Tosse misteriosa que não passa?
Você está ou já teve uma tosse que não parece melhorar nunca? Ou já atendeu paciente com essa queixa , sem outro sinal ou sintoma associado?
Atendo vários pacientes com essa queixa e também tenho ouvido de colegas, amigos e familiares com frequência.
Está preocupado esse quadro?
Fica aqui comigo que vou te explicar tudo sobre tosse.
A tosse é basicamente um mecanismo de defesa do nosso corpo, que tenta expelir agentes irritativos, infecciosos e/ou secreção.
Outra função importante desse reflexo é impedir que alimentos penetrem nas vias aéreas inferiores.
Ao atender um paciente com queixa de tosse devemos fazer algumas perguntas que irão nos ajudar a descartar diagnósticos de causas que necessitem de uma investigação mais profunda, mas muitas vezes não conseguimos uma causa definitiva, pois ela é autolimitada.
Primeira questão é sabermos se essa tosse é seca ou se tem secreção, com catarro associada.
Se existe secreção causas infecciosas devem ser descartadas. No exame clínico sinais como febre, prostração e mal-estar nos guiaram e podemos precisar se exames laboratoriais. Geralmente são quadros mais agudos e necessitam de tratamento imediato.
Mas hoje eu quero te orientar sobra a tosse seca ou se a secreção é em pequena quantidade com a coloração branca. Se piora a noite e quando você se deita, se você apresentou sintomas de infecção de vias respiratórias superiores antecedendo seu início e se a duração vem de dias a semanas.
Na avaliação médica não existirão sinais de gravidade no exame físico como febre, taquipneia, desnaturação e queda do estado geral.
Podemos nem necessitar de muitos exames complementares, mas se fizermos todos serão normais. Como radiografia de tórax e hemograma.
Nestes casos existem basicamente três diagnósticos a serem pensados: Síndrome da via área superior ( gotejamento pôs nasal ), bronquite aguda e a tosse pós-infecciosa.
Essas condições são autolimitas. Isso quer dizer que vai melhorar espontaneamente sem tratamento em até 8 semanas.
Se não melhorar existem outros diagnósticos diferenciais que devem ser investigados: sinusite crônica, tuberculose, asma DPOC, efeito colateral de algumas medicações e até neoplasias.
Mas não existe tratamento nenhum + Existem sintomáticos. Como a lavagem nasal, corticoide intra nasal, pastilhas, antialérgicos e broncodilatadores no caso de uma bronquite.
E os xaropes antitussígenos?
Os pacientes amam! Mas cuidado podem ser utilizados por tempo determinado a longo prazo causam muitos efeitos colaterais.
E como esses pacientes vêm para o consultório de infectologia?
Para avaliação de alguma infecção resistente aos antibióticos, pois vários deles já tomaram as vezes 3 ciclos diferentes.
Resumindo, se você tem só tosse seca, não fique aflito, que com medidas simples poderemos te ajudar, mas é fundamental que você procure orientação de um médico para ter um diagnóstico e tratamento correto.
Escreve aqui se você já teve essa tosse.
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#tosse #pneumonia
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Herpes Zoster pega? Tratamento e prevenção da Herpes Zoster - varicela ou catapora
Continuação dos vídeos sobre Herpes, este vídeo aborda a Herpes tipo 3, conhecida como Herpes Zoster, ou Varicela Zoster, ou popularmente chamada de Cobreiro.
O que você precisa saber sobre a transmissão, tratamento e prevenção desta infecção:
-não se transmite Herpes Zoster pelo contato sexual mas por contato direto com as lesões. (mais detalhes no vídeo)
-uma complicação importante é a permanência da dor intensa (nevralgia pós herpética)
-existe vacina para prevenção
-tratamento é feito com antivirais e analgésicos
-pode ser necessária a internação hospitalar
Assista aos vídeos da Herpes simples tipo 1 e 2 (parte 1/2) aqui: https://www.youtube.com/watch?v=d2IjZ3Zlb64
Assista aos vídeos da Herpes simples tipo 1 e 2 (parte 2/2) aqui: https://www.youtube.com/watch?v=E75P7cq_R1I
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#herpeszoster #infectologia #infectologista #médica #saúde
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10 passos para a prescrição de antibióticos - parte 1
Os óbitos relacionados a infecções por bactérias resistentes aos antibióticos vem crescendo. A organização Mundial de saúde estima que a partir de 2050, elas serão responsáveis por dez milhões de mortes a cada ano. Isso ocorre diretamente pelo uso indiscriminado de antibióticos.
