A Direita permitida que entregou Bolsonaro ao sistema

1 month ago
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O jogo político brasileiro nunca foi tão sujo e nefasto. Jair Bolsonaro - maior líder da direita e voz de milhões - está atrás das grades, sua família transformada em refém de criminosos, um filho no exílio e toda a sua vida sendo destruída por uma engrenagem de vingança e perseguição política.

Enquanto isso, Caiado, Zema e Tarcísio se prestam ao papel vergonhoso de encarnar a “direita permitida”, aquela que serve de enfeite para o sistema. Caiado chega ao cúmulo de afirmar, sem pudor, que em 2026 um dos três estará no Planalto. Ignora deliberadamente a prisão arbitrária de um ex-presidente, fecha os olhos para a conspiração golpista que ajudaram a alimentar e finge que o país vive em normalidade democrática.

E como se não bastasse, Valdemar Costa Neto - que jamais foi aliado leal de Bolsonaro – tem a ousadia de dizer que estão transformando o ex-presidente em um “Che Guevara”. Uma comparação absurda, que escancara sua ignorância, sua falta de respeito e sua covardia diante de um líder que, ao contrário de todos eles, não se rendeu ao establishment.

Esses personagens nunca foram verdadeiros amigos de Bolsonaro. Sempre sugaram seu capital político e continuam usando seu nome para enganar a massa, manter seus cargos e negociar favores.

A verdade é dura, mas precisa ser dita: não existe “direita” sem Bolsonaro. O que existe são traidores a serviço do sistema, cúmplices do status quo, que fingem oposição enquanto ajudam a manter o povo acorrentado.

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