Presidente da Bielorrússia afirma que FMI ofereceu suborno bilionário Covid-19

Vídeo traduzido nas redes sociais reforçam declarações do presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, que disse no mês de Aagosto, por meio da Agência Telegráfica Bielorrussa, BelTA, que o Banco Mundial e o FMI lhe ofereceram um suborno de US$ 940 milhões de dólares na forma de “Covid Relief Aid”.

Em troca de $940 milhões de dólares, o Banco Mundial e o FMI exigiram que o Presidente da Bielorrússia impusesse severo confinamento ao seu povo, obrigasse a população a usar máscaras, impusesse toques de recolher muito rígidos, implantasse um estado policial e quebrasse a economia.

O presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, recusou a oferta e declarou que não poderia aceitar tal oferta e colocaria seu povo acima das necessidades do FMI e do Banco Mundial. Este fato pode ser verificado usando a maioria dos motores de busca.

Agora o FMI e o Banco Mundial estão resgatando companhias aéreas em falência com bilhões de dólares e, em troca, estão forçando os CEOs das companhias aéreas a implementar políticas muito rígidas, como máscaras faciais forçadas a todos, incluindo crianças pequenas, cuja saúde será prejudicada como resultado de essas políticas.

O FMI e o Banco Mundial possuem diretrizes para subjugar as grandes economias com a intenção de comprar a infraestrutura de todas as nações por centavos de dólar.