Nesse vídeo explicou quais são as dez perguntas que os médicos devem fazer antes de iniciar a prescrição de um antibiótico.
Vejam como é um processo complexo, onde várias informações precisam ser avaliadas.
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Surto de hepatite A no Brasil
Os casos de hepatite A saltaram 56,2% no Brasil em 2023. As Cidades como São Paulo, Porto Alegre e Florianópolis emitiram alertas epidemiológicos.
Em São Paulo, o número de infecções já ultrapassa o total somado dos dois anos anteriores com mais de 225 casos até setembro.
A baixa cobertura vacinal entre crianças, abaixo de 60%, mantém o vírus em circulação até chegar nos adultos, que não foram imunizados quando pequenos.
A transmissão ocorre por via fecal-oral, principalmente pelo consumo de água e alimentos contaminados e por relações sexuais sem proteção.
As hepatites virais são infecções que atingem o fígado causadas pelos vírus A, B, C, D e E. No Brasil, a grande maioria dos casos é associada aos tipos A, B e C. Segundo o Ministério da Saúde, as contaminações costumam ser silenciosas, mas quando se manifestam causam cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados (icterícia), urina escura e fezes claras. Quando não tratada alguns tipos, podem ser um fator de risco para desenvolvimento de câncer de fígado e cirrose.
No caso da hepatite A, a transmissão ocorre por via fecal-oral (contato de fezes com a boca). Por isso, tem alta relação com as condições de saneamento básico, qualidade da água e higiene pessoal e de alimentos. O vírus também pode ser disseminado em relações sexuais por meio do sexo anal, que propicia o contato do ânus com a boca, ou com alguma região contaminada com fezes.
A notícia boa é que existe vacina para hepatite A! Também é possível realizar um exame de sangue para a avaliação se a pessoa já teve contato com o vírus.
E quem pode se vacinar?
Atualmente, a dose única faz parte do calendário infantil com indicação para ser aplicada aos 15 meses de idade, podendo ocorrer entre os 12 meses até os 5 anos incompletos. Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), determinados adultos considerados de maior risco para doença grave também podem receber a vacina, que é administrada no esquema de 2 doses, com intervalo mínimo de 6 meses entre elas.
São eles:
-Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive infecção crônica pelo HBV e/ou pelo HCV;
-Pessoas com coagulopatias, hemoglobinopatias, trissomias, doenças de depósito ou fibrose cística (mucoviscidose);
-Pessoas vivendo com HIV;
-Pessoas submetidas à terapia imunossupressora ou que vivem com doença imunodepressora;
-Candidatos a transplante de órgão sólido, cadastrados em programas de transplantes, ou transplantados de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea);
-Doadores de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea), cadastrados em programas de transplantes.
-E recentemente nas regiões com aumento do número de casos, como em São Paulo, homens que fazem sexo com homens e mulheres trans, também foram incluídos no programa nacional de imunizações.
Porém se você acha que pode se enquadrar por ter um comportamento de risco, vale muito fazer a vacina. Converse com um clínico ou infectologista.
A hepatite A em adultos pode ser grave.
Lembrando que não existe tratamento específico para hepatite A. Fazemos o tratamento de suporte, que é basicamente remédios para o controle dos sintomas.
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Mulher come peixe e perde os 4 membros: Bactéria comedora de carne humana.
Nessas semanas uma matéria ganhou as mídias sociais, descrevendo um caso de uma mulher que teve seus braços e pernas amputadas após ingestão de carne de peixe mal passada na Califórnia.
Quer entender melhor como isso aconteceu? Assista ao vídeo completo no link abaixo:
https://youtu.be/1DFyU5Cw35M
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Mulher amputou braços e pernas: Bactéria comedora de carne humana
Nessas semanas uma matéria ganhou as mídias sociais, descrevendo um caso de uma mulher que teve seus braços e pernas amputadas após ingestão de carne de peixe mal passada na Califórnia.
