🎬🤯⚠️WORLDCOIN: DADOS DOS PORTUGUESES A SAQUE⚠️🤯🎬

8 months ago
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👉Portugueses desprotegidos? Há menores a ceder a íris à Worldcoin🔥

👉Em Portugal, 300 mil pessoas já entraram no esquema, autorizaram uma fotografia à íris em troca do dinheiro. Em Espanha, a actividade da Worldcoin foi suspensa.

👉Dezenas de pais apresentaram queixa à Comissão Nacional de Proteção de Dados contra a empresa que já digitalizou a íris de 300 mil portugueses a troco de dinheiro.

👉Empresa garante que 18 anos é a idade mínima de cada utilizador, mas multiplicam-se as denúncias quem envolvem menores. Em entrevista à SIC, a mãe de um menor diz que nunca autorizou a recolha dos dados biométricos e, mesmo sem conta bancária, o filho com 16 anos conseguiu ter acesso ao dinheiro.

👉A íris é o elemento biométrico mais fiável do ser humano, mais até do que a própria impressão digital que, por vezes, apresenta falsos positivos. Não tem qualquer margem de erro, mas a autorização para a digitalização da íris pode, segundo os especialistas envolver perigos que os olhos menos atentos não veem.

👉Os especialistas temem que os dados biométricos recolhidos em Portugal venham depois a ser vendidos à custa da iliteracia digital dos utilizadores e de uma população carenciada financeiramente. O risco de esses dados irem parar a mãos criminosas e ao mercado negro aumentam, segundo peritos em cibersegurança.

👉Isto pode permitir que terceiros possam aceder, por exemplo, a serviços de saúde e até a contas bancárias alheias quando, no futuro, a Íris se tornar uma das principais formas de validação da identidade.

A Worldcoin, fundada pelo pai do ChatGPT há 5 anos, diz todavia não haver razões para receios e assegura total privacidade e segurança.

👉Em Espanha, a actividade da empresa já foi suspensa e outros países também abriram inquéritos. Em Portugal, a Worldcoin continua em pleno, apesar de à Comissão Nacional de Proteção de Dados já terem chegado várias queixas.

De acordo com João Annes, do Observatório de Segurança e Defesa da SEDES, “o pagamento em criptomoedas motivou a procura”.

👉👉 “As pessoas têm muita dificuldade em perceber o que está aqui em causa. E o que está aqui em causa é uma digitalização da íris, que permite a criação de um código binário, para identificação de cada ser humano”, afirma João Annes.

👉O membro deste observatório refere que, de acordo com os especialistas em robótica, “outros mecanismos biométricos, como a impressão digital, podem ser comprometidos mais facilmente através da inteligência artificial nos próximos anos”, sendo por isso este scan da íris “a forma mais eficaz e inequívoca de identificação de um ser humano”.

👉Mas a dúvida das autoridades é outra.

👉👉 “Existe a afirmação por parte da empresa, que embora utilize o scan da íris, depois não recolhe nem armazena esses dados. E essa é uma das grandes dúvidas das autoridades”, explica.

👉A que, “pode existir ou não uma base legal, para ser possível recolher estes dados”.

👉Para haver uma recolha de dados pessoais, esta tem de ser feita com o consentimento da pessoa, e tem de ser livre, mas, tendo em conta o pagamento que é feito condiciona a escolha livre dos cidadãos.

👉👉 “O consentimento não é livre e está a ser feito em pessoas especialmente vulneráveis”, afirma a advogada.

👉Exemplifica que esta recolha de scans começou a ser feita “na Indonésia e em outros países mais pobres, em que as pessoas estão menos informadas, as pessoas são mais vulneráveis”.

👉De acordo com a advogada, “há 130 países onde já foram recolhidos estes dados biométricos”.

Fonte: SicN

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