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A corrupção em Angola é resultado de uma combinação de fatores históricos, políticos, econômicos e sociais. A história colonial por Portugal pode ter estabelecido práticas corruptas, enquanto a guerra civil deixou o país instável e debilitado. A riqueza em recursos naturais, como petróleo e diamantes, contribui para a corrupção devido à falta de transparência na gestão desses recursos. Fragilidades institucionais, incluindo governança fraca e falta de prestação de contas, criam um ambiente propício para a corrupção prosperar. A desigualdade econômica também desempenha um papel, incentivando práticas corruptas em um ambiente de oportunidades limitadas. Além disso, a cultura de impunidade, quando os responsáveis não são responsabilizados, perpetua e encoraja mais corrupção. Trilha Sonora Canal Whitesand: Sad Dramatic Emotional Epic Music - My Spirit Is Free [Royalty Free] Link: https://www.youtube.com/watch?v=vUGV5nqNEws&t=0s

Moçambique enfrenta uma série de desafios económicos, incluindo uma dívida elevada, corrupção e uma economia pouco diversificada. Estes desafios têm dificultado o desenvolvimento do país e a melhoria do bem-estar da sua população. Em 2016, o governo moçambicano foi forçado a revelar que tinha contraído uma dívida de cerca de 2 mil milhões de dólares sem o conhecimento do parlamento. Esta dívida foi contraída por empresas estatais ligadas ao governo, e foi usada para financiar projectos que não eram claros ou que não estavam bem planeados. A revelação desta dívida levou a um colapso da moeda moçambicana, o metical, e a uma crise económica. O governo moçambicano tem tomado medidas para resolver a crise económica, mas o processo tem sido lento e difícil. O governo tem tentado reduzir a dívida, melhorar a gestão das finanças públicas e diversificar a economia. No entanto, estes esforços têm sido prejudicados pela corrupção, pela instabilidade política e pela violência. A crise económica em Moçambique tem tido um impacto devastador na população. Milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza, e a fome e a malária estão a aumentar. A crise também tem dificultado a educação e a saúde.