Quer entender melhor como isso aconteceu?
O microorganismo responsável por essa infecção é o Vibrio vulnificus. É uma bactéria que vive na água, principalmente nas costas e em animais marinhos, como frutos do mar, principalmente ostras e peixes.
A infecção ocorre após a ingestão de produtos do mar crus ou mal cozidos, por contaminação cruzada no preparo de alimentos ou pela higienização dos alimentos com a água do mar. E, uma vez que o V. vulnificus é encontrado naturalmente em águas quentes marinhas, principalmente nos locais onde os rios encontram o mar, as pessoas com feridas abertas podem ser expostas pelo contato direto com a água do mar.
E quais são os sintomas? Em pessoas saudáveis, a ingestão desse organismo pode causar gastrenterite, que é caracterizada por febre, diarreia, cólicas abdominais, náuseas e vômitos. Entre pessoas imunossuprimidas e grupos mais susceptíveis (crianças, gestantes e idosos), o organismo pode causar sepse. Mais de 60% dos pacientes com esse quadro grave, desenvolvem lesões secundárias nas extremidades.
O agente também pode infectar feridas, principalmente aquelas causadas durante o manuseio de peixes, crustáceos, moluscos ou quando um ferimento pré-existente é exposto a águas marinhas ou estuarinas abrigando o organismo. Infecções em feridas com Vibrio vulnificus mostram inflamação no local que pode progredir para a celulite, lesões vesiculares, e necrose, atribuindo o nome de bactéria comedora de carne humana. A infecção pode se tornar sistêmica, causando febre, calafrios, estado mental alterado e hipotensão nos indivíduos afetados.
O período de incubação que é o intervalo de tempo para o início dos sintomas de gastrenterite pode ser de aproximadamente 12 horas a 21 dias. O início dos sintomas em casos de infecção da ferida pode ser de apenas 4 horas. O tempo médio para evolução para sepse é de 4 dias.
O tratamento é realizado com antimicrobianos, e quando existem feridas infectadas, torna-se necessária a abordagem cirúrgica.
O diagnóstico é realizado através do isolamento da bactéria no sangue, nas fezes ou nas feridas. Mas um histórico clínico bem detalhado pode dar pistas para o início imediato do tratamento.
Nos EUA estima-se que a vibriose causa 80.000 doenças a cada ano. Estima-se que cerca de 52.000 destas doenças resultem da ingestão de alimentos contaminados.
No Brasil, ainda não temos dados disponíveis, mas qualquer suspeita deve ser notificada para a vigilância sanitária.
A maioria das pessoas com casos leve de vibriose se recupera após cerca de 3 dias, sem efeitos duradouros. No entanto, as pessoas com infecção por Vibrio vulnificus podem ficar gravemente doentes e necessitar de cuidados intensivos ou amputação de membros. Cerca de 1 em cada 5 pessoas com este tipo de infecção morre, às vezes um ou dois dias após contrair a infecção.
E como é a prevenção? Para reduzir a chance de contrair vibriose, não coma mariscos crus ou mal cozidos, como ostras. Se você tiver uma ferida (inclusive de uma cirurgia recente, piercing ou tatuagem), evite o contato com água salgada ou salobra ou cubra a ferida com um curativo à prova d'água se houver a possibilidade de entrar em contato com água salgada ou salobra, frutos do mar crus ou sucos de frutos do mar crus, e sempre higienize as mãos após o preparo de frutos do mar e peixes.
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Tudo sobre PrEP para mulheres com 0 Tabu, convidada: Rafaela Cavalcante
Este é um vídeo direcionado às mulheres para despertarmos o interesse sobre o assunto, mas na verdade a PrEP é para todos!
Esse foi o primeiro vídeo com uma convidada presencial, ela é a Rafaela Cavalcanti, do canal 0 Tabu, e abaixo você tem os links dela:
https://www.youtube.com/@UCt-1m4yJgYVOoArboZioizg
https://www.instagram.com/rafa_0tabu/
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Um vírus de grande letalidade na Índia: Temos que nos preocupar?
