Sala de Cinema

O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o caipira Ananias, apelidado de Gostoso, é o maestro de uma banda formada por mulheres idosas e beatas. Orgulho da cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja. Gostoso e sua família moram e trabalham na fazenda do coronel Gerêncio, um homem rico e ganancioso. Os filhos de Gostoso, Dorinha e Nestor, namoram às escondidas os filhos do coronel, Marina e Raul, mas quando isso vem à tona, ambos são punidos e expulsos da fazenda. Sozinho e sem a ajuda dos filhos, Gostoso decide mudar para a capital, onde a família passa a trabalhar recolhendo sucata para revender em um ferro-velho. Certo dia, eles encontram um saco com joias preciosas, mas pensam se tratar de bijuteria sem valor e desconhecem que foram roubadas e abandonadas por um ladrão em fuga. Gostoso acaba preso, acusado pelo roubo. Após provar que é inocente, as joias são devolvidas à proprietária, que resolve a vida da família. O filme é estrelado pelo grande Mazzaropi, que também escreveu o roteiro junto com Rajá de Aragão.

Uma possível sinopse para o filme Mazzaropi A Banda das Velhas Virgens (1979) é: O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o caipira Ananias, apelidado de Gostoso, é o maestro de uma banda formada por mulheres idosas e beatas. Orgulho da cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja. Gostoso e sua família moram e trabalham na fazenda do coronel Gerêncio, um homem rico e ganancioso. Os filhos de Gostoso, Dorinha e Nestor, namoram às escondidas os filhos do coronel, Marina e Raul, mas quando isso vem à tona, ambos são punidos e expulsos da fazenda. Sozinho e sem a ajuda dos filhos, Gostoso decide mudar para a capital, onde a família passa a trabalhar recolhendo sucata para revender em um ferro-velho. Certo dia, eles encontram um saco com joias preciosas, mas pensam se tratar de bijuteria sem valor e desconhecem que foram roubadas e abandonadas por um ladrão em fuga. Gostoso acaba preso, acusado pelo roubo. Após provar que é inocente, as joias são devolvidas à proprietária, que resolve a vida da família. O filme é estrelado pelo grande Mazzaropi, que também escreveu o roteiro junto com Rajá de Aragão.

O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o caipira Raimundo (Mazzaropi) é amigo do coronel Afonso, um dos candidatos a prefeito. O outro candidato é o coronel Libório, que tem uma égua milagrosa que atrai os fiéis de seu terreiro de umbanda. Raimundo se envolve em várias confusões por causa da disputa eleitoral e acaba sendo obrigado a se casar com a égua. Para piorar, o espírito de sua falecida esposa volta para atormentá-lo. O filme é uma sátira ao filme O Exorcista e foi o último de Mazzaropi, que morreu no ano seguinte.

Uma possível sinopse para o filme O Jeca e Seu Filho Preto (1978) é: O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o caipira Zé (Mazzaropi) é pai de Antenor (Everaldo Bispo), um rapaz misteriosamente negro que namora a filha de um rico fazendeiro. Zé e sua esposa Maria Bomba (Geny Prado) não entendem como seu filho nasceu com a pele escura, mas o aceitam como uma “coisa de Deus”. Porém, o fazendeiro Cheiroso (Joanes Dandaró) não admite que sua filha Laura (Carmen Monegal) se case com Antenor e faz de tudo para separá-los. Zé e sua família sofrem com o preconceito e as perseguições do coronel e seus capangas, mas contam com a ajuda de seu compadre Pacheco (David Neto) e de uma solteirona que lhe dá uma velha pistola. No dia do casamento de Antenor e Laura, ocorre um crime e o mistério que envolve o nascimento de Antenor será revelado. O filme é uma crítica ao racismo e à discriminação social, com cenas divertidas e emocionantes.

O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o fazendeiro Polidoro é enganado pelo seu genro e pelo amigo dele, Agenor, que lhe compram a fazenda por um preço irrisório. Polidoro se muda para a cidade grande, onde se envolve em confusões com uma vizinha e suas “filhas”, na verdade prostitutas. Por meio de uma trama, Polidoro é levado a viajar para Bariloche com Nora, a esposa de Agenor, que também é vítima das trapaças do marido. Lá, ele descobre que sua fazenda foi vendida novamente a terceiros, através de um negócio ilegal. Polidoro volta ao Brasil para desmascarar os vigaristas e recuperar sua propriedade. O filme é estrelado pelo grande Mazzaropi, que também escreveu o roteiro junto com Renato Bruno.

