert Table” e digitamos o nome da nossa tabela, por exemplo MARA. Veja que quando aceitamos, a tabela aparece na tela. Vamos novamente no mesmo botão Insert Table e adicionamos a seguinte tabela, ex MARC e assim sucessivamente, até ter todas as tabelas desejadas. Muito importante nessa etapa, Quanto MAIS tabela, MAIS difícil o relatório ter êxito, então as vezes é melhor se montar 2 relatórios e usar um excel para uni-los.
Veja que em minha seleção, a informação básica que liga os relatórios é o Código do Material.
Se tiver alguma tabela que não está consistente, é possível selecionar a mesma e clicar na lixeira para remover ela da seleção. Veja a diferença se eu colocar primeiro a tabela MVKE e depois a tabela MBEW. Será criado 2 links, o que pode trazer um problema no relatório final, então é sempre importante montar a sequencia da melhor maneira possível, para se ter pouco links.
Ao terminar a adição das tabelas, clicamos no botão de Voltar, e iremos para a parte onde vamos selecionar as informações de Seleção e as informações visíveis no relatório. Lembrar que relatórios não podem ser infinitos, pois existe uma limitação de numero de colunas. As vezes com muitas informações, o relatório sai com mais de 1 linha, ficando ruim para extrair e utilizar.
A seleção das informações podem ser feitas de 2 modos, tabela por tabela, usando a opção na direita ou campo por campo, utilizando a opção da esquerda e as abas. Particularmente, acho que tabela por tabela é mais simples, mas ai é decisão final de cada um.
Iniciamos selecionando qual informação quero colocar na tela iniciar, para fazer filtros e qual informação quero colocar no relatório. Podemos utilizar a informação da tabela e campo para buscar a informação que desejamos, utilizando o binóculos também.
Ao finalizar a montagem do relatório temos que testar, para ver se será possível ter todas as informações que queremos no mesmo relatório, então apenas clicamos em Executar. Quando abrir a nova tela, vamos poder ver a seleção que foi feita por nós para filtrar, e adicionando alguns dados e executarmos, temos nosso relatório final (se funcionar corretamente). Se tudo funcionar corretamente, basta salvar e terá o seu relatório criado.
A Segunda parte é disponibilizar esse relatório criado via SQVI para todas as pessoas que desejarem ter a informação. Para isso, utilizamos a transação SQ03 e selecionamos a Query Area “Standard” via Environment e Selecionamos ou criamos o Grupo onde vamos alocar esse relatório. Nessa mesma transação podemos dar acesso aos usuários que poderão ver o relatório, clicando em “Assign users and InfoSetes”.
A próxima etapa seria ir na transação SQ01 para criar a Query e o InfoSet, então vamos na opção Query – Convert Quickview e adicionamos o nosso relatório criado anteriormente e entramos no quadro com o nome da query e o nome da infoset que podem ser os mesmos nomes usados anteriormente. Assim que carregado, apenas testar clicando no botão executar e esta pronto para o uso de todos.
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DO YOU WANT TO INVEST IN CRIPTO COINS BELLOW 1 CENTS? THE BEST OPTIONS FOR FUTURE
ESSE VIDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE COMPRA!! É APENAS COMO EU PESSOALMENTE USEI UMA PEQUENA QUANTIA DE DINHEIRO!
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Fala pessoal que quer aprender coisas novas.
Nesse vídeo vou mostrar algumas moedas que tem valor abaixo de 1 Centavo e que possui um bom potencial de crescimento no futuro.
Existem varias moedas hoje em dia para comprar, mas nem todas possuem potencial e diversas são SCAMS, ou seja, golpes. Nesse video vou mostrar algumas que são muito bem faladas e que podem ter um bom valor no futuro.
1) BABYDOGE COIN (BABYDOGE) - é uma meme coin criada com o mesmo intuito da Shiba Inu. Esta sendo muito comentada ultimamente e tem chance de ser listada na Binance, podendo assim cortar 2 zeros no seu preço. Um ponto interessante é que fazendo Hold da BABYDOGE Coin, você ganha moedas passivamente conforme as pessoas vão fazendo transações dela. Quanto mais moedas, mais renda passiva!
