Viviane Tecidos com novidades para o São João: Conceição do Jacuípe
Um dos períodos mais festivos, característicos e alegres do Brasil são as festas juninas, onde é tempo de usar a criatividade na hora de escolher o que vestir, não só por ser inverno, mas também a festa pede roupas da época e a chita e chitão são os tecidos da ocasião.
A Viviane Tecido, localizada na Av. Getúlio Vargas, 90, em Conceição do Jacuípe, trouxe para a loja ainda mais variedade destes tecidos e a preços promocionais. Sendo os de poliéster a R$ 7,99 o metro e o de algodão a R$ 16,00 o metro.
Então fica fácil montar o look feminino para festa junina é, com certeza, a possibilidade de criar e ousar com muitas peças que você já tem no guarda-roupas, mesmo que o seu estilo seja totalmente diferente do que se usa nessa época do ano.
A chita, um tecido que é símbolo da cultura popular
Quem não conhece esse tecido colorido, com estampas chamativas e floridas, com um toquezinho rústico e que à séculos é utilizado por muitas pessoas na decoração, em peças de roupas e que tem cara de festa popular. Um tecido que faz parte da história do Brasil e que esta fortemente presente na nossa cultura. Convidamos vocês para conhecer um pouco mais desse tecido e ver como ele pode ficar incrível usado na vestimenta e na decoração, prepare-se para encher-se de cor!
Um pouquinho da história
Seu nome vem do sânscrito, chintz e é originária da índia, foi descoberta pelos portugueses e depois conquistou o resto da Europa. Foi trazida ao nosso país na época do Brasil-Colônia e chegou a ser utilizada até como moeda de troca. Após um longo processo burocrático, cultural e financeiro, a chita passou a ser produzida também no Brasil onde teve o seu custo barateado transformando-a em um tecido popular e ícone da identidade nacional. É um tecido que sempre acompanhou o povo mais simples, vestindo escravos antes da independência e no Brasil República era usada por camponeses e subempregados.
Foi considerada um tecido que só era utilizado por pessoas simples, das crianças brincarem nas ruas e dos subúrbios da época. Já nos anos 50 esse tecido iniciou um caminho fora desse estereótipo de “tecido simples”, foi introduzida pela estilista Zuzu Angel no mundo fashion e nos anos 60 também fez parte do movimento hippie e do tropicalismo.
A partir daí começou a fazer parte da televisão brasileira, foi usada pelo velho guerreiro Chacrinha em seus programas de auditório e em forma de frescos vestidos que vestiam Sonia Braga em “Gabriela Cravo e Canela”.
Sua principal característica é possuir cores primárias e secundárias que cobrem totalmente o tecido. Possui figuras grandes e delineadas em grafite, sempre com a predominância de uma cor de fundo. Ao longo do tempo ganhou algumas variações de acordo com o tamanho da estampa que possuía (chitinha e chitão). Uma curiosidade: essas cores vibrantes utilizadas na estamparia do tecido não estão alí por acaso, servem não somente para torná-lo bonito e chamar a atenção mas também para disfarçar suas irregularidades, aberturas e imperfeições.
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