Por que a esquerda não aceita pensamentos divergentes?

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#ldeliberdade #esquerda #intolerância

Fonte: https://www.econlib.org/archives/2015/03/the_prevalence_1.html

No ano 426, Agostinho de Hipona – o Santo Agostinho – escreveu Cidade de Deus, o seu livro mais famoso juntamente com Confissões. Segundo ele, “Dois amores diversos geram duas cidades: o amor a si mesmo gera a cidade terrena; o amor a Deus, levado ao desprezo por si, gera a cidade celeste”. Uma cidade eterna, tal como descrita por Agostinho, teria uma vontade livre, una e inseparável do bem. Lá os santos se recordam dos males passados, mas, também, não se recordam de nada. Saberiam que o mal existiu, mas não se lembrariam de tê-lo experimentado. O homem, então, seria feliz e não sentiria falta de nenhum bem.

Por mais que Cidade de Deus tenha sido escrito há quase 2 milênios, o livro exerce grande influência na cultura ocidental. Para este vídeo, escolhemos esse livro – sobretudo a descrição da cidade celeste – para tentar entender alguns pensamentos e ações que são comuns em nosso tempo. A descrição de um lugar perfeito, sem necessidades materiais e livre de todo mal não lhe parece já ter sido proferida em algum outro lugar? Guarde essa ideia, pois ela será primordial para entender o tema do nosso vídeo.