2) Radio CACA (RACA) - é um token de jogo metaverso. O universo metaverso esta muito na moda hoje em dia e a RACA é um dos grandes pontenciais do multiverso.
3) Safemoon (SFM) - É o token de finanças descentralizadas com um grande potencial de crescimento. Seu futuro é ser uma corretora de NFT, projetos beneficentes e aplicativos educativos.
4) Flokimooni (FLOKIM) - É conhecido como a Shiba Inu do Elon Musk. Foi criado voltado para um ecossistema de NFT do universo Metaverso, NFTs e DEX.
5) YEL Finance (YEL) - É uma finance descentralizada igual ao PancakeSwap, Biswap, Sushi, etc. Utilizada para realizar transações de mosdas. Já teve um topo de 10 centavos de dólar, mas com a queda do bitcoin, acabou caindo bastante, porém com potencial de recuperação.
6) Shiba Games (SHIBAGAMES) - é um token recém criado pelo grupo da Shiba que esta juntando dinheiro para o desenvolvimento de jogos NFT do universo multiverso. Ainda esta com um valor muito baixo, porém se for entregue os jogos que foram prometidos, tem grande potencial de crescimento financeiro.
7) ARIVA (ARV) - Criada para combater os altos custos de transferência monetária no turismo. É uma criptomoeda do turismo que poderá ser utilizada em todos os países em um futuro próximo, substituindo cartões de débito e créditos e as grandes taxas cobradas por eles.
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URGENT!!!!! SAFEMOON v1 IS DYING! DO THIS OR LOSE ALL YOUR TOKENS!!
Fala pessoal que quer aprender coisas novas, tudo certo?
A SAFEMOON informou hoje em seu site que estão encerrando todos os suportes à Safemoon Versão 1, passando a dar suporte apenas para ao novo contrato SFM (Safemoon v2).
Se você tem SAFEMOON em sua carteira, faça isso, ou perderá tudo!!
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BINANCE EARN - SAVING, STAKING AND LIQUID SWAP TO GET INCOMING DAILY
ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTOS!
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Na Binance, também pudemos observar aumentos de quantidades de moedas, mesmo sem investir nenhum centavo nelas. Esses aumentos da Binance se deu pelo uso da ferramenta Poupança. Essa ferramenta funciona igual a poupança dos bancos, gerando rendimentos diários de moedas que vão se somando as moedas investidas, fazendo assim aumentos de patrimônio sem alocação de dinheiro. Cada moeda possui seu próprio APY, que é a % do rendimento anual que essa função fornecerá. Por exemplo o BTC possui um APY de 0,5% enquanto o ETH um APY de 0,24%. Esse valor de APY não é um valor fixo, variando diariamente. O bom da Poupança é que você pode investir e retirar a moeda a qualquer momento sem nenhum custo, tendo a mesma disponível em segundos para vender se desejado.
Outras 2 ferramentas da Binance que geram rendimentos diários são Staking e Liquid Swap.
Staking é um holding de uma moeda que serve como um apoio a rede blockchain em troca de recompensas. Você adiciona suas moedas por um determinado tempo e em troca se ganha rendimentos mais atrativos do que a poupança. O ponto ruim do Staking é que você precisa manter a moeda por um determinado tempo, com mínimo de 15 dias, podendo retirar a qualquer momento, mas pagando uma taxa se retirado antes do tempo.
Se comparamos o APY do Staking com o da Poupança, como exemplo o polkadot, no Staking temos um APY de 11,51% enquanto na poupança 0,5%.
E a Liquid Swap seria a utilização de uma combinação de 2 moedas diferentes para realizar Swap com preços mais competitivos da própria Binance, gerando no final um lucro que é repassado no final do tempo determinado. Esse tipo de investimento é um pouco mais arriscado, já que pode ter perdas de valores, mas ao mesmo tempo, a combinação do par normalmente pode causar um balanço de perda de valor de uma moeda e ganho da outra, diminuindo um prejuízo no final.