Esta semana notícias sobre um vírus no sul da Índia deixaram o mundo em estado de alerta. O vírus Nipah foi responsável por fechar escritórios e escolas na tentativa de combater e frear a disseminação que deixou duas pessoas mortas e outras três, incluindo uma criança, sendo tratadas no hospital.
O surto está acontecendo no estado de Kerala, no sul da Índia. Este é o quarto surto de Nipah na região desde 2018.
Você está nervoso, sem saber que vírus é esse e qual a chance dele chegar no Brasil ?
O vírus foi identificado pela primeira vez em 1998 durante um surto da doença na Malásia e Singapura. Na ocasião, foram detectados 265 casos em humanos com 105 mortes. Desde então novos surtos de infecção pelo vírus Nipah ocorreram no sul e sudeste da Ásia e já foram relatados casos na Malásia, Cingapura, Bangladesh e Índia.
O patógeno pertence à família dos paramixovírus, a mesma da qual fazem parte os causadores da caxumba e do sarampo.
Os principais reservatórios do vírus são os morcegos do gênero Pteropus, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Eles têm grande porte e são conhecidos popularmente como "raposas voadoras".
A transmissão do Nipah para seres humanos acontece por meio do contato direto com os morcegos, bem como com os fluidos corporais deles (saliva, urina) ou por contato com as fezes.
Outra forma de transmissão se dá pelo consumo de alimentos contaminados pelo animal.
Há casos registrados da doença que ocorreram depois que os pacientes comeram frutos crus ou tomaram a seiva de palma que apresentava material orgânico advindo dos morcegos.
Outras vítimas frequentes do Nipah são os suínos. E o vírus pode ser passado de porcos infectados para seres humanos.
Há casos registrados de infecção por este patógeno em outros animais domésticos, como cães, gatos, cabras, cavalos e ovelhas, de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal.
A transmissão de pessoa para pessoa também é possível.
Quais os sintomas ?
Cerca de 14 dias após o contato com o vírus a pessoa infectada pode apresentar febre, dor de cabeça, tonteiras, vômitos, diarreia, dores musculares e em casos graves confusão mental e crises convulsivas.
A letalidade desse vírus assusta pois pode chegar até 75 por cento, mas podem ocorrer complicações mais tardias neurológicas como convulsões.
Para o diagnóstico, exames específicos para a detecção do vírus são necessários.
Ainda não existem vacinas nem nenhum tratamento antiviral especifico. Os pacientes recebem tratamento de suporte quando precisam ser internados
A chance desse vírus chegar aqui no Brasil por enquanto é bem pequena pois está restrito ao sudeste da Ásia. Porém ele está na lista de vírus potenciais causadores de pandemias.
E qual o motivo deste vírus aparecer assim de repente?
De acordo com as autoridades de saúde, devido a acelerada urbanização do estado e a perda rápida de árvores e do habitat natural dos animais, a região criou condições ideais para um vírus, como o Nipah, surgir.
Fica aqui o alerta que quanto mais invadimos as florestas com o desmatamento, o aquecimento global e o tráfico de animais silvestres, aumentamos o risco de novas epidemias.
E como podemos fazer a prevenção para o vírus Nipah:
-Evitar o contato com animais potencialmente infectados, principalmente morcegos.
-Evitar o consumo de animais possivelmente infectados, principalmente quando não estão devidamente cozidos;
-Evitar o contato com fluidos e excrementos de animais e/ou pessoas infectadas pelo vírus Nipah;
Higienização das mãos após entrar em contato com animais;
-Uso de máscaras e/ou luvas quando em contato com uma pessoa infectada pelo vírus Nipah.
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Mulheres agora são legíveis para PrEP, pessoas de 15 a 18 anos também!
Duas boas notícias neste vídeo, a primeira é que agora, as mulheres podem se beneficiar da PrEP para o HIV, e a segunda é que isso vale também para menores de idade, entra 15 e 18 anos.
Esta é uma ótima notícia para aumentarmos a prevenção do vírus HIV, antes restrita aos homens que faziam sexo com homens e mulheres trans.
Me conta aqui, você já usa a PrEP?