Jecão é um caipira que ganha na loteria e volta para sua cidade natal com seu filho Martinho. Lá, ele é assaltado e morto pelo fazendeiro Chico Fazenda, que cobiça seu dinheiro. Jecão vai para o céu, mas não se conforma com sua morte e volta à Terra para ajudar a prender seu assassino. Ele também apronta muitas confusões no céu e no inferno, onde conhece personagens como São Pedro, Santo Antônio e o próprio diabo. O filme é uma comédia estrelada por Mazzaropi, que também escreveu o roteiro junto com Pio Zamuner.

O filme é uma comédia dramática que conta a história de Sabino, um português que vive no Brasil desde criança, e seu irmão gêmeo Agostinho, que mora em Lisboa. Sabino é um homem simples e pobre, que vende frutas nas ruas de São Paulo e sofre com os conflitos com a família de seu filho casado, que o interna em um asilo. Agostinho é um homem rico e bem-sucedido, que escreve para Sabino convidando-o a visitar Portugal. Sabino aceita o convite e viaja para Lisboa, onde se reencontra com o irmão e conhece a cultura e as belezas de sua terra natal. Porém, ele também descobre que sua antiga fazenda no Brasil foi vendida por um preço irrisório a terceiros, através de um golpe de seu genro e de um amigo dele. Sabino decide voltar ao Brasil para recuperar sua propriedade e sua dignidade, contando com a ajuda de seu irmão e de uma solteirona que lhe dá uma velha pistola.

O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o caipira Poluído (Mazzaropi) tem de enfrentar uma rica fazendeira que faz de tudo para ter o seu amor. Porém, ele é feliz no casamento com a Dona Poluição (Geny Prado) e não quer saber de outra mulher. Enquanto isso, o bandido encrenqueiro Camarão é morto e as suspeitas de assassino caem sobre Augusto, o jovem filho de Poluído. Agora a família terá de provar que o filho não é o responsável pelo crime, contando com a ajuda de uma solteirona que lhe dá uma velha pistola. O filme é uma sátira ao filme O Exorcista, lançado no ano anterior, e tem cenas hilárias e divertidas.

O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o caipira Pirola (Mazzaropi) vive na fazenda do coronel Januário (Joffre Soares), junto com o filho Zé (José Mauro Ferreira). Um dia, Pirola recebe de um amigo um saco cheio de dinheiro e pede ajuda ao coronel para guardar a fortuna. Porém, o coronel está falido e quer se aproveitar do ingênuo Pirola, fingindo ser um pai de santo que pode resolver seus problemas. Com a ajuda de uma solteirona que lhe dá uma velha pistola, Pirola enfrenta as trapaças do coronel e seus capangas, em situações hilárias e divertidas. O filme é uma sátira ao filme O Exorcista, lançado no ano anterior.

O filme conta a história de um senhor de terras que se responsabiliza pela educação da filha de um dos seus colonos, a ela afeiçoando-se como se fosse sua própria filha. Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o despótico fazendeiro tudo faz para que ela não reconheça seus verdadeiros pais. Culta, educada e bonita, a moça atrai naturalmente a atenção dos rapazes da vizinhança, provocando a fúria do senhor. A freira é obrigada a intervir nos acontecimentos, tentando solucionar a situação criada entre as famílias do lugar.

No Paraíso das Solteironas é um filme brasileiro de 1969, do gênero comédia, dirigido, escrito e protagonizado por Amácio Mazzaropi. O filme conta a história de um caboclo do interior que resolve tentar a sorte na cidade grande e acaba se envolvendo em uma intriga com a dona do hotel, sendo colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.

O Corintiano é um filme de comédia brasileiro de 1966 dirigido por Milton Amaral e estrelado por Amácio Mazzaropi, Nicolau Guzzardi e Elizabeth Marinho. O filme conta a história de Manuel (Mazzaropi), um barbeiro fanático pelo Corinthians que vive tendo problemas com a família e vizinhos por conta de sua paixão descontrolada pelo time.

