Melhores memes de Pazuello e Renan Calheiros

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Eduardo Pazuello GCMA (Rio de Janeiro, 1963)[6] é um general de divisão do Exército Brasileiro. Foi ministro da Saúde do Brasil durante a pandemia de COVID-19 no país, entre 2020 e 2021.[7][2]

Formação
Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras como Oficial de Intendência, em 1984.[8][9] E cursou Comando e Estado-Maior no Exército, o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB).[10] Em maio de 2020, uma reportagem da Agência Sportlight, revelou que Eduardo Pazuello alegou "uso não comercial" em um contrato de treze anos feito com a Infraero e uma empresa que faturava R$ 6 mil por aluno de paraquedismo. Acusado de improbidade administrativa.[11] Inicialmente, a máquina de propaganda do governo Bolsonaro promoveu o general como "especialista em logística" no Ministério da Saúde.[12] Mais tarde, foi divulgado que o general não tem formação acadêmica na área.[13]

Carreira
Em 24 de novembro de 2005, o website do Senado Federal, replicou a reportagem do Jornal do Brasil de título: "Do quartel para o ferro-velho". Segundo a publicação: "um major cujo nome não foi revelado pode ser responsável pelo maior desvio de munição da História do Exército Brasileiro". Pazuello era o comandante do Depósito Central de Munição do Exército Brasileiro em Paracambi, Rio de Janeiro[14]. Pazuello não foi citado nessa reportagem.

No Exército, comandou o 20° Batalhão Logístico Paraquedista e dirigiu o Depósito Central de Munição, ambos no Rio.[10] O general atuou na coordenação das tropas do Exército nos Jogos Olímpicos de 2016[9] e, desde fevereiro de 2018, coordenou a Operação Acolhida, que cuida de refugiados da Venezuela em Roraima,[15] além de servir previamente como Secretário da Fazenda no Governo do Estado de Roraima no período da intervenção federal,[16] de onde anunciou sua saída em 15 de fevereiro de 2019.[17][18]

Em 8 de janeiro de 2020, deixou a coordenação da operação para comandar a 12ª Região Militar, em Manaus (AM)[19] substituindo Carlos Alberto Maciel Teixeira. Na posse destacou que vai seguir com o trabalho em defesa da Amazônia.[20]

Foi nomeado como secretário-executivo do Ministério da Saúde pelo ex-ministro da Saúde Nelson Teich para ser o segundo na hierarquia da pasta, em substituição a João Gabbardo.[7] No momento da nomeação, em 22 de abril de 2020, Nelson Teich afirmou que a nomeação do general se deu pela sua experiência em logística.[21] Mas segundo a BBC News Brasil, Pazuello entrou no cargo após os dois ex-minitros civis se recusarem a recomendar medicamentos sem eficiência comprovada, defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro. Quando entrou no cargo, Pazuello alterou as normas de uso da cloroquina e hidroxicloroquina[22]

Ministro da Saúde
Assumiu, interinamente, o ministério da saúde após a saída de Nelson Teich, em 15 de maio de 2020, durante a pandemia de COVID-19 no Brasil.[23]

Em 19 de maio de 2020, Pazuello liberou o uso da hidroxicloroquina e cloroquina para o tratamento da COVID-19[24] e em junho de 2020, Pazuello foi nomeado Ministro da Saúde interino e exonerado do cargo de secretário-executivo do ministério.[2]

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