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Verme encontrado vivo no cérebro de mulher australiana
Era um dia bastante normal na enfermaria de um médico infectologista do hospital de Canberra na Austrália, Dr. Sanjaya Senanayake, até que um colega neurocirurgião ligou para ele e disse: “Oh meu Deus, você não vai acreditar no que acabei de encontrar no cérebro desta senhora – e está vivo e se contorcendo. ”
O neurocirurgião, Dr. Hari Priya Bandi, retirou um parasita parecido com uma lombriga de 8 cm de comprimento do cérebro de sua paciente, o que a levou a procurar Senanayake e outros colegas do hospital para obter conselhos sobre o que fazer a seguir.
A paciente, uma mulher de 64 anos do sudeste de Nova Gales do Sul, foi internada pela primeira vez no hospital local no final de janeiro de 2021, após sofrer três semanas com dor abdominal e diarreia, seguida de tosse seca constante, febre e suores noturnos.
Em 2022, seus sintomas também incluíam esquecimentos frequentes e depressão, o que a levou para o hospital de Canberra. Uma ressonância magnética de seu cérebro revelou anormalidades que exigiam cirurgia.
A descoberta surpreendente reuniu uma equipe do hospital, para estudar que tipo de parasita era e, o mais importante, decidir sobre qualquer tratamento adicional que o paciente pudesse necessitar.
“Nós apenas procuramos em livros todos os diferentes tipos de lombrigas (nematódeos) que poderiam causar invasão neurológica”, disse Senanayake. Sua busca foi infrutífera e eles procuraram ajuda de especialistas externos. O verme, que ainda estava vivo, foi enviado direto para um laboratório especializado com muita experiência com parasitas”, disse Senanayake. “Ele apenas olhou para ele e disse: ‘Meu Deus, este é Ophidascaris robertsi’. ”
Ophidascaris robertsi é um nematódeo, tipo uma lombriga, geralmente encontrada em pítons. O paciente do hospital de Canberra marca o primeiro caso mundial do parasita encontrado em humanos.
O paciente morava perto de uma área de lago habitada por pítons-tapete. Apesar de não ter contato direto com cobras, ela frequentemente coletava gramíneas nativas, incluindo folhas de warrigal (espinafre da Nova Zelândia), ao redor do lago para usar na culinária, informações coletadas pelo médico durante a anamnese.
Os médicos e cientistas envolvidos no caso dela levantam a hipótese de que um píton pode ter espalhado o parasita através das fezes na grama. Eles acreditam que o paciente provavelmente foi infectado pelo parasita ao tocar na grama nativa e transferir os ovos para a comida ou utensílios de cozinha, ou após comer as verduras.
A paciente está se recuperando bem e ainda é monitorada regularmente, e os pesquisadores estão avaliando se uma condição médica pré-existente que a deixou imunossuprimida poderia ter levado à disseminação das larvas. O caso foi documentado na edição de setembro desde ano da revista Emerging Infectious Diseases.
Este primeiro caso destacou o perigo de doenças e infecções passarem de animais para humanos, especialmente à medida que pessoas e animais começam a viver mais próximos e os habitats se sobrepõem mais.
Link do artigo: https://www.theguardian.com/australia-news/2023/aug/28/live-worm-living-womans-brain-australia-depression-forgetfulness
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Melhor lubrificante para o sexo anal
Qual o melhor lubrificante para usarno sexo anal?
Pergunta frequente no consultório, o uso de lubrificantes faz parte da prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.
Existem basicamente 3 tipos:
À base de silicone – Lubrificação mesmo dentro da água - o mais indicado para uso com preservativos e brinquedos.
À base de água – Sensação natural, não mancha e é compatível com preservativo e brinquedos.
À de óleo – Não podem ser utilizados com preservativo – Destroem o látex. Incluído aqui o óleo de coco.
Pontos importantes – Não associar o uso de pomadas anestésicas. Se você sente dor nas relações, algo está errado. Procure um profissional para ser avaliado.
Cuidado com a associação com drogas – Chemsex....Às vezes a empolgação pode alterar a percepção da dor e causar lesões.
Me conta aqui se você já sabia dessas informações !
