5G A MORTE ESPREITA.

CÂNCER, DIABETES, DERRAME, INFARTO...: O PREÇO DA TECNOLOGIA 5G
“Não é mais possível dizer que as radiofrequências não causam câncer”, disse David Carpenter, coautor do relatório internacional Bioinitiative e diretor do Instituto de Saúde e Meio Ambiente (Nova York) , uma Organização Mundial da Saúde (OMS). centro colaborador, que em 2011 classificou as micro-ondas de telefones celulares como "possivelmente cancerígenas".

Outro efeito seria o aparecimento de um terceiro tipo de diabetes cujo gatilho seria a poluição eletromagnética . "Ao nos expormos a essa radiação , a função celular é alterada", disse Magda Havas, professora de ciências ambientais nas universidades canadenses de Toronto e Trent.

Magda Havas alertou que pode ocorrer uma catástrofe de saúde , na qual pessoas com hipersensibilidade eletromagnética podem sofrer derrames ou ataques cardíacos devido à coagulação do sangue, já que nela "as células sanguíneas se aglomeram, não fluem livremente" quando expostas.

Um estudo francês de 2018 do professor Dominique Belpomme conclui que começa a haver um consenso sobre o aumento do estresse oxidativo generalizado devido à exposição a campos eletromagnéticos, algo que 80% das pessoas com eletrossensibilidade registram em taxas mais altas, segundo David Carpenter.

Por isso, disse, não é preciso focar apenas no aquecimento dos tecidos (único efeito que tem consenso) porque há mais efeitos biológicos “e com o G5 vai ser pior”.

GRANDE AFETAÇÃO EM CRIANÇAS E JOVENS
O estudo Mobi-Kids, apresentado à Comissão Europeia em 2017 e ainda inédito, poderia - segundo Annie Sasco, ex-diretora de epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da França - levar a IARC a elevar a classificação dentro do Grupo 2A, "provavelmente cancerígeno" ou Grupo 1, "cancerígeno", pois mostra um risco de câncer cerebral para pessoas de 7 a 24 anos de idade.
https://www.cuerpomente.com/ecologia/riesgos-salud-radiacion-tecnologia-5g_5242