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HOW TO TRANSFER YOUR MONEY FROM ONE VIRTUAL WALLET TO ANOTHER? CRIPTO TRANSFER
ESSE VIDEO NÃO É UMA INDICAÇÃO DE COMPRAS!
Fui comunicado que o site Braziliex iria encerrar as atividades após 5 anos de contribuição com o mundo cripto.
Com esse problema, me veio a pergunta. “O que fazer agora?” Olhando meu saldo hoje, saímos de 250 reais para 150 reais, e com certeza até o prazo de encerramento do site, não vou recuperar o valor original. E então comecei a pesquisar sobre Carteiras e Transferências de criptos para não precisar vender a preços tão baixos as “moedas”, mas o mais importante é Retirar meu saldo da Braziliex e mover ele para outro local, sendo carteira ou outra corretora.
Com isso, resolvi criar um vídeo mostrando como transferir criptos de 1 corretora para outra corretora ou para uma carteira virtual, mantendo assim a cripto e não os “reais”.
Indo no site da corretora que está o saldo da criptomoeda, temos que ir na opção “Saque” correspondente a moeda que gostaria de transferir, como no exemplo, o LTC. Dando click no botão, vemos a quantidade disponível para saque e vemos a taxa de transferência. Para criptomoedas, a taxa de saque segue um padrão e é diferente para cada tipo de moeda.
Ao adicionar a quantidade disponível e reduzir a taxa de transferência, temos o valor final de moedas que será transferido de uma corretora para a outra ou para uma carteira virtual. A transferência para outra corretora ou para uma carteira virtual é realizada do mesmo modo.
Sempre quando vamos transferir, temos que informar um “endereço”, que é como os dados bancários específico para criptomoedas. Esse endereço é fornecido no site da corretora destino ou da carteira virtual que receberá o saldo indo na opção “Depósito” das criptomoedas em questão (CUIDADO!! CADA CRIPTOMOEDA TEM O SEU ENDEREÇO PRÓPRIO, ENTÃO VOCÊ PRECISA ESCOLHER SAQUE E DEPÓSITO DA MESMA MOEDA, OU SEU SALDO SERÁ PERDIDO PERMANENTEMENTE).
Ao selecionar a opção Depósito da cripto, o destino irá gerar um endereço, que deverá ser colocado no campo “Endereço” na corretora Origem. Ao colocar o endereço, clicar em “Saque” e irá receber uma mensagem dizendo que será enviado um email para confirmar esse saque. Após alguns minutos, recebi o email e cliquei no link disponível para confirmar o saque da corretora de origem para a corretora de destino.
Após alguns minutos após essa confirmação, olhamos o site de origem e não continha mais o saldo original, e quando olhamos o site de destino, vimos que o saldo de LTC original havia aumentado com a quantidade transferida, finalizando o processo de transferência de criptomoedas.
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SAP SYSTEM - Structural Organization of the System - SAP Referencial e SAP Regional
Você conhece as estratégias estruturais do sistema SAP normalmente utilizados pelas empresas? Não? Vamos ver algumas informações úteis para novos usuários que ninguém ensina na vida real?
Fala pessoal que quer aprender coisas novas
Hoje vamos falar sobre alguns modos que as empresas se utilizam para subdividir o sistema SAP em ambientes para melhorar o gerenciamento dos dados de uma empresa e na velocidade de troca de informações.
Começando pelo entendimento de como funciona o sistema SAP, o sistema permite fazer diversas configurações para atender a necessidade da empresa, com divisões do sistema e com obrigatoriedades ou não, dependendo da lei e das obrigações de cada pais ou região.
Empresas que possuem muitas filiais costumam dividir seu sistema em Referencial e Regional, deixando o sistema Referencial com dados comuns para todas as filiais e sistema Regional para fazer a especificação local de cada filial, podendo conter regras e obrigatoriedades diferentes para cada local. Essa divisão normalmente é utilizada para dividir o fluxo de dados que o sistema precisa enviar e receber para funcionamento correto do sistema.
