Dr. Zebalos

Documento liberado pelo Governo Australiano prova que a Pfizer sabia que as nanopartículas gordurosas por onde o mRNA era embalado não ficavam retidas no músculo deltoide do braço e, ao contrário, se espalhavam para todo o corpo humano em questões de poucas horas.

Vejam a concentração de mRNA no fígado e nos ovários poucas horas depois da injeção. A Pfizer sabia disso e comunicou aos governos, que se calaram. Durante 3 anos alertamos para esse fenômeno mas éramos chamados de antivacina. Onde estão agora as “vozes da ciência”??

A concentração de mRNA nos ovários explica os casos de infertilidade e alterações menstruais, na medula óssea explicam as PTIs, a presença no coração explica a miocardite, e por aí vai. Um crime de saúde pública internacional que está sendo abafado pela grande mídia.