Conheça a Organização Mundial do Socialismo

Who is the W.H.O. – A Máquina da Saúde Global

A Organização Mundial da Saúde foi vendida como a guardiã da humanidade.
A instituição que deveria proteger a vida transformou-se na corretora da obediência.

Sustentada por doações privadas — de farmacêuticas, corporações de biotecnologia e bilionários com interesses diretos no jogo — a OMS nunca foi neutra. Sempre foi sócia. O “árbitro global da saúde” nada mais é do que o departamento de marketing das indústrias que financiam seu luxo.

Em 2017, a própria imprensa expôs: a OMS gastava mais com viagens de executivos do que com a soma de AIDS, tuberculose e malária juntas. A luta contra pandemias virou pretexto. A verdadeira prioridade era jatinhos, hotéis cinco estrelas e banquetes de conferência.

E quando o Partido Comunista Chinês precisou, a OMS não hesitou: repetiu a versão oficial de Pequim, abafou alertas e empurrou o planeta inteiro para dentro de lockdowns orquestrados. Não foi ciência, foi geopolítica. Não foi proteção, foi submissão.

Chamaram de “orientação científica”, mas o produto entregue foi medo, controle e censura. A OMS assinava decretos enquanto seus patrocinadores contavam lucros. A cada “emergência sanitária”, um mercado novo. A cada “recomendação global”, uma chance a mais de ampliar monopólios.

O resultado? Povos inteiros obedecendo normas ditadas não por médicos independentes, mas por burocratas com crachás dourados e bolsos cheios de patrocínio. A OMS não curou. Administrou. Não protegeu. Comprou. Não guiou. Vendeu.

O documentário Who is the W.H.O. arranca a máscara da instituição que se autoproclama dona da saúde mundial.

E expõe aquilo que todos desconfiavam, mas poucos ousavam dizer em voz alta: a OMS não é sobre salvar vidas.
É sobre controlar corpos.

@IceSohei

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