Em um vilarejo do interior do Brasil, no século XIX, um caipira chamado Gumercindo, apelidado de Djeca, luta para defender a honra de sua filha Eulália, que foi abusada pelo filho do coronel Arnaldo, o homem mais poderoso da região. Eulália tem um filho, Paulinho, que sofre com o preconceito dos outros por não ter pai. Djeca enfrenta as injustiças e as ameaças do coronel e seus capangas, contando com a ajuda de seus amigos e de uma solteirona que lhe dá uma velha pistola.

O filme é uma comédia que se passa em uma pequena cidade do interior do Brasil, no século XIX, onde o carteiro Inácio Pororoca é nomeado xerife depois que o delegado é morto por uma quadrilha de bandidos liderada pelo misterioso João Bigode. Inácio tenta cumprir sua missão com coragem e humor, enfrentando as ameaças do coronel Arnaldo, o homem mais poderoso da região, que apoia secretamente os criminosos. Inácio conta com a ajuda de seus amigos, de uma solteirona que lhe dá uma velha pistola e de um índio alcoólatra que se infiltra no bando de João Bigode.

O personagem principal, Punduroso, é um rico industrial, puritano e rígido, apegado às convenções e aos escrúpulos. Ele entra em choque com os próprios filhos, que contrariam suas ideias antiquadas e vivem entre jogos, danças e passeios. Punduroso é um pai de família extremamente conservador, que deixa os filhos, a esposa e até mesmo a cunhada loucos com sua mania de manter a moral e os bons costumes em primeiro lugar. Após sofrer um ataque do coração, nada mais vai ser como antes. Ele passa a se comportar como um jovem outra vez, muda o cabelo, as roupas e até o gosto pela música

Fofuca (Amácio Mazzaropi), um agricultor modesto e dono de uma pensão em uma comunidade japonesa no Brasil, precisa enfrentar o delegado Leão, um poderoso intermediário que insiste em explorar os agricultores da região comercialmente, criando novas formas para vender a produção de arroz das roças sem a presença de Leão

A história se passa no Brasil Império, em meio à abolição da escravatura, no século XIX. Um rico fazendeiro, dono de escravos, envolve seu humilde empregado, um colono de bom coração e sua família num plano para se livrar de uma dupla de mulheres vigaristas que o chantageiam por causa de um assassinato cometido pelo fazendeiro no passado. O filme trata, em seu enredo, problemas de injustiças sociais e luta contra o poder dos coronéis

Bernardino Jabá (Mazzaropi) é um pacato homem do campo que para não se defrontar com o bando de cangaceiros de Zé Candiero acaba se disfarçando e é confundido com um deles. Incrementando a farsa em que se encontrou, faz sua família passar por seu bando e acabam indo parar no acampamento dos verdadeiros cangaceiros onde o “destemido” Lamparina vai ter que mostrar ser um “cabra valente” de verdade. Depois de passar um ano na cadeia, assusta os habitantes da cidade de Sororóca que pensavam que estava morto e que agora é uma “assombração”

Chico Fumaça” é um filme de 1956 estrelado por Mazzaropi e dirigido por Victor Lima. A história é sobre Chico Fumaça (Mazzaropi), um tranquilo caipira que passa suas tardes vendo os trens passarem. Um dia, ao proteger sua própria vida, ele evita um acidente ferroviário. Isso faz com que ele se torne um herói, o que o leva à política e a conquistar todas as mulheres da cidade em que vive1

“Tristeza do Jeca” é um filme brasileiro de 1961, produzido e dirigido por Amácio Mazzaropi, o 13º de sua carreira e seu primeiro em cores1. Na trama, Jeca, sua esposa Filó e seus filhos Maria e Toninho são trabalhadores da fazenda do Coronel Felinto, que disputa a eleição para prefeito. Seu opositor, o idoso Coronel Policarpo, é apoiado pelo Coronel Bonifácio. Ambos os candidatos querem o apoio de Jeca, que é tido como um dos líderes dos trabalhadores1. Quando Sérgio, filho de Bonifácio, pede em casamento sua filha Maria, Jeca acaba se deixando influenciar e todos pensam que ele apoia Policarpo. O Coronel Felinto não aceita e ameaça a todos de expulsão da fazenda e rapta o filho Toninho, tentando forçar Jeca e seus amigos a votarem nele.

