Por que a esquerda está cancelando os artistas sertanejos?

Artigo: https://visaolibertaria.com/article/6af9cc6d-59bb-44a9-a0e0-933fe393f37d

Mais informações:

NOTÍCIA DO R7: https://noticias.r7.com/sao-paulo/fotos/balada-famosa-de-sp-e-investigada-por-barrar-feios-gordos-e-negros-06082015

NOTÍCIA DO G1: https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/gerente-questiona-em-mensagem-entrada-de-negros-na-villa-mix-quem-liberou.ghtml

TEXTO QUE INSPIROU O ARTIGO: https://medium.com/zumbido/pobre-moreno-que-era-grande-hoje-é-pequeno-f09d284f72ba

MATÉRIA DO UOL: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2021/05/01/sertanejos-e-bolsonaro-quem-ja-criticou-o-governo-na-pandemia-e-quem-apoia.htm

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Se você ainda não viu nenhum comentário ou postagem de páginas e jornais progressistas na internet difamando a música sertaneja, vamos fazer uma breve contextualização. Nos últimos anos, popularizou-se no meio esquerdista um ódio descabido, desproporcional e desonesto contra os artistas sertanejos. Foram feitas diversas acusações de racismo não só contra os músicos, mas também contra a indústria como um todo. Por exemplo, o Villa Mix, famosa casa de eventos em São Paulo, já foi acusado algumas vezes de racismo pela mídia nos últimos anos. Em matéria veiculada pelo R7, em 2015, o espaço supostamente barrava a entrada de pessoas negras, feias e gordas. Algo contraditório para uma empresa que precisaria de público para obter maiores receitas. Independentemente do bom senso e da moralidade, mesmo se fosse verdade, essa conduta não feriria a ética libertária e o direito à propriedade. Dois anos depois, a TV Globo e o G1 divulgaram informações no mínimo contraditórias sobre a conduta do espaço. O título da matéria era "Gerente da Villa Mix questiona em mensagem entrada de negros: 'Quem liberou?'. No caso em questão, uma ex-recepcionista disse que a administração do Villa Mix orientava seus funcionários a seguir um certo perfil de pessoas que deveriam ser barradas e uma dessas características era o fato da pessoa ser negra. O mais curioso era que a própria ex-funcionária que estava denunciando a empresa era negra e trabalhava há dois anos no estabelecimento.