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História dos Tanques de Guerra
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Canal Artes & Armas : História dos Tanques de Guerra
a história do primeiro tanque de guerra até os tanques do Brasil
Os cobras da Engesa , empresa brasileira que produzia jeeps, caminhões, blindados, tanques , etc...
História
Desenvolvimento
No início da década de 1960, os contratos bilaterais de defesa entre o Brasil e os Estados Unidos asseguravam ao Brasil fácil acesso a equipamentos militares americanos excedentes, incluindo um número dos veículos blindados M8 Greyhound da Segunda Guerra Mundial. A indústria armamentista brasileira limitou-se a restaurar e manter esse arsenal até 1964, quando o envolvimento americano na Guerra do Vietnã impôs restrições sobre a quantidade de tecnologia de defesa disponível para a exportação.[9] O Brasil respondeu criando um programa de substituição de importações em 1968, destinado a reproduzir os equipamentos americanos em serviço.[10] Já em 1966, um artigo do jornal militar A Defesa Nacional argumentava que o estado da indústria automobilística nacional, das rodovias e da produção de combustíveis da Petrobrás viabilizava a produção local de um blindado 6x6 de 8 a 10 toneladas.[11] Em 1970, o Exército Brasileiro iniciou o desenvolvimento de um Greyhound atualizado conhecido simplesmente pelas suas iniciais, CRR (Carro de Reconhecimento sobre Rodas).[6]
A Engenheiros Especializados S.A. (Engesa), então uma obscura empresa de engenharia civil, assumiu o projeto, e em novembro de 1970 um protótipo foi concluído.[1] O novo EE-9 Cascavel entrou na fase de pré-produção entre os anos de 1972 e 1973.[12] As linhas de montagem do Cascavel e do EE-11 Urutu foram abertas em 1974.[1] Os cascos foram comprados pelo Exército Brasileiro, mas foi montado o mesmo canhão de 37 mm e a torre de seus antecessores Greyhounds.[13] Para competir com armamentos mais formidáveis disponíveis no mercado internacional, a Engesa também comercializou um Cascavel fortemente modificado com transmissão automática e o mesmo canhão 90 mm de baixa-pressão do Panhard AML.[4] Este modelo, destinado à exportação, atraiu o interesse de países do Médio Oriente e vinte foram adquiridos imediatamente pelo Catar.[14]
A venda do Cascavel ao Catar se provou um grande sucesso para a Engesa, e o primeiro sucesso do Brasil no comércio armamentista árabe. Abu Dhabi seguiu o exemplo com uma compra de duzentos Cascaveis em 1977. Iraque e Líbia escolheram o Cascavel ao invés do Panhard AML-90 ou do CEI-90 Sagaie,[2] com os líbios negociando 400 milhões de dólares para a entrega de duzentos Cascaveis.[14] Após a venda para a Líbia, a Engesa revelou um novo modelo de produção carregando um canhão Cockerill belga[6] fabricado sob licença com o nome de CE-90 no Brasil.[4]
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