CapÃtulo 38 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A quarta edição
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
Trilha musical ad libitum (viola brasileira) e leitura de Wisley Vilela
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CapÃtulo 37 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Enfim!
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
Trilha musical ad libitum (viola brasileira) e leitura de Wisley Vilela
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CapÃtulo 36 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A propósito de botas
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
Trilha musical ad libitum (viola brasileira) e leitura de Wisley Vilela
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CapÃtulo 34 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A uma alma sensÃvel
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 34 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A uma alma sensÃvel
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 33 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Bem aventurados os que não descem
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 32 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Coxa de nascença
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 31 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A borboleta preta
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 30 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A flor da moita
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 29 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A visita
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
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CapÃtulo 28 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Contato que
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 27 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | VirgÃlia
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 26 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | O autor hesita
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 25 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Na Tijuca
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 24 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Curto, mas alegr
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 23 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Triste, mas curto
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 22 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Volta ao Rio
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 21 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | O almocreve
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 20 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Bacharelo-me
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
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O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 19 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | A bordo
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
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CapÃtulo 18 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Visão do corredor
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
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CapÃtulo 17 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Do trapézio e outras coisas
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O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 16 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Marcela
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 15 | Memórias Póstumas de Brás Cubas | Marcela
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
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CapÃtulo 14 | Memórias Póstumas de Brás Cubas
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1881)
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princÃpio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra de Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
Leitura de Wisley Vilela
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