A estatal de alimentos na Argentina

Artigo: https://visaolibertaria.com/article/01b85e18-ddfa-4eb4-95b4-950a868914dc

Mais informações:

https://www.mises.org.br/article/3187/o-atalho-para-o-totalitarismo--por-que-nao-se-deve-brincar-com-a-ideia-de-controle-de-precos

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Até 2002, a Argentina mantinha o índice médio de preços ao consumidor relativamente baixo – baixo para os keynesianistas, claro. Em 2003, ele fez um pico nos 40% e voltou a baixar de 2005 até 2014. Nessa época, o IPCA dos nossos hermanos começou uma escalada até os 57% em 2018. E ainda, em 2022, continua alto, perto dos 47%. Peronismo dá nisso. E insistem. Elegeram em dezembro de 2019 um "poste" para a Cristina Kirchner, que mantém essa doutrina no poder. Ainda com a maior dívida mundial com o FMI, de 44 bilhões de dólares, quando o mundo começou uma neurose coletiva em função da reverberação no establishment, de um surto patogênico, aumentou a sanha socialista e o governo rioplatense decidiu fazer controle de preços. Alegou que os empresários não têm coração, e que por isso precisam de medidas duras para controlar a disparada de preços. Mas, como inúmeras vezes o mundo viu que isso não é bom nem consegue o que visa, de novo, nem a distribuição nem os preços de alimentos na Argentina voltaram ao normal. Pelo contrário: tudo ficou mais caro. A Argentina figura entre as maiores taxas de inflação da América Latina. A pior é a da Venezuela. Como o mundo se apega ao utilitarismo, ingênua ou desonestamente, fomenta o coletivismo. Assim, muita gente, os mais ignorantes, esquece que onde há estado, há socialismo. Não importa o nível. Por