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A reação do mercado ao ataque terrorista contra Israel e o que esperar daqui para frente
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Os mercados globais apresentaram uma reação limitada à barbárie em Israel. O volume no mercado foi reduzido por um feriado que afetou o mercado de bonds, nos EUA, ontem.
Depois de abrir em baixa, as bolsas americanas fecharam em leve alta. O mercado futuro de juros apresentou queda, por conta da busca pela segurança dos treasuries, e pela expectativa de refresco no aperto monetário. O ouro, usualmente um ativo de proteção contra tensões geopolíticas, apresentou alta.
Entre as ações, houve forte alta em empresas ligadas ao setor de defesa, como Lockheed Martin (+8%) e Northrop Grumman (+11). Petrolíferas também subiram forte, com Exxon Mobil subindo 3,5%.
O movimento acompanhou o petróleo, com alta de mais de 4%. Ao mesmo tempo, companhias aéreas tiveram forte queda, já que o combustível forma a maior parcela dos seus custos. Além disso, tensões geopolíticas diminuem o trânsito de pessoas pelo globo.
O impacto para o mercado dependerá da escalada ou não do conflito para outros países, especialmente o Irã, que está por trás dos ataques promovidos pelo Hamas.
O Irã tem aumentado a produção e exportação de petróleo nos últimos meses. Um eventual ataque ao país fará o petróleo ultrapassar facilmente a barreira dos US$ 100, com impacto direto à economia global. Não só pela potencial saída do Irã do mercado, mas pela possibilidade de interrupções no escoamento da produção do Oriente Médio.
Boa parte do petróleo consumido pelo mundo (30%) passa pelo Estreito de Ormuz, ao sul do Irã. O país dos aiatolás pode retaliar um eventual ataque promovendo o fechamento dessa rota, por exemplo.
Por enquanto, a chance disso acontecer é baixa, mas um ataque ao Irã não pode ser descartado, especialmente se o libanês Hezbollah, outro grupo terrorista financiado pelo Irã, entrar no conflito, atacando Israel pelo norte. Apesar de ameaças, isso ainda não se materializou.
Qualquer que seja o caso, o ataque terrorista sem precedentes a Israel é mais um passo no aumento das tensões geopolíticas, o que deve acelerar o movimento de desglobalização, reduzindo o crescimento econômico no mundo.
Nesse cenário, países com uma economia interna mais robusta, como os EUA, devem se sair melhor do que outros, que dependem mais do comércio externo, como Alemanha e a China.
Um nível de incerteza maior deve permanecer no mercado, num cenário já deteriorado por dívidas elevadas, descrédito generalizado de instituições, e o grande problema demográfico de envelhecimento e diminuição de populações.
Num ambiente desses, eventos disruptivos, como o que o ocorreu em Israel, são mais prováveis. Num mundo cada vez mais caótico, ganha importância uma estratégia de diversificação global, não só com ativos denominados em outras moedas, mas também em diferentes classes de ativos, selecionados a dedo.
Em relação ao Brasil, há efeitos positivos e negativos do conflito. O país está fisicamente distante de potenciais zonas de guerra, e o efeito da escalada é positivo sobre o preço da sua pauta de exportação. Além disso, no curto prazo, a incerteza pode aumentar o ritmo de desaquecimento da economia global, esfriando a inflação e produzindo a queda dos juros nos EUA, com efeitos positivos para a economia brasileira e para o Real.
Por outro lado, caso o conflito escale, o aumento do preço do petróleo colocaria pressão sobre a inflação, o que impediria a queda dos juros, ainda mais num ambiente de irresponsabilidade fiscal.
Além disso, infelizmente o governo brasileiro tem se aproximado do Irã e de outros regimes autoritários, como China e Rússia, o que pode trazer dificuldades comerciais em algum momento, caso a tensão Ocidente-Oriente aumente, como por exemplo, numa invasão de Taiwan pela China.
O Brasil poderia aproveitar o cenário para estreitar relações com a Europa e os EUA, até mesmo para receber investimentos e parques industriais que estão saindo da China. Ao invés disso, a esquerda brasileira alinha o país ao que há de pior no mundo.
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