Extraterrestres A Intervenção Que Alterou A Evolução Humana

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Charles Darwin. Sua teoria previu que todos os organismos se originaram de um único ancestral comum e evoluiu através de um processo muito lento de mutação e seleção natural. O próprio Darwin, no entanto, admitiu que não conseguia explicar o súbito aparecimento na Terra do primeiro grupo de animais complexos há cerca de 541 milhões de anos. A Sua presença pode ser confirmada pelos seus fósseis, mas onde estão seus ancestrais?

Eles parecem ter vindo do nada. Tais formas de vida complexas não poderiam ser geradas através de mutação aleatória dentro de um curto espaço de tempo. Eles precisam desenvolver um código de DNA coerente e um cronograma biológico muito mais longo. Francis Crick. Biólogo molecular e co-descobridor do DNA explica que o composto básico do DNA são as quatro subunidades chamadas de bases que, quando emparelhadas formam nucleotídeos.

Esses nucleotídeos funcionam exatamente como o zero e o um do código binário quando usamos computadores. A sequência desses nucleotídeos é como um livro de instruções para construir as proteínas que permitem a vida.

O biólogo molecular, Leroy Hood ,também descreveu o DNA como um código digital. Se uma forma de vida quer evoluir para uma mais avançada, ela deve mudar seu código e criar novas informações coerentes. A teoria da evolução diz que isso sempre aconteceu por mutações aleatórias do código DNA.

No entanto, vimos que o DNA funciona como um programa de computador e sabemos que se tentarmos reescrever aleatoriamente um código de sistema operacional, o sistema trava. Mutações radicais não são permitidas. 8% do nosso genoma é DNA viral.

Ele se estabeleceu em nossa linha evolutiva através de infecções durante os últimos 100 milhões de anos e ainda está ativo para regular alguns aspectos de nossas vidas. Uma vez que os seres vivos precisam de uma ordem específica no DNA, que processo de formação pode ter ocorrido? Ao longo do último século vários matemáticos e físicos, como o grande John Von Neumann, têm sido céticos em relação à ideia de que a criação da vida poderia ocorrer por acaso.

Eles não acreditaram nisso que por conta própria A mutação aleatória foi capaz de gerar novas e coerentes instruções para organismos viáveis.

É uma questão de probabilidade. Vamos considerar quatro ases embaralhados aleatoriamente. Se quisermos tirar o ás de copas, teremos uma chance em quatro de escolher a carta certa por meio de seleção aleatória. Com 52 cartas, a probabilidade de tirar o ás de copas cairá para uma em 52. Mas se quisermos tirar todas as cartas do mesmo baralho nesta sequência precisa, as chances caem para uma em 80.700.000 trilhões de trilhões de trilhões de trilhões de trilhões.

Um número elevado a 67. Uma figura maior que o número de todos os planetas do universo. Desde a época do Big Bang, 13,8 bilhões de anos atrás, quando era feita uma tentativa a cada segundo de pegar aquela sequência de cartas aleatoriamente, o cálculo continuaria hoje e por milhões de anos que estão por vir. O DNA humano não tem 52, mas três bilhões de nucleotídeos, que precisam ser combinados em uma sequência muito específica para formar genes.

De uma perspectiva matemática, uma origem aleatória da vida simplesmente não é plausível. Seria como jogar milhares de cartas esperando que caiam em sequências específicas. Mesmo que tenhamos começado na época da formação da Terra, teríamos apenas tempo para testar apenas uma pequena fração das combinações possíveis. Vamos agora considerar o conceito de entropia. Entropia é a segunda lei da termodinâmica.

É o princípio de que o sistema evoluiu espontaneamente de um estado de equilíbrio para um estado de desordem.

video: https://youtu.be/7wnLk3OIC_M