A divisão em ambientes referencia e regional garante uma melhor organização dos dados, maior velocidade de transferência de dados, menor chance de impacto de master data de uma filial para outra e diferenciação de dados para respeito de leis locais.
Brasil e EUA por exemplo possuem diferentes leis e regras de dados, porém podem produzir o mesmo produto, e com isso, no “Referencial” ter dados comuns, como código, descrição, tipo de material, etc e no “Regional” dados específicos do país, como CNPJ, Tipo de Imposto, etc. Ou pensando apenas no Brasil, podemos pensar em uma diferença entre São Paulo e Fortaleza que podem produzir o mesmo produto, ou seja, possuem os mesmos dados básicos em seu sistema Referencial, mas tem especificações de leis e impostos diferentes, sendo definidos no sistema regional para cada estado.
Fazendo uma demonstração simples, podemos desenhar um sistema SAP configurado da seguinte maneira para empresas com diversas filiais.
Vamos lembrar que os Dados do sistema Referencial são enviados via interfaces para todos os sistemas Regionais para atualizar dados básicos igualmente, fazendo com que todas os Servidores Regionais e plantas dentro deles tenham os mesmos dados comuns. Porém o fluxo oposto não ocorre, quando dados Regionais são atualizados por suas filiais e plantas não existe uma interface de informações para atualizar o servidor Referencial, sendo uma via de mão única, portanto, se tiver algum dado que é básico para todos os servidores e filiais, este deve ser atualizado diretamente no sistema Referencial e dali para os Servidores Regionais via Interfaces.
Olhando a tela do SAP Login do exemplo, podemos ver uma configuração de uma empresa que possui um Ambiente Referencial (0=Global) e 5 Ambientes Regionais distintos (América, Europa, Asia, Africa e Oceania), cada um deles contendo diferentes plantas dentro deles, diferentes dados específicos criados e atualizados para cada planta, porém todos com os mesmos Dados Básicos transferidos do sistema Global.
Devemos também lembrar que cada SAP, Global ou Regional, podem possuir diversos ambientes de atuação dentro deles, com ambientes de Produção, Simulação, Desenvolvimento, etc, cada um com seus dados próprios sem impactar o outro. Novos desenvolvimentos ou atualizações são feitas em Ambiente de Desenvolvimento, transportados para Qualidade ou Simulação para testes e se funcionam corretamente, transportados para Ambiente de Produção para vida real.
Espero que algumas das informações tenha sido útil para vocês, ou tenha ajudado com alguma dúvida ou curiosidade, lembrando que nem todas as empresas atuam exatamente do mesmo modo, mas estruturalmente, são bem parecidas, podendo ter todos os dados em 1 único servidor ou fazer divisões como em meus exemplos.
Obrigado a todos e até o próximo vídeo sobre criação de novos produtos.
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WHAT IS SAP SYSTEM? HOW TO START IN THIS EXCELENT BUSINESS SYSTEM? INTRODUCING THE SAP SYSTEM
Você já viu esse símbolo em alguma empresa? Sabe o que ele significa? Alguém já te perguntou em uma entrevista de emprego se você tem conhecimentos em SAP?
Hoje você vai começar a conhecer esse importantíssimo sistema empresarial utilizado globalmente!
Fala pessoal que quer aprender coisas novas
Hoje vamos iniciar alguns vídeos sobre um sistema empresarial da Empresa SAP e mostrar em diferentes vídeos alguns processos e conhecimentos para quem quer aprender esse excelente sistema empresarial de um modo fácil de entender.
Vamos começar falando um pouco sobre a empresa. A SAP é uma empresa alemã, líder global de mercado de sistemas empresariais, existente em mais de 90% das grandes empresas mundiais.
O sistema da SAP é dividido em diversos módulos de atuação, como módulo MM (Material Management), módulo SD (Sales & Distribution), WM (Warehouse Management), FI (Financial Accounting), CO (Controlling), PP (Production Plan), HR (Human RESOURCE), QM (Quality Management) entre outros.