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Nova variante Éris - covid 19 / coronavirus
Nova varirante da COVID – 19 : ERIS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu comunicado em 09/08/2023 sobre uma nova subvariante do SARS-COV-2 cepa Ômicron denominada EG.5, popularmente conhecida como ERIS, considerada como variante de interesse (VOI).
Ela já foi identificada em 51 países e há cerca de 2 dias aqui no Brasi em São Paulo. Possui mutações que conferem maior capacidade de transmissão e de escape imune, tornando esta nova VOI capaz de aumentar o número de casos mundialmente e se tornar a cepa predominante, substituindo a XBB.1.16, atualmente predominante na maior parte dos países.
Apesar destas características, a OMS classificou a EG.5 como de baixo risco para a saúde pública em nível global uma vez que não apresentou mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos) comparada à XBB.1.16 e outras VOIs.
Apesar disto, não houve modificação no cenário de casos notificados de covid-19 ou aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil no momento, não havendo necessidade de mudança das recomendações vigentes.
Os sintomas são indistinguíveis das demais infecções respiratórias:
Febre, dor de garganta,
dor de cabeça, cansaço,
perda do olfato e paladar.
A Sociedade Brasileira de Infectologia emitiu algumas recomendações para diminuir o impacto dessa nova variante, mas não há nenhuma necessidade de desespero.
• Manter a vacinas para covid-19 atualizadas com as doses de reforço recomendadas.
Todas as pessoas com 6 meses de idade ou mais devem ter pelo menos 3 doses de vacina realizada. Grupos de risco (pessoas com 60 anos ou mais, imunossuprimidos, gestantes, população indígena e profissionais de saúde) devem ter doses de reforço realizadas com não mais de 1 ano de intervalo da dose anterior, preferencialmente com a vacina bivalente.
É importante ressaltar que as vacinas se mantêm ativas na proteção de gravidade e morte para todas as variantes circulantes.
• Uso de máscaras para população de risco em locais fechados, com baixa ventilação e aglomeração e para as pessoas que estejam com sintomas respiratórios.
• Testagem dos casos de síndrome gripal para redução da transmissão em caso de Covid-19, com isolamento dos casos positivos.
• Iniciar tratamento dentro dos 5 primeiros dias de sintomas com Nirmatrelvir/ritonavir (NMV/r) disponível na rede pública de saúde, para pacientes com 65 anos ou mais e imunossuprimidos, a partir de teste positivo para covid-19 objetivando reduzir risco de agravamento, complicação e morte, com avaliação médica devido à possibilidade de interações com outras medicações e possíveis contraindicações à sua utilização.
Na rede privada de saúde, focando a população mais vulnerável para hospitalização e óbito por covid-19, em situações de impossibilidade de uso do NMR/r considerar alternativamente o uso de Molnupiravir ou Rendesevir nos primeiros dias de sintomas.
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O que fazer quando um animal te morde? bactéria Globicatella
Mordeduras de animais
Essa semana eu postei no meu insta um artigo que fala a respeito de uma nova espécie de bactéria descoberta como causadora de uma infecção em partes moles de um homem imunocompetente após ter sofrido uma mordedura de uma gato doméstico : Globicatella .
Estes acidentes ocorrem com uma certa frequência no dia a dia do infectologistas. Os cães e gatos são os animais domésticos mais frequentemente envolvidos nestes acidentes, porém outros também podem acontecer como equinos, bovinos e animais silvestres, principalmente com trabalhadores destas áreas como médicos veterinários, biólogos e tratadores.
Algumas medidas devem ser adotadas para minimizar o risco de complicações.
Primeiro de tudo, se você sofreu uma mordedura não machuque o animal em questão. Cães e gatos devem ser observados por 10 dias a respeito de sinais clínicos para descartar uma possibilidade de raiva, que é uma zoonose com letalidade de 100 por cento e que a profilaxia frequentemente é realizada.
Em outros animais os, principalmente os silvestres não existe esse tempo de observação definido, assim a realização da profilaxia torna-se mandatória.
Sempre que possível, identificar o animal e protege-lo para observação.
