Sadhguru a serviço dos Illuminatis.

Sadhguru é um útil porta-voz das elites, promovendo uma propaganda suavizada, envolvendo narrativas endossadas pelos poderosos em uma linguagem mística, poética e emocionalmente palatável, que bypassa os filtros críticos.

Ao dizer coisas como "não estou dizendo que as crianças são ruins, elas são maravilhosas. Mas são muitas demais", ele usa a inversão moral ao apresentar menos filhos não como uma perda, mas como um ato virtuoso de amor pelo planeta.

Ele disfarça de maneira enganosa o misantropismo como sabedoria, utilizando humor e uma estrutura poética para embutir ideias tóxicas nas pessoas, passando por cima do pensamento racional e maduro delas.

E, como ele é enquadrado como um místico, iogue ou "ser desperto", as pessoas diminuem o ceticismo. Isso desencadeia a reverência de guru, onde suas palavras são recebidas não como opiniões, mas como uma verdade superior. Isso protege a mensagem de críticas. Por isso, as pessoas simplesmente riem disso.

Você pode perceber que ele usa uma formulação calma, quase hipnótica, para desarmar emocionalmente o ouvinte. Em vez de confrontá-lo com dados duros ou força, ele o seduz a querer o resultado que se alinha com a agenda elitista de redução populacional.

Ele apresenta a redução populacional como um ato de "responsabilidade", "escolha consciente" ou "cuidado planetário" — reformulando isso não como um plano eugênico globalista, mas como moralidade iluminada. Isso cria a ilusão de que apoiar a redução da população é um sinal de sabedoria, compaixão e crescimento interior.

Essa é uma das táticas de propaganda mais malignas e enganosas. Essas pessoas deveriam ser as primeiras na fila para o "pod suicida" se realmente se importam tanto com o planeta sendo destruído pela "superpopulação".

Inclusive, aqui no Brasil, tem outro com a mesma voz mansa que engana uma parte dos pseudodespertos.