Grutas na Praia da Rainha
A Praia da Rainha em Cascais tem águas calmas cristalinas. Neste dia não tivemos muita sorte e encontramos a agua turva. Quem gosta de praias grandes não vai querer a Praia da Rainha, pois ela possui apenas uma pequena faixa de areia entre falésias, em pleno centro da Vila de Cascais.
O nome vem da Rainha D. Amélia, que usava esta pequena praia durante as estadas da família real em Cascais.
Snorkeling nas falésias leva a descoberta de diversas pequenas grutas, que a depender das mares pode ser acessada a nado ou com pequenos mergulhos.
5
views
Chaminé V+
A Escola de Escalada da Guia situa-se nas falésias que desde a Boca do Inferno se prolongam para ocidente ao longo da costa Atlântica.
Constituída por um calcário de excelente qualidade, oferece cerca de 95 vias de escalada, de 10 a 20 metros e dificuldade entre III e 8b, além de muitos boulders.
Como a falésia está virada a sul, com boa exposição solar e protegida de ventos dominantes, é possível escalar aqui durante praticamente todo o ano. A excelente acessibilidade, um ambiente natural privilegiado e o facto de se encontrar bem equipada, são fatores que contribuem para que este seja um local de referência na escalada em Portugal.
A Associação de Desportos de Aventura Desnível, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, tem realizado o equipamento e
reequipamento de vias de escalada em titânio no âmbito do projeto Titã, mas ainda encontramos muitas ancoragens antigas com bastante oxidação.
6
views
1
comment
Nó Oito
O nó oito é o mais usado em ancoragens, mas alguns detalhes que passam despercebidos podem influenciar no desempenho e segurança.
O ideal é que o olhal seja grande o bastante para passar um mosquetão e o chicote tenha entre 10 e 15 centímetros.
4
views
Subterrâneos no Castelo dos Mouros
Desde que chegamos em Portugal ficamos intrigados com os diversos tuneis nas proximidades de castelos e palácios. Entrei em alguns na Quinta da Regaleira, mas minha curiosidade ficava ainda maior com os demais tuneis fora das dependências.
Finalmente um pouquinho do mistério foi desvendado.
11
views
Azelha? Nem para amarrar os sapatos.
O nó de azelha é o mais fácil de aprender, mas é muito difícil desatar após aplicada muita tensão; outro problema é que este nó retira muita resistência da corda. Quando em dúvida, o nó oito resolve.
4
views
Como estaiar uma escada de mão.
Uma técnica que sempre ensino, mas nunca precisei. O vídeo estava quase pronto quando uma necessidade real surgiu e aproveitamos para mostrar como o estaiamento pode ser feito em diferentes situações.
A estabilização da escada foi feita por método de triangulação em pontos de ancoragem removíveis COEUR PULSE 12mm PETZL.
Na parte interna tive que fazer a linha de vida na própria escada e na parte externa foi utilizado o ponto de ancoragem removível PRÓ 6 IRUDEK com linha de vida debreavel.
5
views
Boulder Mexilhoeiro
Nunca fui adepto de escalada em boulder, mas começo a gostar desta brincadeira.
6
views
1
comment
Instrução básica de escalada esportiva.
No Penedo da amizade existem vias bem fortes, mas também vias escola para quem esta começando.
Uma breve instrução de procedimentos de segurança com freio tubular e depois foi só curtir o visual.
3
views
Jardins do Palácio de Queluz
Nesta segunda parte da visita ao Palácio de Queluz desbravamos o imenso jardim.
3
views
Palácio de Queluz
Um dos mais belos e subestimados palácios de Portugal. O Palácio de Queluz foi o local de nascimento e morte de D. Pedro I.
Em 1654, D. João IV cria a Casa do Infantado, que inclui a Casa de Campo de Queluz.
Em 1747, o Infante D. Pedro, terceiro Senhor da Casa do Infantado e futuro rei D. Pedro III (por casamento com D. Maria I) encarrega o arquiteto Mateus de Vicente de Oliveira de ampliar o chamado “Paço Velho”. Anos mais tarde, em 1760, o anúncio do casamento de D. Pedro com a herdeira do trono, a princesa D. Maria, motiva obras mais profundas, que visam conferir à propriedade a envergadura de Palácio Real.
Após o incêndio da Real Barraca da Ajuda, em 1794, onde a Família Real vivia em permanência desde o terremoto de 1755, o Palácio de Queluz torna-se residência oficial da rainha D. Maria I – que entretanto enviuvara – e, posteriormente, dos príncipes regentes D. João VI e D. Carlota Joaquina, o que exigiu a adaptação de alguns espaços interiores e a construção de novos edifícios para acomodar a Corte, a Guarda e a criadagem. Queluz passou, assim, a ser o local onde a Corte ia para desfrutar de momentos de lazer, assistir a serenatas, cavalhadas e espetáculos de fogo-preso.
