Ditadura chinesa é acusada de violar direitos humanos nas olimpíadas de Beijing

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2 years ago
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No entanto, algumas controvérsias têm acontecido em relação a essas olimpíadas, devido a se tratar de um país dominado há décadas pela ditadura do partido comunista chinês. Por exemplo, um jornalista holandês foi abordado e arrastado por um guarda no meio de uma reportagem, em Benjing, para longe das cerimônias de abertura dos jogos. Em um vídeo postado nas mídias sociais, outro guarda pode ser visto obstruindo a visão da câmera, em uma tentativa de impedir a cobertura do evento. Sjoerd den Daas, um jornalista holandês da NOS Nieuws, foi visto tentando finalizar sua reportagem enquanto um guarda usando uma braçadeira vermelha gritava com ele, o empurrava e o arrastava, até que a reportagem foi cortada e eles retornaram ao estúdio. Ainda não está claro por que a cobertura dos Jogos por den Daas foi interrompida de maneira hostil. Os Jogos estão sob intenso escrutínio, já que quatro países – Estados Unidos, Canadá, Austrália e Reino Unido – já adotaram um boicote diplomático a essas Olimpíadas. Seu repúdio decorre das violações de direitos humanos relatadas pela China na Região Autônoma Uigur de Xinjiang. A província abriga uma infinidade de grupos étnicos, incluindo 12 milhões de uigures, cazaques e outros grupos muçulmanos. Uma série de organizações de direitos humanos denunciou o racismo sistêmico das autoridades chinesas sobre esses grupos, bem como várias outras práticas sórdidas. De acordo com a Human Rights Watch, cerca de um milhão de pessoas na província foram submetidas a centros de detenção e campos do que chamam de “educação política”. Lá, dizem que suportam a doutrinação cultural, tortura e trabalhos forçados.

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