FUNCIONÁRIO PÚBLICO se descobriu LIBERTÁRIO

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O certo e o errado são valores objetivos. São racionais e, a depender de como observados, são quantificáveis. De forma simples, o certo é obter sem tomar; o errado é obter pela violência, ameaça ou fraude. Essas premissas são inexoráveis. Não existe um “meio termo”, um errado que é meio certo; ou um certo o qual é meio errado por causa de um “bem maior”. Imposto sempre será roubo. Políticos e funcionários públicos exercem trabalhos eticamente errados. Governos coercitivos não consensuais são ilegítimos. Ponto.

O único critério para justificar algum serviço público é o quanto os indivíduos ainda creem na necessidade de haver o Estado como entidade única de proteção e julgamento. Se o povo acredita que imposto é um “mal necessário” para pagar monopólios mais caros de “saúde, segurança e educação”, os quais ele supõe serem gratuitos, então um funcionário público estaria sendo pago até certo ponto voluntariamente por esse povo. Nesse caso, o imposto teria que ser substituído por uma taxa de prestação do serviço.

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