O palácio é habitado em permanência até à partida da Família Real para o Brasil, aquando das invasões francesas, em 1807, um dia antes da entrada das tropas napoleónicas em Lisboa, sob o comando do general Junot. Conta-se que, neste ano, o próprio Junot visita o palácio, tendo chegado a alimentar o sonho de ali vir a instalar Napoleão Bonaparte.
Em 1821, D. João VI regressa a Portugal, mas o palácio só volta a ser habitado, em regime de semiexílio, pela rainha D. Carlota Joaquina, acusada de conspirar contra o marido. Todavia, os tempos áureos das alegres celebrações não mais voltariam a animar aquele espaço.
A geração seguinte, marcada pela Guerra Civil que opôs os irmãos D. Miguel e D. Pedro IV de Portugal e primeiro Imperador do Brasil, encerrou a vivência real do Palácio de Queluz. D. Miguel, defensor da causa absolutista, habitou o palácio, enquanto rei e durante o período sangrento da guerra, na qual confrontou o seu irmão D. Pedro IV, que lutou para impor o liberal constitucionalismo. D. Pedro vence a guerra, mas, por se encontrar doente, abdica do trono de Portugal a favor da sua jovem filha, D. Maria II. É no Palácio de Queluz, no quarto D. Quixote, onde nasceu, que D. Pedro IV acaba por morrer.
20
views
Monumento aos Descobrimentos
O Monumento aos Descobrimentos localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal. A concepção arquitetônica é de Cottinelli Telmo e as esculturas são de Leopoldo de Almeida.
Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual, em concreto e pedra, é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.
A polemica sobre manter ou não o monumento é recente e provem do revisionismo histórico sobre a nomenclatura "descobrimento", pois as terras já eram habitadas e portanto não foram descobertas e sim invadidas.
Independente do ponto de vista que se olha, este monumento é belo e merece a visita. O topo nos da uma visão ampla de Lisboa, um misto de admiração das belas paisagens com a reflexão do que significou para aqueles homens deixarem sua terra e famílias em busca do desconhecido e quase sempre ao encontro da morte.
26
views
Primeira escalada do Nuno
Depois de fazer rapel por duas vezes chegou a hora de aprender os princípios da escalada esportiva.
Vai ficar bem fera para passar as cordas para mim rs
4
views
Nuno no rapel de 30 metros.
Nuno é uma criança de nove anos, bem agitado, sensível e criativo. Ele adorou um rapel de 6 metros e se superou ao encarar outro de 30. O bate papo ao longo da descida foi hilário e surpreendente.
Logo mais vamos direcionar esta energia e criatividade na escalada esportiva, quem sabe se encontraremos mais um talento escondido?
5
views
Como fazer o nó prussik e seu uso na prática.
Procedimentos de segurança são essenciais para uma atividade segura. Montar linha de vida até o início do rapel, nó na ponta da corda, prussik no chicote, uso de capacete, etc.
Infelizmente no esporte muitos abrem mão de um ou alguns procedimentos para ganhar tempo ou por não existir nenhum tipo de cobrança ou fiscalização.
Fiquem sempre de uma olho na segurança, pois não existe 100% seguro.
Aqui mostramos como fazer o nó blocante prussik e sua utilização na prática durante a desmontagem de uma linha de vida no Penedo da Amizade.
6
views
Andarilhos bêbados
Nosso passeio em Lousã rendeu muitas risadas, principalmente minha imitação de bêbado rs
7
views
Terreiro das Bruxas
A serra de Lousã possui muitas belezas e mistérios. Existe um percurso chamado “A Descoberta da Floresta” que pode ser feito a pé ou de bicicleta.
O início da trilha tem um nome enigmático, “O Terreiro das Bruxas”. O cenário lembra a Bruxa de Blair e possui uma cobertura vegetal repleta de camaecíparis, cedros, abetos e pinheiro-silvestre. No que diz respeito a folhosas, encontram-se carvalho-alvarinho, castanheiro, carvalho-americano, aveleira, bétulas e freixos. A parte final desta primeira parte é dominada por um povoamento de pinheiro-bravo, que culmina na estrada.
Animais selvagens também são comuns nesta área, presenciamos um veado cruzar a estrada, mas será que alguma Bruxa também foi flagrada por nossas câmeras?
24
views
Dois Andarilhos Perdidos em Lisboa
Andarilhos é um ideal de liberdade, mas desde que chagamos a Portugal tivemos que sacrificar parte desta liberdade ate estabilizar as finanças.
Com a pandemia controlada resolvemos visitar lugares que não conhecíamos ainda e revisitar outros sob outro ponto de vista.
4
views