Não compre mercadoria roubada | Visão Libertária - 08/08/19 | ANCAPSU

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Título Original: Não compre mercadoria roubada
Publicado em os 08 de Agosto de 2019 . BC 09 de Agosto de 2019
Créditos: Peter Turguniev, ANCAPSU.SU, Visão Libertária
Publicação Original | Vídeo : https://odysee.com/@ancapsu:c/n-o-compre-mercadoria-roubada:a
Publicação Original | Descrição ou Thumbnail : https://www.bitchute.com/video/TZhuWpZpa5NJ/

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A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aparentemente não gosta muito de livre comércio desregulado – aquele que não precisa da benção estatal – dentro de seus trens. Essa organização que faz parte da pasta de transportes da máfia paulista está apreendendo cada vez mais materiais de vendedores ambulantes na alegação de que são falsificados e muitas vezes apresentam prazo de validade vencido.
Entre os itens mais apreendidos estão copos e garrafas d’água, guloseimas, fones de ouvido e carregadores. Bem, basicamente a desculpa dada pela companhia para apreender esses produtos pode ser interpretada como “chamar os passageiros consumidores de idiotas”, uma vez que está dizendo que os mesmos não sabem conferir a data de validade dos produtos que consomem, ou então não sabem que aqueles produtos vendidos são de fato falsificados. As pessoas possuem sim essa capacidade, ora, se alguém ao se deparar com outra pessoa vendendo um biscoito por exemplo, esse potencial comprador provavelmente perguntará, ou até mesmo pedirá pra ver se aquele produto está dentro do prazo de validade, caso não esteja, ela simplesmente não o compra, e posso ir além, essa pessoa alertará várias outras para que não comprem o produto daquele vendedor, e ele provavelmente terá que começar a ser honesto com seus clientes ou então continuar sendo um mau prestador de serviços e ir à falência, é assim que o livre mercado funciona, sem a necessidade da intervenção de nenhuma máfia. Ademais, esse papo de prazo de validade é altamente questionável.
Nas tradicionais jabuticabas de banânia, surgiu mais uma inacreditável criação do estado fomentador de monopólios. Um atleta foi preso pela Polícia Civil do Mato Grosso por exercer irregularmente a profissão de educador físico em Cuiabá.
O trabalhador foi denunciado pelo Conselho Regional Mafioso de Educação Física, sendo preso enquanto instruía praticantes de corrida de rua. Como este não seguiu o monopólio fazendo uma graduação e apenas era um ultramaratonista que sequer cobrava pelas dicas, apenas recebia algum auxílio, foi atingido pelo estado. Ninguém era obrigado a contratar o c
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