Perseguição ao Presidente Bolsonaro,

1 year ago
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Os advogados do Presidente Jair Bolsonaro - realizaram uma coletiva de imprensa na noite de ontem ( 15-05) para trazer fatos que foram omitidos pela imprensa.

Segundo o site UOL, “com a quebra do sigilo bancário de Mauro Cid, a PF encontrou informações suspeitas sobre movimentações financeiras. Elas se referem ao uso de dinheiro vivo e repasses para o pagamento de despesas relacionadas à então primeira-dama e a pessoas próximas dela.” O fato é que, em nenhum momento o site trouxe os valores das transações, e sim somente se limitaram a dizer que os repasses totalizaram R$ 8.600,00.

Em nenhum momento o site explica ao leitor que esses são valores retirados da conta pessoal do presidente, com a clara intenção de causar mais confusão e ludibriar a opinião pública. O consórcio de mídias até hoje não teve a honestidade em separar os fatos, ou seja, existe o cartão pessoal do presidente ( pessoa física), onde ele usa seus próprios recursos adquiridos através da remuneração de seu salário. O cartão corporativo da presidência, usado para gastos da instituição presidencial ( viagens presidenciais, alimentação, segurança, assessores, gasolina de avião, carros, motos, etc). E o famoso cartão corporativo do presidente, esse cartão Bolsonaro nem mesmo emitiu uma senha, ou seja, o cartão nunca foi desbloqueado.

De acordo com o próprio Estadão em comparações com as gestões anteriores, “ Bolsonaro está longe de ser o ex-presidente que mais gastou com cartão corporativo. O topo da lista cabe ao primeiro primeiro mandato de Lula, que, em valores corrigidos pela inflação pagou R$ 59,1 milhões entre 2003 e 2006 por meio do cartão; no segundo mandato foram R$ 47,9 milhões. Entre 2011 e 2014, Dilma Rousseff gastou R$ 42,4 milhões.”

Que a clareza dos fatos seja feita, e que esse novo governo também comece a prestar contas dos gastos de seus cartões corporativos e de suas comitivas.

É obrigação do cidadão cobrar e vigiar os gastos públicos de qualquer presidente da República, e de todos seus governantes - afinal, os governos não geram riquezas e sim o povo e as empresas - cabe ao Estado não roubar e não atrapalhar o crescimento do País.

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