Bifidobactérias, percebemos que elas estavam ausentes em crianças com autismo

5 months ago
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Dra. Sabine Hazan:
“Quando começamos a estudar as Bifidobactérias, percebemos que elas estavam ausentes em crianças com autismo. Também estavam ausentes em pacientes com Alzheimer. Estavam ausentes nos pacientes com COVID longa, nos que sofreram lesões por vacinas, em pacientes com doença de Lyme, Crohn e câncer invasivo.” 🧬

“E então, quando você observa quem tem Bifidobactérias, os recém-nascidos têm em grande quantidade. Já os idososnão têm nenhuma. Em casas de repouso, em pacientes em fim de vida, também não há nenhuma Bifidobactéria. O processo de envelhecimento, na verdade, parece ser essa perda progressiva das Bifidobactérias. Acho que isso se tornou claro para nós.”

“Se você observar — e se acredita na Bíblia — sabe que as pessoas viviam muito mais tempo nos tempos bíblicos do que vivemos hoje. Atualmente, mal estamos chegando aos setenta ou oitenta anos, e mesmo assim, com a saúde comprometida. A mente começa a falhar... Será que isso ocorre por causa da perda das Bifidobactérias? E então você começa a se perguntar: o que melhora as Bifidobactérias?” 🤔

“Nós, no nosso laboratório, descobrimos que a vitamina C melhora as Bifidobactérias. Descobrimos também que os imunoglobulinas bovinas — o plasma claro do sangue da vaca — ajudam, desde que a vaca não tenha sido exposta a muitos antibióticos, hormônios ou dezenas de vacinas.” 🧪🐄

“Quando você observa tudo isso, começa a entender a importância vital das Bifidobactérias. Mesmo eu, na ProgenaBiome, observando amostras de fezes antes, durante e após a pandemia, notei um grande desaparecimento dessas bactérias.” 🧫💥

“Será que é por isso que estamos vendo um aumento em Alzheimer e câncer? Ou será que destruímos esse microrganismo essencial? Para mim, essa bactéria tem um papel central na nossa longevidade.” 🔍⏳

“Se conseguíssemos mantê-la… mas não é fácil preservá-la em um mundo tóxico, num ambiente em que somos bombardeados por estresse da mídia, onde há divisões sociais, onde estamos sempre preocupados com a próxima pandemia ou vírus. É como uma garrafa cheia de gás que você sacode sem parar — ela precisa apenas ser colocada na mesa e deixada em paz para acalmar. Por isso, sim… acredito que essa é uma bactéria muito, muito importante.” 🍃💡

🧠 Resumo com Timestamps – Dra. Sabine Hazan

⏱️ 00:00
🔹 Introdução sobre a importância do microbioma intestinal
🔹 Dra. Hazan se apresenta como gastroenterologista e pesquisadora clínica

⏱️ 02:01
🔹 Explicação sobre a relação entre microbioma e sistema imunológico
🔹 Estudo de casos envolvendo pacientes com desequilíbrios intestinais
🔹 Enfoque nos lactobacilos, bifidobactérias e clostrídios

⏱️ 08:01
🔹 Impacto de antibióticos e vacinas no microbioma
🔹 Discussão sobre COVID-19: intestino como possível chave para entender a resposta imune
🔹 Evidências clínicas do uso de probióticos durante infecções virais

⏱️ 15:01
🔹 Relação entre microbioma e doenças como Alzheimer, autismo e depressão
🔹 Análise da perda de diversidade bacteriana ao longo do tempo
🔹 Estudos com transplante de microbiota fecal

⏱️ 20:01
🔹 Críticas ao excesso de intervenções médicas padronizadas
🔹 Enfoque na medicina personalizada baseada em sequenciamento de DNA bacteriano
🔹 Casos clínicos tratados com base em perfis microbiológicos

⏱️ 26:01
🔹 Estudo com crianças autistas e alterações na microbiota
🔹 Discussão sobre como a alimentação moderna impacta a flora intestinal
🔹 Relação entre parto cesáreo e perda de bactérias benéficas

⏱️ 33:00
🔹 Debate sobre censura científica e obstáculos à pesquisa independente
🔹 Defesa do método científico com base em observação clínica real
🔹 Citações de resistência institucional a descobertas inovadoras

⏱️ 39:01
🔹 Conclusões sobre o papel do microbioma na saúde global
🔹 Apelo à responsabilidade médica e ética
🔹 Incentivo à busca por dados individuais e personalizados

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