Para quem está iniciando o aprendizado no sistema SAP, a melhor opção de conhecimento é o Módulo MM, que te dará uma base de como funciona o sistema e o que significa os termos e códigos do sistema. MM é aquele módulo que faz a administração dos materiais da empresa e é usado para planejar e controlar o estoque da empresa, processos de compras, recebimentos e faturamento de produtos.
Alguns termos importantes para conhecer no SAP seriam:
• Transação – É um código que temos que digitar no sistema SAP para entrar em tela específica do sistema
Os pontos abaixo, vamos demonstrar através de um desenho para ficar mais clara a definição
• Warehouse Number (Nº Armazém)
• Plant (Planta)
• Storage Location (Deposito)
• Storage Type (Tipo de Depósito)
• Sales Organization (Organização de Vendas)
• Distribution Channel (Canal de Distribuição)
• Purchasing Organization (Organização de Compras)
• Company Code (Empresa)
Uma planta é um local da empresa onde se tem as linhas de produção, ou o estoque de armazenamento ou onde se produz o produto final da empresa. Uma empresa pode ter diferentes plantas em seu sistema SAP, mas isso depende exclusivamente da estratégia de cada empresa. Em nosso exemplo, nossa empresa tem 3 plantas diferentes.
O warehouse Number é o local sistêmico que abriga todas as plantas da empresa. Como o próprio nome diz, é o Número do Armazém que contêm as plantas determinadas da empresa. Cada Warehouse possui plantas específicas para aquele armazém.
A Empresa, ou Company Code, seriam todos os Warehouses pertencentes àquela empresa em questão, podendo ser em localizações diferentes no caso de mais de 1 warehouse.
Olhando apenas para dentro de 1 planta, temos o conceito de Storage Location, que podemos definir como sendo uma área determinada da sua planta para um determinado processo ou para um determinado tipo de material. Ele é usado para contribuir com uma organização dos produtos, tentando manter em um mesmo local um determinado tipo de produto ou processo. Em nosso exemplo, temos 2 SLs definidos para Matéria-prima e molhos que fica do lado esquerdo da planta 1, temos 2 SLs de Componentes e materiais semielaborados localizados na região central da planta e 2 SLs para produtos finais definidos no lado direito da planta 1.
O Storage Type, ou Tipo de Depósito, é uma nomenclatura mais utilizada em WM e pode ser definido como subdivisões lógicas ou físicas com características específicas. Consiste em 1 ou mais posições de estoque. Em um armazém, podemos ter 1 storage type que determina uma zona de docas de expedições, 1 storage type que define uma zona de recebimento de caminhões, 1 storage type que define diversos endereços físicos de produtos finais, etc e dentro de 1 Storage Type podemos ter 1 posição única que seria uma área sem demarcações, ou milhares de endereços estruturais que abrigam pallets.
Sales Organization e Purchasing Organization são as organizações sistêmicas de vendas e compras respectivamente de produtos, equipamentos, publicidade, etc. Tudo que é vendido de uma empresa é vendido de uma determinada organização de venda e tudo o que é comprado de uma determinada organização de compras. Uma mesma empresa pode ter diferentes organizações de Vendas e Diferentes Organizações de Compras, tudo depende da estratégia de uma determinada empresa.
Distribution Channel ou Canal de Distribuição é o canal através do qual os materiais ou serviços vendáveis chegam ao cliente. Cada canal de distribuição é atribuído a uma organização de vendas e essas duas unidades juntas formam uma cadeia de distribuição. Pode se definir modos de vendas diferentes, como fluxos de solicitações mensais, semanais, diários, etc.
Vamos ficar por aqui com esse primeiro vídeo, mas não deixem de acompanhar os próximos vídeos onde mostrarei como criar um novo produto no sistema SAP e alguns detalhes ou dicas que podem te ajudar a entender os passos de criação.
Valeu e até o próximo.
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