A complexidade da metamorfose das borboletas | Obra do acaso ou de um Criador? Vejamos!

8 months ago
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Darwinistas que querem defender a evolução rotineiramente evitam certos tópicos biológicos—principalmente porque tais tópicos refutam quaisquer explanações gradualistas. Um destes é o método singular e complexo pelo qual crescem os insetos.

A metamorfose (das palavras gregas, significando ‘mudança de forma’), descreve como a maioria dos insetos sofre mudanças na passagem do estado juvenil ao adulto, freqüentemente, desenvolvendo estruturas de corpos adultos e formas de vida completamente diferentes daquelas de sua juventude.

Embora a forma juvenil de uma determinada espécie possa parecer uma lagarta glorificada, o adulto pode ter asas de cinco centímetros (2 polegadas) e não ter mandíbulas funcionais. Examinaremos, abaixo, a vida de uma mariposas e borboletas.
Para que a pequena, recém-nascida lagarta cresça e venha a ser uma brilhante mariposa ou borboleta, ela precisa, em primeiro lugar, engordar - e muito. De fato, parece que a lagarta só tem duas preocupações na vida: comer e mudar de pele.

Embora os mamíferos, peixes, aves e répteis tenham esqueletos que sustentam os seus corpos, os artrópodes - incluindo insetos, não os têm. Em vez disto, D-us os desenhou com uma pele dura ou casca (cobertura resistente) chamada de exoesqueleto.

O exoesqueleto de uma lagarta pode parecer mole, mas ele dá à lagarta a sua forma inteira (que, às vezes, inclui espinhos polpudos ou cerdas).

Porém, ele fica flexível o suficiente para permitir esticadas acrobáticas para as folhas mais altas.

Ainda mais, o exoesqueleto não cresce; um exoesqueleto maior se forma, dobrado, debaixo do menor. Quando chega a hora certa, a casca velha e apertada se rompe e a lagarta se mexe cuidadosamente até sair, pronta para provar o seu novo exterior.

Depois de cada muda, a lagarta fica maior e pode ter uma forma ou cor ligeiramente diferentes.
Entretanto, lá dentro do corpo da lagarta existem grupos de células - discos imaginais. Estes são posicionados para produzirem asas, pernas articuladas e olhos compostos.

Depois da lagarta ter mudado para o seu tamanho máximo ela prepara-se para ser uma pupa de três maneiras: ao fiar o casulo; furar o solo e permanecer lá por um certo período; ou como no caso da maioria das borboletas, formar uma crisálida.
Enquanto ela fica ali quieta, hormônios do cérebro da lagarta sinalizam ao seu corpo a passagem para a fase adulta.
Estes hormônios provocam os discos imaginais a explodirem em ação, formando antenas, asas com escamas, órgãos reprodutores, e todas as partes do corpo que um adulto precisa. Até mesmo o sistema muscular deve ser reorganizado para acomodar as asas. Alguns músculos são destruídos, alguns são ‘reconstruídos,’ e outros são formados totalmente novos.
Quando o adulto mariposa ou borboleta emerge, ele em nada se assemelha com aquela lagarta sinuosa que era.
A teoria de evolução também falha em dar uma explicação razoável em relação à diversidade do crescimento dos insetos.

Considere os períodos de tempo que as várias espécies usam para seu desenvolvimento.

Ninfas da cigarra cavam debaixo do solo e passam até 17 anos se alimentando das raízes das árvores antes de emergirem para atingirem a fase adulta.

A larva de certas moscas pode se tornar pupa uma semana depois de nascer, e alguns afídios nascem, mudam, reproduzem e morrem em pouco mais de dez dias.4

A larva aquática de alguns insetos, como a efêmera e o mosquito, de modo especial incomoda os evolucionistas.

Efêmeras são chamadas falsamente de ‘o mais primitivo inseto voador’,5mas de jeito algum elas são primitivas.

Antes, elas vivem dois ou três anos na água, respirando com brânquias, como peixes, para enfim emergirem ao ar como adultos. Então elas vivem somente um dia para enxamear, acasalar e pôr os ovos.

Os mosquitos também passam suas fases de larva e pupa na água antes de emergirem como adultos para voarem, sugarem sangue (pelo menos as fêmeas o fazem), e se reproduzirem.

A fêmea de uma espécie de mariposa aquática passa toda a sua vida debaixo da água, enquanto o macho adulto voa livremente, retornando à água somente para acasalar.

Os insetos aquáticos são simplesmente diversos demais para a teoria da evolução prever, ao ponto em que os Darwinistas são forçados a admitir que a vida aquática ‘foi desenvolvida por espécies sem conexão alguma, ou seja, o mais coerente de toda essa complexidade é sem sombras de dúvidas um Criador que criou todas espécies prontas, já complexas e cada um conforme a sua espécie sem nenhum gradualismo de milhões de anos e ao acaso.

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