Segundo passo, lavar a ferida com água corrente e sabão. Evitar produtos abrasivos que possam piorar os danos. Mordedura de cães geralmente causam mais esmagaduras de tecidos, podendo comprometer músculos, tendões e vasos sanguíneos por seus dentes serem rombos. Já os gatos têm dente mais puntiformes, causando feridas mais profundas, porém sem esmagamentos podendo gerar complicações mais tardias.
Se a ferida estiver com hemorragia intensa, aplicar compressão com gaze e se possível elevar o membro.
Após esses passos iniciais o ideal é que um atendimento médico seja realizado. A limpeza intensa da ferida deve ser realizada, e desbridamento de tecidos desvitalizados, com sinais de necrose devem ser realizados se necessário. Contensão de hemorragias e avaliação da necessidade de sutura e outros procedimentos mais invasivos.
Sinais clínicos de infecções devem ser observados como eritema, edema e presença de secreção purulenta. Estes não costumam ocorrer agudamente e o ideal é que antes do início dos antibióticos, culturas sejam coletadas.
Avaliação da necessidade de profilaxia para raiva e tétano é fundamental e outras possíveis zoonoses dependendo da espécie envolvida.
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Meningite - Doenças transmitidas pelo beijo
Esses são cortes do vídeo sobre os "7 doenças transmitidas pelo beijo!", e que você pode assistir na íntegra aqui: https://youtu.be/X0lbcmcR300
Sem sombra de dúvidas, beijar é muito bom é faz bem à saúde.
Mas há alguns cuidados a tomar a respeito. Neste vídeo eu falo as 7 doenças mais comuns transmitidas pelo beijo.
Você já havia pensado nisso?
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DRA. RENATA BERANGER
MÉDICA INFECTOLOGISTA
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Vírus respiratórios - Doenças transmitidas pelo beijo
Esses são cortes do vídeo sobre os "7 doenças transmitidas pelo beijo!", e que você pode assistir na íntegra aqui: https://youtu.be/X0lbcmcR300
Sem sombra de dúvidas, beijar é muito bom é faz bem à saúde.
Mas há alguns cuidados a tomar a respeito. Neste vídeo eu falo as 7 doenças mais comuns transmitidas pelo beijo.
Você já havia pensado nisso?
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A tempestade perfeita para a candidíase
Candidíase Vaginal
Você já sentiu coceira vaginal intensa, vermelhidão e inchaço e ardência da vulva e grandes lábios, secreção vaginal branca parecendo leito coalhado e ardência para urinar?
Noventa e cincos por cento das mulheres já tiveram ou terão esses sintomas. Destas, cinco por cento evoluirão com a forma recorrente, com mais de 4 episódios por ano.
Essa infecção é a candidíase vaginal, que apesar de não ser uma infecção grave causa desconforto e tira a paz de muitas mulheres.
Afinal o que causa a candidíase?
Ela é causada por um fungo, na enorme maioria dos casos a Candida albicans.
Fisiologicamente a vagina tem uma microbiota residente, fungos e bactérias, que vivem em harmonia. Ou seja, esses microorganismos vivem bem com você e ainda te ajudam a não ter algumas infecções.
E algumas situações favorecem o aumento da população deste fungo na região vaginal, levando ao aparecimento dos sintomas da candidiase.
O uso de antibióticos para combater infecções acaba eliminando também as bactérias que vivem na região genital e que são responsáveis equilibrar esses fungos. Quando ocorre esse desequilíbrio, a Candida se prolifera excessivamente.
O desequilíbrio da microbiota intestinal é chamado de disbiose. Isso significa que há umas alterações no número e nos tipos de bactérias que ficam em nosso intestino.
E são justamente essas bactérias as responsáveis por fazerem uma linha de defesa importante contra fungos e outras bactérias que podem causar doenças em nosso corpo, contribuindo com a vigilância do nosso sistema imunológico.
Sem elas, ficamos com defesas reduzidas diante da proliferação excessiva da Candida (e até de outros microrganismos que possam provocar infecções na região íntima).
Um dos motivos para esse desequilíbrio também é o uso de antibióticos; mas também está muito relacionado a nossa dieta. Se esta for pobre em fibras e alimentos naturais e rica em gorduras e carboidratos também são formas de alterar a microbiota intestinal.
