Jorge Amado confessa a Silvia Poppovic - militantes socialistas não pensam, só obedecem.

Desde o fim da era Stalin, e mais precisamente a partir de 1955, quando os massacres e horrores do regime comunista se tornaram conhecidos, Jorge Amado abandonou a defesa do socialismo e comunismo.

É essa militância cega, praticada pelos militontos, que faz com que pessoas com curso superior e outros que se consideram intelectuais, declarar que em Cuba tem democracia, que a Venezuela passa por problemas pela queda do preço do petróleo e não por ter acabado com seu sistema econômico, que os genocídios de Stalin e Mao não sejam apresentados nas salas de aula e que os crimes de Lula, os desvios de bilhões de reais
como nas refinarias da Bolivia, na Refinaria Abreu e Lima, no assalto e destruição da Petrobrás, não existiram e que suas condenações são injustas.