Os Segredos Arqueológicos da Bíblia | Bible´s Buried Secrets | JV Jornalismo Verdade

6 months ago
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A Bíblia hebraica, desde o ponto de vista arqueológico ao literário. Apresentado pela premiada unidade científica NOVA. O documentário explora as origens dos antigos israelitas e a evolução de seu deus Jeová no Deus único e invisível do judaísmo, cristianismo e islamismo.
Segundo as pesquisas arqueológicas, Israel não era um grande povo que se formou no Egito debaixo da escravidão que destituiu povos poderosos da terra de Canaã. Mas uma pequena tribo que vivia ao sul de Canaã numa região chamada YHW. Aproveitando-se da queda das cidades-estados cananitas ocasionada pelas revoltas populares, os israelitas dominaram a terra. Há dois mil anos Jesus trabalhou, comeu, dormiu, conversou e se divertiu em uma época e em um lugar específicos, com costumes e tradições próprios. Dois mil anos atrás, um homem chamado Jesus foi sentenciado à morte e crucificado em uma colina nos arredores de Jerusalém. No terceiro dia, acreditam mais de 2 bilhões de cristãos, ele ressuscitou para subir aos céus – evento comemorado todos os anos no domingo de Páscoa. Este homem se intitulava o "Filho Unigênito de Deus". Fez milagres para que creiam no que Ele falava. Foi morto e ressuscitou, cumprindo as promessas dos Profetas que haviam preditos sobre ele. O termo Bíblia Hebraica em hebraico: תנ"ך, transl. Tanakh é uma referência genérica para descrever livros da Bíblia escritos originalmente no hebraico bíblico (e no aramaico bíblico). O termo engloba os conteúdos do Tanakh judaico e do Velho Testamento protestante, sem incluir, no entanto, os livros deuterocanônicos das escrituras católica e ortodoxa, ou as partes Anagignoskomena do Velho Testamento ortodoxo. O termo não implica a padronização dos nomes, números ou ordem dos livros, que variam de acordo com a religião.
O hebraísta Rudolf Kittel publicou na Alemanha, duas edições de Bíblia Hebraica, sendo a primeira em 1906 e a segunda com pequenas revisões em 1913. A segunda edição tem sido reimpressa diversas vezes. Ambas as edições reproduziram o texto hebraico, editado por Mikraot Gedolot e publicado por Daniel Bomberg em Veneza, no ano de 1524. Estas edições não incluíram as notas massoréticas, embora a edição do Bomberg as tivessem. Sua característica principal são suas notas de rodapé que gravam correções possíveis ao texto hebraico.
São também baseadas no Pentateuco Samaritano e em traduções conceituadas da Bíblia, como a Septuaginta, Vulgata e Peshitta. Assim, usou-se o texto geralmente aceito e preparado por Jacob ben Chayyim como base. Mais tarde, quando tornaram-se disponíveis os textos massoréticos de Ben Asher, como o do Códice de Leningrado, textos que são bem mais antigos e superiores, sendo padronizados por volta do século XX, Kittel passou produzir uma terceira edição da Bíblia Hebraica, que teve um texto hebraico ligeiramente diferente e algumas notas de rodapé completamente revisadas. Esta obra foi concluída por seus associados, após a sua morte. Foi a primeira vez que uma Bíblia reproduziu o texto do Códice de Leningrado. Os créditos pela ideia de usar o códice, cabem a Paul Kahle. Esta revisão apareceu nas edições, de 1929 a 1937, sendo que a primeira edição em um só volume foi em 1937; Depois disso foi reimpresso muitas vezes, incluindo as mais antigas edições que gravam variantes no livro de Isaías e do livro de Habacuque nos Pergaminhos do Mar Morto. Reproduz exatamente as notas massoreticas do códice, sem as editar. Quanto à referência, a Bíblia Hebraica de Kittel é geralmente abreviado BH, ou BHK (K para Kittel).

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