O uso frequente de roupas muito apertadas ou úmidas deixa pouco espaço para o ar circular na região íntima e ainda favorece o acúmulo de umidade. Esses dois fatores podem promover o crescimento de fungos. Por isso, o ideal é utilizar modelos mais confortáveis, de preferência de algodão.
Ansiedade, estresse e flutuação emocional são causas comuns que podem desencadear episódios de candidíase. Isso ocorre pois, durante esses períodos, liberamos hormônios em nosso organismo, como o cortisol, que acaba reduzindo a nossa resposta imunológica diante de infecções.
Assim o tratamento da candidíase vai muito além de pomadas e antifúngicos orais. E necessário uma avaliação completa e mudanças no estilo vida, como alimentação saudável, realização de exercícios físicos regulares, higiene do sono, diminuir o consumo de álcool, ingerir líquidos na quantidade adequada. Enfim não existe poção mágica.
Não perca tempo com receitas caseiras ou milagrosas. Invista o seu tempo em equilibrar a sua vida sempre apoiada por um médico especialista.
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Sífilis - Doenças transmitidas pelo beijo
Esses são cortes do vídeo sobre os "7 doenças transmitidas pelo beijo!", e que você pode assistir na íntegra aqui: https://youtu.be/X0lbcmcR300
Sem sombra de dúvidas, beijar é muito bom é faz bem à saúde.
Mas há alguns cuidados a tomar a respeito. Neste vídeo eu falo as 7 doenças mais comuns transmitidas pelo beijo.
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HPV - Doenças transmitidas pelo beijo
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Sem sombra de dúvidas, beijar é muito bom é faz bem à saúde.
Mas há alguns cuidados a tomar a respeito. Neste vídeo eu falo as 7 doenças mais comuns transmitidas pelo beijo.
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Herpes simples - Doenças transmitidas pelo beijo
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Sem sombra de dúvidas, beijar é muito bom é faz bem à saúde.
Mas há alguns cuidados a tomar a respeito. Neste vídeo eu falo as 7 doenças mais comuns transmitidas pelo beijo.
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Mononucleose infecciosa - A doença do beijo
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Sem sombra de dúvidas, beijar é muito bom é faz bem à saúde.
Mas há alguns cuidados a tomar a respeito. Neste vídeo eu falo as 7 doenças mais comuns transmitidas pelo beijo.
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Seria a cura do HIV? caso de remissão do HIV com o paciente de Genebra
Mais um passo importante para a cura do HIV, com a notícia desta remissão por atualmente 20 meses sem a necessidade de antiretrovirais e com carga viral indetectável.
Foi um transplante de medula feito para o tratamento de leucemia, que acabou trazendo o benefício da remissão do HIV.
Este, como o caso que eu gravei o outro vídeo sobre cura do HIV, é um importante passo para entendermos melhor esta infecção que preocupa milhões de pessoas pelo mundo.
Buscas relacionadas:
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Nova vacina contra a Dengue!
Esses são cortes do vídeo sobre os "7 mitos sobre a dengue", e que você pode assistir na íntegra aqui: https://youtu.be/80qTmhSRnfE
Importante : Vacina nova !!!
Qdenga – Vacina quadrivalente atenuada
Indicada para pessoas de 4 a 60 anos de idade que tenham ou não tido algum episódio de dengue.
Administrada por via subcutânea em 2 doses: 0 e 3 meses
Quem não pode tomar ? Gestantes, lactentes e imunossuprimidos’
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Dengue hemorrágica , precisa ocorrer algum sangramento intenso?
Esses são cortes do vídeo sobre os "7 mitos sobre a dengue", e que você pode assistir na íntegra aqui: https://youtu.be/80qTmhSRnfE
- Para ter o diagnóstico de dengue hemorrágica , precisa ocorrer algum sangramento intenso. Não. Um dos sinais de alerta é a pele fria e pressão arterial baixa- sinais de choque.
Importante : Vacina nova !!!
Qdenga – Vacina quadrivalente atenuada
Indicada para pessoas de 4 a 60 anos de idade que tenham ou não tido algum episódio de dengue.
Administrada por via subcutânea em 2 doses: 0 e 3 meses
Quem não pode tomar ? Gestantes, lactentes e imunossuprimidos’
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