Na trama, Zenó (Mazzaropi), um pobre jardineiro de um colégio secundário grã-fino se apaixona por Carmem, uma das alunas, que gosta dele também. O estudante playboy Acácio assedia Carmem e provoca os ciúmes de Olinda, amiga de Carmem, que contrata o estudante trapaceiro Mexirico para separar os dois. Mexirico convence Zenó a pedir Carmem em namoro, mas o jardineiro acha que deverá ficar rico antes de fazer isso. Ele deixa o colégio e vai para outra cidade, trabalhar como homem do realejo. Graças à esperta mendiga Pelanca, Zenó descobre as sujeiras dos habitantes e as escreve nos cartões escolhidos pelo periquito, que ganha fama de “vidente”. Toda a população da cidade compra os cartões para saber o que está acontecendo e com isso ele fica rico e volta com um belo carro e um saco de dinheiro, pede Carmen em casamento, com o apoio de Miguel, o pai da moça que está arruinado. Carmem não gosta da imposição do pai, mas aceita se casar. Mexirico e sua turma continuarão a provocar diversas confusões, perturbando ainda mais o casamento de Zenó e Carmem

A história é sobre Gustavo (Mazzaropi), um vendedor ambulante de linguiças que todos os dias sai com seu filho Dudu, a bordo de um pequeno caminhão para percorrer os bairros da periferia de São Paulo, oferecendo seu produto2. A filha de Gustavo, Flora (Maximira Figueiredo), trabalha como empregada doméstica para patrões ricos e quando eles viajam, resolve passear pela cidade usando as roupas daquela família. Durante esse passeio ela conhece o milionário Pierre e ambos começam um namoro2. Flora pega outras roupas da família e dá ao pai e ao irmão Dudu, para fazer com que passem por uma família rica. O estratagema é descoberto e todos vão parar na polícia. Pierre sabe da verdade sobre a namorada pelos jornais, mesmo assim ele quer continuar o namoro, porém a família dele tenta impedi-lo.

Aparício Boamorte é um empregado humilde do Zoológico do Rio de Janeiro. Constantemente gozado pelos colegas e perseguido pelo chefe implicante, ele desenvolve afeição por uma girafa do zoo, com quem conversa enquanto a trata. Graças a isso, recebe o apelido de Noivo da Girafa. Quando Aninha, a filha menina do dono da pensão onde mora Aparício adoece, ele é obrigado a fazer um exame de saúde, pois é acusado de ter adquirido alguma doença dos animais, transmitindo-a à menina. Como não tem dinheiro para ir ao médico, consulta o veterinário do zoológico, mas mistura os frascos de sangue, fazendo o clínico se confundir nos exames de sangue e acreditar que Aparício está com uma leucemia terminal, quando na verdade o sangue que ele examinou foi de um macaco doente. Aparício não fica sabendo, mas a notícia de que ele só conta com mais quinze dias de vida se espalha entre os conhecidos, que passam a lhe tratar bem. O dono da pensão resolve então tirar vantagem da situação e decide casar sua filha Clara com Aparício, para torná-la a viúva herdeira da fortuna de um tio rico da Bahia, parente de Aparício que ainda está com uma saúde de ferro.

Jeca Tatu é um caipira preguiçoso e simplório que vive em uma fazenda no interior de São Paulo e sofre com a pobreza, a doença e a exploração do coronel. Ele descobre que sua terra é rica em petróleo e decide lutar pelos seus direitos, enfrentando o poderoso latifundiário. O filme é baseado em um personagem criado por Monteiro Lobato, que também participa da história como um médico que tenta curar Jeca da ancilostomose, uma verminose que causa anemia e fraqueza. O filme é uma comédia que mistura humor, crítica social e música caipira

Zacarias (Mazzaropi) é um humilde sertanejo que se muda para São Paulo com sua esposa Augusta para ajudar o filho Raul a se formar em medicina. Ele começa a trabalhar como taxista em um carro velho e barulhento, enfrentando as dificuldades da cidade grande e as piadas dos outros motoristas. Enquanto isso, Raul se envolve com uma moça rica e esconde sua origem humilde. Iolanda, uma colega de faculdade que gosta de Raul, decide revelar a verdade e leva Zacarias para conhecer a família da namorada do filho. O encontro provoca muitas confusões e risadas, mas também uma lição de moral e de amor