Chip de Mão Já é Realidade | Hand Chip is Already a Reality | JV Jornalismo Verdade

Segundo a empresa, o implante pode ser usado como qualquer cartão por aproximação. "Ele pode ser usado onde quer que pagamentos sem contato sejam aceitos", disse Wojtek Paprota, fundador da Walletmor, à BBC.
Implante de chip na mão vira alternativa para modernizar meios de pagamentos
Pesquisa feita com quatro mil pessoas no Reino Unido e na União Europeia mostrou que 51% da população aceitaria implantar o chip no corpo. Com o avanço da tecnologia, os meios de pagamentos estão evoluindo e hoje contamos com diversas opções, seja um cartão de crédito ou débito convencional para inserir na maquininha ou a opção de aproximação, que não exige mais senha. Mas na Europa, o avanço vai um pouco além e muitas pessoas consideram implantar chips no corpo para ter mais facilidades e até comodidade para fazer pagamentos. No ano passado, uma pesquisa feita com quatro mil pessoas no Reino Unido e na União Europeia mostrou que 51% da população aceitaria implantar o chip no corpo. “Em vez que você faz uma incorporação de um chip que tem o tamanho de um grão de arroz, você pode chegar em qualquer estabelecimento encostar sua mão e fazer o pagamento, então você não precisa sair com dinheiro cartão de crédito ou qualquer coisa do tipo”, explica Rudolf Popper vice-presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para Comercio e Serviços. Uma técnica menos invasiva que o chip que já vem sendo usada no mundo todo é o reconhecimento facial. Uma empresa desenvolveu um aplicativo que faz compras através da face, basta escolher a forma de pagamento, virar para o rosto do cliente, o aplicativo vai analisar a face cadastrada no banco de dados e depois o pagamento é aprovado. “O pagamento nós estamos em piloto com algumas instituições. Mas já está funcionando, há cerca de, operacionalmente, dois anos, então a gente tem um parque de diversões onde o consumo é feito, nada melhor que um parque, as pessoas estão com roupa de banho e não se preocupar com carregar cartão e comprovar que ela é”, explica Andre Barretto, CEO e da UNIKE.